#

Eu não sabia que ara corno, há muito tempo

878 palavras | 4 |3.82
Por

Sou Paulo Sérgio, casado com Osmara, moro numa cidade do interior de São Paulo e trabalho numa empresa, cuja sede fica na Capital do Estado. A cada quinze dias, sou convocado a participar da reunião da diretoria, que sempre acontece no final do expediente, tipo 18h00. Tal reunião geralmente se estende até as 20h00, com isto, prefiro passar à noite em São Paulo, e vir para casa no dia seguinte de manhã.
Há questão de um mês atrás, estava tudo combinado para que eu fosse para São Paulo, participar da referida reunião,pois, sempre viajei logo depois do almoço. Eu já estava de saída quando por telefone fui avisado que, a reunião deste dia, por motivo de doença de um familiar do presidente, havia sido cancelada, até segunda ordem.
Isto era quase 15h00, rumei para meu apartamento e ao chegar não encontrei a Osmara, em casa. Mudei de roupa, tomei um banho e fui descansar um pouco na suite de hospede e por cansaço acho eu, acabei adormecendo. Por volta das 18h00, me despertei e passei a ouvir a voz de Osmara e um sorriso de homem. Puxa não faz um ano ainda que somos casados. Levantei sem fazer o mínimo e barulho e fui sorrateiramente até as proximidades da nossa suite, de onde vinha as vezes e rizadas. Parei e fiquei ouvindo e ouvi toda a conversa, que a Osmara dizia e um tal Vanderlei, confirmava, dizendo um ao outro que se amavam. O porta estava semi fechada, no que eu a empurrei um pouco e passei a ver os dois pelados na cama, e se acarrando nos beijos e amassos. Ouvi claramente eles dizerem que, já se encontravam bem antes mesmo dela se casar comigo. Fiquei pasmado: sou corno desde solteiro e não sabia. Vi quando ela começou a acariciar o pênis dele e a lhe dizer: é bem maior que o do meu marido. Pensei tanta coisa neste momento, mais resolvi levar tudo numa boa.
Voltei para a suite de hospede me despi e voltei caminhando pelo tapete do corredor, cheguei empurrei a porta e dois já estavam transando alucinadamente que nem perceberam a minha presença na suite. Eles estavam tipo papai e mamãe,ela gemendo de tesão e ele mamando nos peitinhos alaranjados dela. Não teve como, comecei a me masturbar e achar aquilo tudo normal. Acho que fiquei alucinado e tarado de tanta excitação. Eles gozaram na minha presença, ela disse tanta coisa para ele neste momento, dizendo que ele era o homem da vida dela, que comigo havia vezes que ela não sentia nada, transava comigo só para fazer o papel de esposa e ele também fazendo juras de amor para ela. Não aguentei mais e tossi alto, eles ficaram desesperados, confusos e sem saber o que fazer. Eu os acalmei, me apresentei a ele e, como eu,já estava nu, deitei ao lado deles e falei: vamos continuar e agora fazer uma suruba. Vi que ele não usava preservativo e estava com o pênis todo melecado de esperma, mandei ela chupar o cacete dele e cai de boca naquela buceta, semi aberta pelo tamanho do pênis dele, e fomos até ela gozar da minha boca e ele encher a boca dela de porra. Adorei ver eu e outro cara, comendo a mesma mulher, a minha. Mandei ele deitar de costas e ela se deitar buceta sobre o pau dele e pela primeira vez, eu penetrei o cuzinho dela e percebi que era meio largo, porque o pênis do meu sócio era maior e mais grosso que o meu, e ele já devia ter comido aquele cuzinho muitas e muitas vezes. Ela falava baixinho que estava doendo de fingimento. Era só esperma meu, dele e dela que rolavam na cama, deixando nossos corpos grudentos. Ela chupou meu pênis, gozei na boca dela, enquanto ele na minha frente comia o cuzinho dela, já todo arrombado. Gozamos os três feito doidos. Eu já tinha gozado duas vezes mais daí, comentei que queria fazer dupla penetração eu ia comer a buceta dela e o meu sócio, comer o cuzinho. Eu frente a frente com ela, mamando nos seus lindos peitinhos e o meu sócio, atras dando estocadas nela. Nunca senti tanto prazer na minha vida, como neste dia.
Olhando no relógio, já era mais de 21:00 horas. Conversamos abertamente, colocamos os pingos nos is, deixei ela livre para ficar comigo e também quando ela preferisse poderia ir pousar na casa dele, ou na nossa mesmo, só que na nossa seria sempre suruba. Acertei também que ele iria pagar metade dos gastos dela, já que se amavam e que, eu aceitava ser corno manso, sem brigas ciumes sem nada, propus até se ela quisesse ir embora com ele, não haveria problema de minha parte. Ela disse que não. Então de agora em diante vamos judiar dela, comprei mais ainda não usei, um vibrador de 24 centímetros, que vou atolar no cuzinho dela na próxima suruba.
Paulo Sérgio – – o CORNO MANSO
.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,82 de 11 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

4 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Oleg ID:81rv7c3hrd

    Outro LIXO!!! 👎🏽👎🏽👎🏽

  • Responder Anônimo ID:gqawlnxib

    Q TESA

  • Responder Jordane ID:h5hwlf2m2

    O conto é bom, eu porem teria mandado ela se mandar com o amante. Ser corno porque sua mulher sente tesão por outro é uma coisa, agora ficar com uma mulher que diz que ama outro, que transa com você só para fazer o papel de esposa é outra coisa, pra mim não dá, contudo se pra você esta tudo bem eu diria que você fez um bom acordo.

  • Responder silva ID:7dj2r40

    Homem inteligente ficaste feliz em saber que és corno e sendo manso muito melhor vês machos a darem o gozo nela.