# # #

Minha prima minha primeira vez

1424 palavras | 5 |4.10
Por

Ola espero que gostem do meu conto é a primeira vez que conto sobre a minha vida em um site de conto, bem vamos lá.
Marina minha prima era baixinha, tinha 1m60 eu acho, também éramos novas, na época ela tinha e eu 3 anos mais nova. Ela com corpinho lindo, não era magrinha, eu adorava, seios médios pra grande e bumbum médio, mas o que eu gostava mesmo eram dos seus longos cabelos castanhos ondulados com uma enorme franja na testa e do seu lindo sorriso, extrovertida. Me acostumei a ver ela usando pijaminhas curtos que apareciam a polpa da bundinha e blusinhas de alça, tinha dias que ela passava o dia todo assim em casa comigo ou eu na casa dela jogando vídeo game. Minha tia veio morar na casa de minha mãe quando meu tio faleceu.
Podem me chamar de Nati. Eu já era uma menina curiosa, querendo descobrir o mundo,alegre , um pouco tímida, me considero bonita, cabelos pretos, baixinha, e seios pequenos, também pela idade.
Morávamos em uma casa pequena e decorada com artigos alternativos. Estudávamos de manhã, um dia voltando da escola, fui entrando. Tocava uma música alta que se misturava aos gemidos, eram suaves e contidos. Por um momento parei e achei melhor ir embora, mas escutei um forte tapa, decidi seguir o som. Cheguei ao quarto de minha prima, que tinha sua porta entre aberta. Pela fresta só conseguia vê-la, de quatro, sobre a cama. Suas pernas morenas e grossas terminavam em uma bunda perfeita. deixava ela ainda mais sexy. Pensei que queria ter uma bunda como a dela.
Podia ver seu lindo corpo quente, estava vestindo apenas com as meias nos seus pés. As mãos fechadas apertavam os lençóis toda vez que ela sentia prazer mordia os lábios enquanto o massageador estava vibrando muito no seu clitóris, se contorcendo intercalando. abriu bem sua bunda e enterrou a cara no travesseiro. Podia ver sua língua úmida chupando seus dedos, ainda de quatro pude vê-la introduzindo o dedo médio em seu cuzinho. Entrou bem devagar com cuidado ela serrou os olhos e em silencio jogou seu corpo pra traz como quem pede para ser penetrada com força.
Sentia um calor dentro de mim, Minha mão correu para entre minhas pernas, estava toda molhada. Foi quando ela virou o rosto e me viu. Na hora assustei e tentei me esconder. Nada aconteceu e voltei a olhar. Ela sorria pra mim; e sai para o meu quarto.
Mais tarde depois do banho minha prima foi me perguntar se não queria ver um filme, aceitei de boa, sentamos no sofá com uma coberta pois estava meio frio.ficamos juntinhas. No meio do filme ela veio e perguntou.
-Gostou de assistir sua prima?
Corei na hora, faltou palavras.
– É que eu ouvi vc gemendo e fui ver o que era. pensei que podia estar passando mau.
– Sei sei, e pq continuou olhando?
Putz agora sim fedeu.
-É que sei lá o que me deu na hora.
-Nati vc já fez algo do tipo?
-Não Ma, nunca fiz sou nova pra essas coisas.
– Sabe minha pequena nunca estar coisas não tem hora para começar, se vc sente o desejo, precisa se descobrir. O que foi que vc sentiu?
Corei novamente.
-Ah Ma para com isso, deixa de ser besta, deixa eu no meu canto…
Continuamos assistindo o filme. era um romance com cenas picantes, deitei no colo da minha prima, e sinto ela fazer um cafuné gostoso na cabeça que me deu um soninho…
Acordei levando um susto, sentindo a mão dela tocando delicadamente os meus seios e na minha bunda.
-Fica calma minha linda, vou te ensinar a sentir prazer, meu corpo tremeu, não sei se de prazer ou medo do que estaria por vir. Sentir aquela mão me tocando era uma delicia, carinhosa.
-Vem deixa eu te ensinar.
Começou a desabotoar meu shorts passando sua mão na minha calcinha sentindo ela molhada.
-Esta gostando né? é assim mesmo anjo, não fique tensa, se entregue.
