#

A mulher que esqueceu a bolsa no ponto de onibus

832 palavras | 1 |4.57
Por

Bom esse apelido é devido fato de ser baterista, mas vamos ao que interessa, eu estava certo dia indo trabalhar, estava de carro, e fui obrigado a parar atraz de um coletivo que parou no ponto, vários passageiros entraram e uma mulher de aproximadamente uns 45 anos entrou mas ela deixou a bolsa dela no ponto, eu desci do carro e peguei a bolsa dela, e sai em disparada atraz do ônibus, o alcancei e o segui até o terminal, eu estacionei meu carro e fui atraz da mulher, mas ela entrou na estação do metro, e como eu estacionei em lugar proibido, tive que voltar, ai vasculhei a bolsa e tinha o aparelho celular da mulher, eu olhei mas não havia números nos contatos pelo jeito era novinho, procurei meios de acha-la, mas só tinha maquiagens, o celular e também o crachá da empresa, eu fui até e empresa dela, nisso até faltei ao trabalho, mas como eu não bato cartão então não tem problema, chagando a empresa, eu procurei por Rosana a mulher do crachá, o guarda foi verificar mas ela não tinha chegado a empresa, eu fiquei preocupado, mas ao sair dali, ela liga em seu próprio celular, me perguntando. Por favor, vc achou minha bolsa? Eu falei. Sim a senhora esqueceu no ponto, onde eu te encontro pra te devolver? ela falou. Por favor estou na delegacia. Eu perguntei qual delegacia e fui la devolver, chegando la ela estava desesperada, nervosa, mas, quando eu devolvi a bolsa, ela até chorou, me abraçou, agradeceu, verificou e até o dinheiro que ela disse que era para pagar contas estava em um bolsinho e eu nem mexi, ela me explicou que o marido dela é muito violento, e se ela perdesse o dinheiro ate apanharia, eu ofereci uma carona até a empresa dela, e ela aceitou eu a levei fomos conversando no caminho, ela pega meu celular, e dali começamos a trocar sap, ela sempre me mandava bom dia, me desejava tudo de bom, ai começou a falar da vida dela, que tinha 2 filhas pequenas, que o marido era agressivo demais, embora não batesse nela, mas brigava muito verbalmente, eu falei da minha vida que moro sozinho, tenho 25 anos, ela com 47 anos, ela disse que teve um filho que morreu de acidente aos 16 anos, eu já sabia muita coisa da vida dela e ela da minha, conversamos por uns 4 meses, em 2017 de janeiro a abril ou maio, mas certo dia ela fala, vc é legal, deveríamos nos encontrar pra tomarmos um lanche juntos, eu falei que era só ela ver quando fosse melhor pra ela e eu iria, ai marcamos numa sexta feira, era feriado mas ela disse ao marido que iria trabalhar, então combinamos de nos encontrar as 7:30hs da manha, eu a peguei no ponto de ônibus onde ela esqueceu a bolsa, mas resolvemos ir a minha casa, la conversamos ela estava bem a vontade, até tirou a sandália, gostou muito da minha casa, que embora eu moro sozinho eu pago a uma senhora que é bem pobre pra limpar minha casa, ai ela falou que precisava se distrair pois estava muito enfadada no trabalho e na casa dela, ai ela veio se aproximando a conversa foi esquentando, ela dizendo que estava carente eu me deixando levar, até que nos beijamos, ela falou, que jamais pensou em trair o marido, mas agora já era tarde, ai nos beijamos mais, eu já fui com a mão nas ancas dela, ela se aproximou mais, o beijo foi ficando mais intenso e eu já estava com a mão dentro da saia dela, passando em cima calcinha, ai ela já colocou a mão dentro da minha calça que era de moleton, e começou a pegar no meu pau, ai eu só peguei uma camisinha colequei e ela já puxou pra cima dela e encaixou meu pau na buceta, puxando a calcinha de lado, a foda foi tao gostosa que gozamos juntos, ela ficou toda suada, ai já tirou toda a roupa e ficou completamente nua, eu também, ai tomamos café, descançamos um pouco ai coloco outra camisinha e meto bem gostoso, naquele fia metemos umas 5 ou 6 vezes, ai eu a levei pra casa, a deixei bem perto, ela falou que queria fazer exames de sangue e queria que eu fizesse também, fizemos fomos so mesmo medico, e estava tudo bem ai ela falou. Agora vamos marcar de novo, quero sexo nu e cru, marcamos num sábado que ela disse ao marido que iria trabalhar, e transamos muito, ela me chupou muito, fizemos em varias posições, ai ela me apresentou a cunhada dela, juliana de 20 anos, eu comecei a namorar com juliana, e estamos transando muito gostoso, e com Rosana também escondido é claro, sempre que temos oportunidades nos encontramos e transamos muito, bom simples meu conto, mas espero que gostem.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,57 de 14 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder silva ID:2or58osn8k

    Claro é um conto belicismo teve sorte na situação pois apareceu do céu a irmã do corno para namorar e comer e deve dar sempre seu leitinho na boceta para continuar a satisfazer e encornar o bruto do marido e quem sabe não vai comer as duas juntas.