# #

Sem querer continuação

1567 palavras | 4 |4.83

Eu ainda estava tentando entender o que havia acontecido comigo e minha filha, ao mesmo tempo em que curtia a sensação de ter gozado na boquinha da menininha de 8 anos. Carol não parada de falar: Papai o que é isso?… É salgadinho e azedo!… Quero mais!..
Levei o dedo indicador à boquinha dela melada de porra, fazendo sinal para ela ficar em silêncio:
– Carol fala baixinho, por que sua mãe pode acordar!
Minha filha entendeu a recado ficando em silêncio, encolhendo a cabeça esguichando os ombros, fazendo cara de levada. Quando terminei de relaxar comecei a pensar em como sair daquela situação. Carol aguardava ansiosa por mais, era a sensação que ela passava, calada olhando para mim. Falei baixinho:
– Carolzinha, vai ao banheiro lavar a boca!
Ela levantou arrumou sua calcinha, toda sem jeito, abriu um sorrisinho caminhando em direção ao banheiro. Assim em que ela voltou, eu já tinha fechado o notebook e estava em pé a esperando sair. Carol me viu e perguntou:
– Papai a gente não vai mais vê o filme? – Com a voz pausada e baixinha
Falei a ela ir para o quarto e me esperar, por que tinha que conversar com ela, mas primeiro iria vê como estava à mamãe. Carol fez uma cara de tristeza e não satisfeita:
– Mas papai eu quero vê o final!
Olhei com ar de repreensão e fiz sinal de silêncio apontando para direção do seu quarto. Ela questionou e, para ela ficar quieta, acabei dizendo que a gente iria vê o final do filme no quarto dela. Dei o not para ela levar ao seu quarto, enquanto ia ao meu vê como estava minha mulher. Minha esposa estava dormindo de roncar. Sai do meu quarto, olhei para o relógio da sala que marcava uma e meia da manhã de um sábado. No caminho até o quarto da minha filha, não tinha como não pensar no que acabará de fazer. Sabia o que fiz poderia acabar com minha vida e da minha família, mas a verdade é que tinha gostado de fazer e agora queria mais. Entrei no quarto da minha filha que estava com a porta entre aberta. Carol estava sentada na cama com o not aberto esperando minha chegada.
– Papai, você demorou!
– Papai foi vê se sua mãe estava dormindo bem. Você sabe que nunca vai poder contar isso para ninguém, né!?
Minha filha disse que sabia e logo em seguida apontou para o not: Tá bom papai!
Eu sento ao seu lado, pego o not e pesquiso no histórico para colocar o mesmo filme:
– Filha fecha a porta com a chave!
Carol levantou fechou a porta. Voltou e sentou do meu lado encostando-se a mim. Coloquei o not do lado e iniciei o filme. Não demorei e coloquei meu pau para fora. Minha filha perguntou:
– Papai vai colocar ela dentro da minha perereca agora? – ela falou isso levando a mão as pernas, as abrindo levemente passando a mão em sua bucetinha rindo.
Carol fazia isso naturalmente com a mais pura inocência. Dava para notar que ela não tinha muita noção do que estávamos fazendo. Hoje essas crianças tem acesso à informação de forma rápida e bem exagerada em alguns casos, mas minha filha pela sua criação que eu e minha esposa damos a ela, Carol é bem criança e inocente. Eu olhei para sua bucetinha e seu corpinho inteiro e disse:
– Você quer o papai colocando o pinto dentro dela?
Ela confirmou com a cabeça positivamente. Hoje quase dois meses abusando da minha filha, percebo que realmente a crianças que tem a sexualidade aflorada bem precocemente. Eu passei a mão em sua bucetinha e falei:
– Papai coloca, mas se prometer para o resto da sua vida que nunca vai dizer nada?!
– Não vou papai!
– Então tira a roupa e a calcinha.
Carol ficou em pé. Tirou o baby-doll e a calcinha. Parada em minha frente ela sorriu. Eu abaixei meu short ficando nu também. A puxei para perto de mim e dei um leve beijo em sua boquinha. Peguei em sua mão e levei ao meu pau duro. Carol o seguro com firmeza. Levei minha mão em sua bucetinha enfiando do dedo e acariciando seus lábios. Ficamos assim por alguns segundos em silêncio.
– Filha senta na cama!
Carol sentou! Eu fiquei de joelhos afastei suas pernas. Sua bucetinha é linda, lisa, rosadinha, lábios carnudinhos. Carol vendo que meu rosto se aproximava de sua bucetinha falou:
– Papai vai fazer o que? – sua voz mostrava uma certa insegurança, mas nada muito preocupado.
– Você não chupou o pinto do papai?! Agora é a vez de o papai chupar a sua perereca!
Coloquei as mãos em sua cintura a trazendo para a beirada da cama, afastei mais um pouco suas pernas e cair de boca na bucetinha da minha filha. Carol soltou um gemido de susto colocando as mãos em minha cabeça, meio que tentando me fazer parar. Eu não parei e continue a chupar; e minha filha foi aos poucos relaxando amolecendo a força que fazia contra minha cabeça. O gostinho de xixi misturado com o salgado do suor do seu corpo me deixa ainda mais tesão. Abri seus lábios com os dedos e seu grelinho, um pouco grandinho para sua idade, ficou ainda mais exposto. Nesse momento minha filha disse:
– Papai isso é gostoso!
Levantei minha cabeça e respondi:
– Que bom minha filha! Papai ficou feliz em saber, quer mais?
– Aham aham!
Voltei a chupar minha menininha. Carol mexia o quadril suavemente, estava totalmente relaxada e entregue a putaria. Eu parei de chupar minha filha, olhei para Carol e disse:
– Agora é a vez de você chupar o pinto do papai de novo!
Minha filha ficou um pouco chateada, por que queira mais chupada na bucetinha:
– Papai, eu queria mais?!
Fiz cara de brabo e fui ficando em pé, ficando com o pau na frente do seu rosto. Carol olhou para mim e colocou sua boquinha no meu pau. Dessa vez controlei sua chupada, pedindo para ela chupar devagar. Carol foi fazendo com jeitinho lindo, era maravilhoso ver por cima ela chupando meu pau. Coloquei minhas mãos em sua cabeça, segurando levemente seu cabelo fazendo sua cabeça ir para trás e frente: isso filhinha chupa gostoso o pinto do papai – dizia eu baixinho.

