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Aventuras da adolescência. Parte 3

1895 palavras | 1 |4.94
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Continuando….
Ao entrar pela secretaria da escola me deparo com a diretora, para autorizar minha entrada pede uma justificativa pelo atraso, meu semblante arrasado pelo ocorrido anteriormente e descalça não foi difícil achar a desculpa, falei que tinha sido assaltada, com toda aquela situação foi convicente, a diretora com pena me abraça, uma professora que passava na hora também se solidarizou comigo, tirou uma sandália havaiana de sua bolsa e me deu para calçar, a diretora queria até me liberar e que iria abonar minha falta, mas eu tinha que entrar, teria que evitar de Luana fazer um estrago na minha vida, talvez já fosse até tarde demais, mas eu teria que tentar, falei para elas que estava tudo bem e fui em direção á sala de aula. Ao entrar na sala todos os olhares foram para minha direção, foi uma surpresa, ninguém daquela escola já tinha me visto vestida daquele jeito de shortinho e sandália, alguns mais ousados chegaram a assobiar, até o professor que já tinha iniciado sua aula ficou me olhando​, fiquei super envergonhada, avistei Luana sentada no fundo da sala e me sentei ao lado dela, percebi que ela calçava meu tênis, falei baixinho para ela que precisávamos​ conversar, ela sai dá sala, eu espero alguns minutos para disfarçar e saio a procura dela, os olhares dá turma me constrangia, até o professor me olhava de cima em baixo quando eu saía da sala. No pátio avisto Luana em frente ao banheiro que eles chamavam de vestiário, por ser um pouco maior que os outros e tinha uma ducha, ela ao me ver entra no vestiário, entrei também e verifiquei se tinha mais alguém, e fui direto ao assunto:
– Se quiser pelo seu silêncio, pode ficar com o tênis.
– Juzinha, seu tênis comprou meu silêncio até agora, mas comprar o meu silêncio pra sempre só com o beijo de língua que te pedi.
Eu implorava, pedia outras alternativas, ofereci várias coisas, como roupas, bijuterias, tudo que meu pai me dava na época que era rico, no desespero até meu celular ofereci, mas ela irredutível não aceitava nada, apenas queria me dar uns amassos. Eu já não sabia mais o que fazer ou oferecer, ela apenas disse:
– Acho que já fez sua escolha.
E foi saindo do vestiário, fui atrás dela e antes dela sair à puxei pelo braço e beijei na sua boca, foi um beijo rápido, quando à larguei, ela mordiscava os beiços, pensei que já tinha resolvido a situação, até que não foi tão difícil assim, pensei naquele momento, cheguei sorrir de alívio, meu segredo estava guardado, engano meu, minha instantânea alegria foi ao chão quando ela disse:
– Esse não valeu, tem que ser demorado, línguas se enroscando, e daquele jeito que você estava lá em seu Mário.
Eu a indaguei perguntando de que jeito e ela falou:
– De calcinha e sutiã.
A sua proposta me deixou nervosa novamente, andava de um lado para o outro, estava até apta a aceitar um beijo demorado, mas tirar a roupa novamente estava fora de cogitação, pedi um dia para pensar, para ver se ganhava tempo, ela apenas balançou a cabeça negativamente, e foi saindo do banheiro dizendo:
– A escola toda vai saber a putinha que você é.
Quando ela já estava na porta do banheiro olhou para mim para ver se eu trocava de ideia, eu estava desesperada, minha vida naquela escola já não era fácil, em meses ainda não tinha feito nenhuma amizade, já tinha fama de mitida e patricinha, imagina agora ter fama de putinha, minha vida iria se transformar em um inferno, e com certeza com a repercussão iria chegar na minha casa decepcionando meus pais que são evangélicos. Quando ela olhou para mim como sinal de minha última chance, desesperada, tirei a camisa como resposta, ela sorriu e veio para o centro do banheiro, coloquei minha camisa em um banco e comecei tirar meu short e coloquei no mesmo lugar, tirei também as sandálias e coloquei debaixo do banco e fiquei como estava na casa de seu Mário, apenas calcinha e sutiã, ela veio em minha direção e me encostou na parede, seus lábios começaram a encostar nos meus, sua língua começou a penetrar na minha boca e a se enroscar com a minha, suas mãos sem perca de tempo já foram parar na minha bunda, os apertões eram fortes, coloquei minhas mãos sobre a dela para impedir que invadisse para dentro de minha calcinha. O beijo era de tirar folego, já tive uns namoradinhos antes, mas até então nunca tinha sido beijada daquele jeito, seu corpo imprensava o meu contra a parede, uma de suas mãos foi para frente tocando em minha bucetinha por cima da calcinha, a segurei com as duas mãos evitando que ela masageasse minha xaninha, conseguindo assim imobilizar a sua mão, ela forçava, mas apenas seus dedos chegavam tocar na minha xaninha através dá calcinha, o beijo continuava, agora foi a vez dela investir em meus seios, a mão que estava solta apalpando minha bunda começou à apertar um de meus seios, segurei também a mão que investia em meu peito. Ao beijo eu já estava entregue, mas ainda tentava lutar nas investidas ao meu corpo, meus seios naquela idade já eram