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Entrei na Faculdade e entraram em mim… Segunda Parte

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Leiam antes… Entrei na Faculdade e entraram em mim…Primeira Parte, para entender melhor essa parte do conto.
Sou Karla, 18 anos, peitos médios e bunda grande, tipo tesuda, e o pior ou melhor um cara de safada, que deixa os homens mais atentos, babando e partindo pro ataque.
Foi o que aconteceu, logo que conheci Marcelo na faculdade, logo no primeiro semestre, um cara magro de 50 anos, mas muito inteiro para sua idade, tanto que muitos chegam a duvidar, pois é muito intenso.
Nos dias que se seguiram, ele me dava carona e sempre saia faísca. E ele me ensinava algo novo e gostoso.
Numa noite, no estacionamento da faculdade, entramos no carro, e pulamos para o banco de trás, como ele havia pedido, estava de vestido, e enquanto me beijava foi levantando meu vestido até a altura do pescoço, tirou meu sutiã e deixou meus peitos soltos, caindo de boca, lambendo, apertando, mamando e dando mordidinhas no biquinhos, o que me deixava doida.
Sentia minha calcinha melando, e meu coração acelerando.
Ele então, deitou me no banco e se deitou por trás…tirou minha calcinha e levantou minha perna, que apoiei no porta do carro. Senti seu pau cutucando a entradinha do meu cuzinho, enquanto sua mão dedilhava minha bucetinha e me empurrava para trás me deixando empinadinha.
A cabeça daquela rola dura foi passando e entrando em meu cuzinho, a dor era imensa mas o tesão só aumentava. Até que senti passar, firme e asperamente.
– Respira devagar
– Como?
Eu suava e só queria que aquilo acabasse rápido. Senti então ele me segurar firme e enfiar toda a sua rola nada pequena, me rasgando de fato. Rosnei e gemi forte. Ardia muito, e ele parou com seu mastro todo socado em mim, por alguns segundos. Respirei fundo, estava suando muito, e quando estava começando a acostumar, ele inicia uns movimentos de vai e vem, tirando e metendo em mim. Meu cuzinho estava sendo adoravelmente arrombado por aquele coroa tarado e safado, eu gemendo pedi:
– Goza logo caralho!
E fui prontamente obedecida, sentindo ele enfiar fundo, segurar lá dentro e me encher de porra. Aquela que era uma sensação louca. Me arrupiei toda, com meu corpo tremendo, nem sei o que aconteceu.
Ele sentou no banco do carro, pegou papel higiênico se limpando e colocou na minha bundinha também. Me entregou a calcinha. Se vestiu, pulou pro banco da frente ligou o carro e saiu do estacionamento, abrindo os vidros e fazendo o ar invadir o carro renovando e esfriando o ambiente, deu a volta no quarteirão enquanto em me arrumava, passava pro banco da frente. trocamos beijos e desci na parada do ônibus.
Amei ter perdido o cabaço do meu cuzinho, mas ainda quero que ele meta na minha buceta. Aquele coroa, sabia como me fazer feliz.
Mas estranhamente, ele meio que se afastou, e não entendi por que ainda era virgem!
Continua…

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