Fiz o que ela mandou, me deixei totalmente nas mãos dela pq estava delicioso.Ela me deixou nua com muito carinho entre beijos e tirou sua roupa também. Veio com sua sensualidade de menina abraçando meu corpo, sentindo seu calor junto ao meu me deixando em transe olhando para mim se aproximando lentamente seu rosto lindo com seus olhos castanhos claros e sua boca carnuda e me deu um beijo no meu rosto se aproximando lentamente beijando na minha boca com suaves selinhos, eu retribuindo da mesma forma, sentindo seus lábios macios, suaves e carinhosos tocando os meus. Meu corpo estremece um fogo queima por dentro, sinto minha buceta pulsar com as mãos dela me tocando. Começou a chupar meus seios. Penso que tortura deliciosa e a descrer sua boca com beijos até seus lábios encostarem no meu clitóris, um choque e um gemido saiu da minha boca.
-Vejo que esta gostando do que estou fazendo com vc. Mas isto fica entre nós apenas, e sempre terá mais e mais .
Sem palavras, sentindo meu corpo tremer respondo com um simples e gemido sim, continua.
Ela pede para eu fazer as mesmas coisas com ela e faz um 69, começo a chupar inicialmente tímida, a sua buceta, ouço seu gemido de prazer o que me da mais prazer em chupar com mais vontade.
A esta altura nossa excitação estava no clímax,começou a beijar meu cuzinho e a dar linguadas, estava louca, começou a introduzir de vagar um dedo no meu cuzinho pedindo para relaxar, assim o fiz e começou a ficar mais gostoso, enquanto chupava meu clitóris, não aguentando mais o meu corpo começou a tremer descontroladamente e foi quando ela me chupava mais e mais forte, e mexendo o dedo dentro do meu cuzinho.
-"Ahhhhhhhhhhhhhhhh Estou gozando, aiiiii que loucura!”. Quase desfaleci, fiquei mole totalmente relaxada e em êxtase.
Depois que me recuperei fui e a beijei e abracei forte o seu, corpo quente sentindo seus seios junto aos meus.
Puxei os cabelos dela e tornei a dar um baita beijo naquela boca gostosa. Ela subiu em cima de mim. Chupei muito aqueles peitos, apertei aquela bunda deliciosa ela gemia cada vez mais alto.
Fomos até o quarto de minha mãe que tem cama de casal e a joguei de lado na cama, e comecei a morder de leve sua buceta. Tive que usar muita força para mantê-la nessa posição, a minha Marina não parava de serpentear na cama. Lambi todo o melzinho que ela estava liberando, introduzi dois dedos dentro dela assim que ela mandou e os gemidos ficavam cada vez mais alto. Por sorte, o quarto ficava numa área mais isolada da casa, os vizinhos devem ter escutado, se não com certeza teriam escutado o escândalo que Marina fez. Quando anunciou que ia gozar, prendeu minha cabeça entre as pernas dela, quase me sufocando, de tanto prazer
– Vem cá meu amor vem comigo – Disse a Marina, que chegou e ajoelhou na minha frente e sem nenhum aviso, começou a me chupar. Ela era muito boa naquilo, chupava tudo, os grandes e os pequenos lábios e ainda começou a introduzir um dedos na minha buceta. Sentia ele penetrando fundo. Segurei com força aqueles cabelos, a sensação da língua de Marina era muito gostosa. Quando cheguei perto de gozar, comecei a rebolar na sua cara gozei novamente saindo todo o meu mel e depois do gozo, ela lambeu tudinho com muita vontade e desejo.
Estávamos caímos na cama e conversamos um pouco. Descobri que não tinha sido a primeira vez dela com outra menina. Já tinha feito com outras meninas do colégio. Tomamos banhos juntos e transamos de novo no chuveiro. Fazemos sempre todo o dia, eu a procuro ou ela me procura. Nunca fizemos nada fora de casa,tipo cinema na rua na praia, por mais que eu quisesse Ana achava que podia ser perigoso e alguém podia ver dentro dela, então só transávamos no quarto. Por toda a adolescência, ela foi exclusivamente minha e eu dela e sempre será. Ainda hoje acabamos algumas vezes na cama. Aprendi muito com ela.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,10 de 10 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

5 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Rafaella ID:10x12y9xdk57

    Que delicia.. sexo entre mulheres é uma coisa OTIMA..
    Beijos

    • Papai viuvo ID:1ejlh9kpnkq3

      Delicia

    • Anônimo ID:4adftnnsb0d

      Realmente é uma delicia

    • Nataliaferrr ID:4adftnnsb0d

      Realmente é uma delícia.

  • Responder Grisalho ID:mujj5pzri

    Muito bom, conte mais.