grandes e chamativos, ela para de me beijar minha boca e começa beijar meu decote, eu estava me redendo ao prazer, mas ainda lutava com o pouco que ainda me restava de compustura, sua mão tentava descer meu sutiã, mas minha mão que a segurava impedia de meu mamilo ficasse exposto, mesmo com meu esforço começou aparecer a parte rosada dá aréula, o que deixou Luana louca, começou a passar a lingua em cima, meu mamilo estava prestes a escapolir. Enquanto ela investia no meu seio, eu comecei beijar o seu pescoço, já estava me entregando ao prazer, disposta a ceder quando levamos um baita susto com uma batida na porta, era Jackson um zelador da escola que estava entrando, Luana covardemente correu me deixando sozinha com aquele zelador que todos dá escola o apelidava de Jackson Maluco, ele era novo tinha uns 20 anos, ruivo,cheio de sardas no rosto, tinha uma aparência sofrida, corpo de pedreiro, muitos também o chamava de Jackson banguela, porque lhe faltava alguns dentes da frente. Nesta hora me encolhi toda tentando me tapar, ele foi entrando, tentei ir até minhas roupas mas ele me impediu, apontando para mim a ponta de um esfregão que ele carregava como se fosse uma espada, me acuou até a parede, eu tapava meu decote com minhas mãos, ele começou me cutucar com aquele esfregão, eu comecei a chorar e implorar para ele deixar eu sair dali, ele nada falava, apenas me cutucava com a ponta daquele esfregão e me olhava como maníaco, o medo era tanto que comecei a urinar, o xixi escorria pelas minhas pernas, ele começou a rir e mandou eu ficar de costas e com a mão na parede, mas eu continuei ali paralisada como estava, ele me deu um cutucão mais forte para me intimidar, com medo de um cutucão mais forte ainda fiz como ordenou, de costas para ele e com as mão na parede, parecia uma criminosa quando é abordado pela polícia, com o cabo do esfregão batia entre as minhas pernas forçando à abri-las, eu não parava de chorar. Ele começa a deslizar a ponta do cabo em minhas costas, aquilo era um tortura para mim, mil coisas passavam pela minha cabeça, ele parou com a ponta sobre a borda de minha calcinha a forçando para baixo, parecendo o cofrinho, nesta hora virei a cabeça para esboçar uma reação, ele bateu com o cabo na minha cabeça, chegando me machucar, voltou com a ponta na borda dá minha calcinha a forçando deixando agora o cofrinho maior. Ele joga o esfregão no chão, tento olhar para ele novamente, mas ele com seu pé na minha bunda me imprensa na parede violentamente, chegou ficar as marcas de sujeira de sua bota na minha calcinha branca, ele me faz ameaças se eu tentar sair daquela posição novamente, ele tira o pé de meu traseiro, descolo meu corpo da parede e volto a ficar como ele ordenara anteriormente, de costas para ele e com as mãos na parede, agora ele afasta um pouco minhas pernas com as mãos, começa a deslizar pelas minhas coxas, a sua aproximação foi tanta que sinto sua respiração ofegante, ele começa a cheirar os meus cabelos, suas mãos agora invadem por dentro de minha calcinha e aperta a minha bunda com muita voracidade, minha calcinha com o movimento de suas mãos desce um pouco na parte trás deixando minha bunda praticamente toda exposta, novamente ele imprensa meu corpo na parede com o seu, sinto seu pau duro esfregar em minha bunda, ele tinha arreado a sua calça, eu entro em desespero, ele iria me estuprar ali, solto um grito, mas sai baixinho, minha voz falha na hora, ele coloca a mão em minha boca para me calar, e com a outra mão aperta um de meus seios brutalmente, seu pau continuava esfregando em minha bunda quando escutamos algumas vozes do lado de fora do vestiário, ele com medo de ser pego se tranca em um dos box, eu estava ajeitando minha calcinha e enxugando minhas lágrimas quando entram quatro meninas do último ano, aquelas meninas me detestavam, pois seus namoradinhos me desejavam, quando me viram uma delas já foi logo falando:
– Olha quem está aqui, é a patricinha do segundo ano.
Outra em um tom de deboche falou:
– Tadinha dela estava chorando, deve ter tido alguma decepção amorosa.
Elas começaram a rir, eu apenas abaixei minha cabeça e fui em direção ao banco com minhas roupas, mas uma delas chegou antes de mim e pegou minhas roupas e começaram jogar uma para outra, eu tentava recuperá-las, correndo de um lado para o outro, elas riam e debochavam de mim, eu estava sendo feita de bobinha, de um lado para o outro. Neste joga-joga, minhas roupas passando de mão em mão, meu short cai no chão, me agacho para pegar, uma das meninas também, começamos a disputar meu short ali no chão, eu já estava de pé quase recuperando meu short que ainda estava agarrado com a outra menina, quando uma outra veio e abaixou minha calcinha até o joelho, imediatamente larguei o short para me ajeitar, mesmo estando na frente de meninas me senti envergonhada, os risos eram constantes. Neste momento elas iam saindo levando minhas roupas.
Continua na parte 4 ……..

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1 comentário

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  • Responder Anônimo ID:8kqsyc1k0j

    NOSSA QUANTA MENTIRA