Estava perto de gozar novamente, quando minha filha tirou meu pau de sua boquinha. Ela olhou para o filme e disse:
– Papai, quando vai colocar o seu pinto na minha perereca?
Era algo fora do normal, como que uma criança de apenas 8 anos podia pedir aquilo. Eu tentei argumentar, estava louco para gozar novamente na boquinha dela. Disse que não era hora para aquilo, pois sua perereca era pequena e meu pinto era grande para entrar nela. Carol não aceitou e pediu novamente. Não tinha como negar!
– Carolzinha, vai doer um pouco! Você vai aguentar?
Minha filha sorriu e soltou um sim radiante.
Tirei o not de cima da cama. Fiz minha filha ficar deitada e abri bem as pernas. Com seu corpinho, deitei por cima dela. Dei um beijo em sua boquinha que foi prontamente retribuído por ela, que dessa vez beijo ou tentou beijar também. Os beijinhos se seguiram até que disse:
– Carolzinha, papai vai tentar colocar o pinto agora!
Ela sorriu! Cuspi na mão e passei em sua bucetinha, que ainda estava bem molhada pela minha chupada. Posicionei meu pau na entrada da sua bucetinha. Foi calmamente empurrando. Meu pau não entrava e minha filha fazia uma carinha de dor. Perguntei se ela estava bem! Ela disse sim. Tentei ser mais firme na tentativa de enfiar o pau na bucetinha dela. Meu pau acabou entrando. Carol soltou uma lagrima. Não estava mais em mim. Quando senti o apertar da sua bucetinha na cabeça do meu pau. Não liguei mais para minha filha e fui empurrando. Meu pau foi entrando, e a cada centímetro Carol ia gemendo de dor, lagrimas começaram a cair mais intensamente. Eu parei um pouco;
– Papai pode parar você quer?
Ela não sabia o que dizer, parecia que queria que eu parecesse, mas passou as mãos nas lagrimas para secar e apenas balançou a cabeça dando a entender para continuar. Carol olhou para baixo para vê meu pau entrando. Eu comecei o vai e vem bem lento. Não colocava tudo. Minha filha foi aos poucos ficando mais relaxada, dava para sentir seu corpinho menos tenso e ouvia um leve gemido. Eu aumento o ritmo, nada muito intenso, apenas indo cada vez mais fundo. Meu pau não entrou todo. Como era bom sentir sua bucetinha apertada demais. Metia e metia. Carol estava bem e suspirava alto. Eu gozei dentro de sua bucetinha e parei. Minha filha, não entendo o porquê tinha parado perguntou:
– Pai o que aconteceu?
Demorei para responder! Quando voltei a ficar normal disse:
– Nada papai apenas está descansando!

continua

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,83 de 24 votos)

# #
Comente e avalie para incentivar o autor

4 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos