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Revanche

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Meu nome é Rodrigo, tentarei ser breve no meu relato, Tenho 24 anos e sou recém formado em veterinária, trabalho em uma clinica há quase um ano, moro sozinho, porem, no mesmo prédio em que meus pais moram, que por sinal, foi onde eu cresci.

Ganho relativamente bem, num tenho muitas despesas, então, aplico um poço do meu dinheiro, pago minhas contas, e o restante costumo comprar pela internet; Principalmente, roupas, tênis, acessórios e etc. Como trabalho do dia todo, antes eu cadastrava o endereço da casa dos meus pais, porem, quando chegava lá, o pessoal abria meu pacote, sumia uma coisa ou outra, enfim… Eu ficava puto, e atualizei, colocando o numero do meu apartamento. Sendo assim, quando o carteiro chega, e eu não estou, eu busco na agencia de correio e, problema resolvido.

A quatro meses atrás, como de praxe, fui buscar meus pacotes na agencia de correio. Sai do trabalho por volta das 16 horas, e fui pegar minhas encomendas como de costume. Entrei na agencia, mostrei meu documento, peguei meu pacote e voltava para o carro, quando me dei conta que não peguei meu RG. Como estava com duas caixas de tamanho médio na mão, abri a porta traseira do carro, deixei os pacotes e voltei pra buscar meu documento, que ficava a uns 5 metros de onde estava o carro. Entrei, fiz uma piada com a mulher do caixa, peguei meu documento e quando estava na porta vi um moleque correndo para o outro lado da rua, depois de alguns passos, percebi que o FDP tava com um dos meus pacotes no mão… Eu corri, e dei um gripo: “pega ladrão”. Mas o moleque correu, virou a esquina, tentei ir atrás, mas não consegui alcançar… Porem, um cara numa banca de revista conseguiu segurar o garoto, e me chamaram para ir ate lá. Chamamos a policia, queriam bater no moleque, mas não deixaram.

Enquanto a policia não chegava, o menino chorava pedindo para ligar para a avó… Alguém ligou, e depois de uns 10 minutos ela chegou com um aspecto bem humilde, eu contei o que aconteceu, a velha se desesperou. Fomos pra delegacia, fiz o boletim, a ao do menino dando umas broncas nele, fazendo uma drama e tal… Na saída, ela fez com que o moleque me pedisse desculpas, disse que ela não incentivou ele a fazer assaltos, que era humilde mas nunca roubou nada de ninguém e bla bla bla… Eu fui compreensivo, desculpei o garoto, disse que tava tudo bem, e conclui dizendo que se ele tivesse me pedido, eu teria dado um tênis pra ele, enfim… Percebendo que a senhora era humilde, peguei o telefone dela, que era de um orelhão (que de acordo com ela ficava na frente de sua casa), trocamos os numeres e eu me comprometi a dar umas roupas e tênis que não usava para o moleque.

Passaram-se mais ou menos uns 10 dias, eu tinha ate me esquecido do acontecimento, meu celular toca por volta das 20 horas. Eu já estava em casa, era uma quinta feira… Do outro lado da linha era a avó do menino. Foi solicita, com um tom de voz amistoso, bem sonsa, querendo me cobrar o que eu havia prometido. Eu realmente tinha me esquecido, não foi maldade; Na correria do dia-a-dia digo tanta coisa pra tanta gente, que esse assunto em especifico não me ocorria mas. No entanto, Dona Rosilda (Vó do garoto) me ligou para me lembrar. Fiquei meio constrangido na hora, mas quando me recordei, reforcei que meu compromisso estava de pé. De acordo com Rosilda “o neto estava perturbando para que ela me ligasse porque ele queria o tênis e estava com medo de eu dar para outras pessoas”. Enfim… Pareceu-me sincero. Me comprometi que no sábado nos encontraríamos, e eu entregaria para ela o que tinha prometido. Depois que desliguei o telefone separei umas roupas e tênis que não usava mais, na sexta de manha coloquei no porta malas do carro e esperei o dia seguinte para ir entregar.

No sábado, no horário marcado, depois do meu expediente na clinica, fui com minha namorada (Suzane) ate o endereço que Dona Rosilda havia me passado. Era um lugar humilde, porem, bem melhor do que eu havia imaginado, era uma casa de alvenaria, sem reboco, com tijolos a amostra, no entanto, era uma casa relativamente confortável, me pareceu grande, tinha o mínimo esperado para uma casa, enfim… Entreguei o que tinha que entregar, vi umas 4 crianças no portão espiando. Dona Rosilda nos chamou para entrar, mas eu não quis… Suzane, minha namorada, já ficou toda derretida com as crianças, conversou com a Rosilda, e no final da conversa se comprometeu a entregar umas compras para as crianças. Eu fiquei puto, pq teríamos que voltar lá de novo, e eles nem pareciam precisar tanto assim. Mas minha mulher é foda, gosta de fazer o “filantropo”, a “humanista”, “cuidar dos fracos e oprimidos” tem pena de todo mundo, quando se empolga, é difícil segurar.. No dia que fomos entregar as roupas, não vi o moleque que tentou me roubar, porem no domingo, quando fomos levar as tais compras, o garoto tava lá… Ai me pediu desculpas, agradeceu, fez um draminha, e eu louco pra ir em borá, mas Suzane de papo com Rosilda. Tivemos que entrar pra ajudar a carregar as coisas, por um momento eu fiquei feliz em poder ajudar, mas na medida em que fui ouvindo os papos da Rosilda, já me liguei que ela queria se aproveitar da situação e fiquei bem puto. Fomos em borá e falei pra Suzane não dar moral pra esse povo que eles estavam querendo se aproveitar da bondade dela. Suzane disse que era pra eu relaxa, que “não tinha nada disso”, que eu via defeito em todo mundo, era amargurado, e isso e aquilo… Chegamos a brigar por causa disso, porem, no fim ela concordou em não dar mais confiança.

Um mês se passou e não tocamos mais no assunto, ate que um dia, deixei meu carro para fazer revisão e estava com o carro de Suzane. Quando eu entro no carro, vejo uns saquinhos daqueles do Mc Donalds de papel. Achei muito estranho, pq Suzane é vegetariana, seus amigos e amigas, idem. Seus parentes, então, nem se fala: a maioria é vegana, engajada na causa animal e o caralho. Logo me liguei que Suzane tava bajulando aquele povo ainda… Consegui relacionar os fatos, pq me lembro de Rosilda dizendo que “a vida estava muito difícil e que não podia fazer uns mimo pras criança”, e citou Mc Donalds, ressaltando que eles nunca tinham ido lá. Fiquei puto com Suzane, perguntei pra ela, e ela confirmou… E o piro, disse que foram varias vezes, que já tinha levado umas das crianças ate a casa da minha sogra. Que compraram roupas, sapatos, pagaram uma escolinha de vôlei para uma das crianças. Suzane era tida como “madrinha” de uma delas, dava dinheiro pra avó, 300$. Eu fiquei revoltado, era claro que estavam usando as crianças pra se aproveitarem da Suzane que era troxa. Ai eu me liguei o pq que o moleque me roubou: A avó era malandra, manipuladora, sorrateira e ardilosa.

Não adiantava falar com a Suzane, tentei alerta-la, mas ele é carente, tem questões pessoais, como não pode ter filhos por conta de uma endometriose grave, perdeu um irmão em um acidente de moto em 2015 que abalou a família inteira, então, ela despeja todo esse carinho que sobra, nos netos de Rosilda, e é claro, q a velha se aproveita disso.

Enfim… Muita coisa aconteceu, mas não cabe contar agora, pq se não isso vai ficar gigante, o que importa é que eu também tirei proveito da situação. Como não adiantava ficar contra, minha estratégia foi me aproximar, pra ficar de olho, e preservar quem realmente importa pra mim. Em um determinado dia tinha um show de um desses youtuber famosos na cidade, pagava 30$ pra entrar, e é claro que Rairan (o moleque que me roubou) queria ir, e pediu o dinheiro pra Suzane. Ela me falou e eu disse que se ele queria o dinheiro tinha que trabalhar, então, combinei com o rapaz de banho e tosa de cães e gatos na clinica, arrumei uma coisa pra ele fazer, e combinei que se ele fizesse direitinho dava a grana pra ele.
Na segunda ele não apareceu, na terça, só foi a tarde, a partir de quarta feira, ele tomou tendência. O tal show era no sábado…

Na sexta feira, no final do expediente, saí para atender um cliente em um sitio a uns 15 min da cidade. Quando estou indo em borá meu celular toca e era o moleque dizendo que estava lá me esperando na clinica, queria saber se ia ganhar o dinheiro hoje, que cobrou do Carlim (O cara responsável pelo banho e tosa na clinica) mas ele disse que tinha q resolver comigo. Eu respondi que era pra ele me esperar lá que ia pagar pra ele conforme o combinado. Desviei meu caminho, fui ate a clinica falei com o Carlim, perguntei se o moleque tinha feito tudo certo e tal… Ele respondeu que era meio lento, mas aprendeu rápido,e fez o que tinha q ser feito. Perguntei onde ele estava e me responderam que ele estava lavando a sala de higienização (onde dá banho nos Pets). Fui ate lá, nos fundo da clinica, bem devagar, pra ver o que ele estava fazendo, e me surpreendeu: Ele estava lavando a sala todo entusiasmado. Fiquei espiando, o moleque estava com um short desses de jogar futebol azul escuro, acima do joelho, molhado, enfiado no reguinho, sem blusa, descalço, se abaixava pra limpar os ladrilhos, empinado a bundinha, as solas dos pés branquinhas, pequenos e delicados… Rairan é mulatinho, tem olhos castanhos claros, tem um corpinho magrelo, porem, definido. Aos 13 anos, acho ele pequeno pra idade e meio fresquinho, mas quando vi ele daquele jeito, já me ocorreu como seria minha revanche.

Esperei um pouco para ele terminar o que estava fazendo. Quando faltava pouco para ele terminar, entrei, elogiei o trabalho e dei $40 pra ele. Disse que ele tinha que ir de ônibus, então dei dez a mais. Ele sorriu, agradeceu, e com o dinheiro na mão terminava de secar o chão quando perguntei pra ele se ele iria levar uma namorada. Rairan sorriu constrangido e disse que não, que só iria ele, e mais dois amigos. Ele secava p chão com o rodo, e meu pau duro assistindo a bundinha dele rebolar. Fui La na clinica, me certifiquei se o Carlim tinha ido embora, já que por sua vez, apenas ele e o auxiliar entram na sala de higienização. Com tudo verificado, voltei pra sala, Rairan estava guardando as coisas pra ir em borá e eu fui direto e objetivo: Perguntei se ele já tinha chupado um pau, que se ele quisesse mais dinheiro, eu daria pra ele. Ele se assustou, ficou constrangido, sorriu encabulado, abaixou a cabeça e balançou os ombros pegando sua camisa que estava pendurada no tanque de banho. Eu insisti, e disse que ninguém saberia, e que eu daria mais 20$, que ele poderia comprar algo pra comer e tal… Eu estava na frente da porta, por onde ele sairia,acho que ele ficou assustado, quando percebi, saí de frente da porta, e reforcei dizendo: “Rairan, relaxa, se não quiser,pode ir embora, não vou te obrigar a fazer nada”. Ele sorriu ainda muito constrangido, e foi em direção a porta, por um momento, achei que ele iria embora, mas ele parou, olhou meio nervoso lá pra fora, e me questionou surpreendido:“mas aqui!? Fazer isso aqui!? “ Nessa hora vi que ele ia fazer… Questionei mais uma vez se ele já tinha feito antes, ele sorriu sem graça e balançou o ombro. Eu já tava com o pau duro, louco pra ele cair de boca e me fazer gozar… Coloquei pra fora, me punhetei e chamei ele fazendo movimentos com as mãos, eu estava louco de tesão, eu vi no rostinho dele que ele queria. Para persuadi-lo reforcei que daria 30$ se ele fizesse… Rairan sorriu, e finalmente se aproximou, se curvou e começou a lamber meu cacete. Nossa, eu fui no céu na primeira linguada… Ele lambeu o corpo, passou os lábios, deu uma lambuzada, e eu ofegante, mandava ele lamber a cabeça do meu pau. Ele primeiro fez um charme, me punhetando e lambendo meu tronco, depois se ajoelhou e lambeu a cabeça do meu pau, mamou bem gostoso, e depois engoliu ate onde conseguia. Que boquinha incrível, a língua trabalhava em plena harmonia, chupava com eximia maestria, eu delirei de tesão, chega lacrimejei. Escorei no tanque de banho, quase caio no chão de tanto prazer. Foi quando tive certeza de que ele já tinha chupando muitas outras vezes, foi doutrinado pra chupar rola, nem minha mulher tinha me chupado com tanta perfeição. Ele fez movimentos inéditos com a língua e com a boca, as contrações e chupadas eram perfeitas, o viadinho era guloso, mamava com malicia, luxuria: lambia, punhetava, mexia a cabecinha, se melava todo, me olhava com cara de safado. O barulho que ele fazia era uma delicia, ate a respiração dele era excitante. A bundinha dele empinada rebolando, eu segurava a cabeça dele pra foder aquela boquinha linda e quando ele engasgava, tirava a boca afoito, mas depois voltava impondo o ritmo dele, bem gostoso, com gana pra me fazer gozar. Ate que em 5 minutos eu gozei, não consegui segurar, esporrei no cabelo e no peito dele. Rairan tirou a boca na hora, mas pra arrematar lambeu a porra do meu pau com bastante carinho. Depois ele se levantou rápido, eu o abracei e tentei abaixar seu short, mas ele não deixou. Foi ao banheiro, já voltou de tênis, e com a blusa. Tentei me aproximar mais uma vez, mas ele desviou, disse que não queria e que ia embora… Se dirigiu ate a porta com passos rápidos. Eu pedi pra ele esperar, lhe entreguei o dinheiro, elogiei seu desempenho com um tom surpreendido e, questionei afirmando com veemência: “Você já tinha feito outras vezes, né? Fala serio!?” Rairan sorriu e indo em direção a sua bicicleta, respondeu: “Uhum!”

Depois dessa experiência tivemos muitas outras interações com alguns bônus e ônus, claro. Mas por enquanto tem valido a pena, é uma delicia minha aventura com Rairan e os agregados, dona Rosilda acha que ta se dando bem, explorando a minha mulher e eu me divertindo com os netos dela. É como dizem: “Vento que venta lá, venta cá”.

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5 Comentários

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  • Responder Yuri ID:xgnzy0qj

    Delícia de de conto pena que não tem continuação…

  • Responder [email protected] ID:8cipya6344

    muito bom, apesar de eu n ter boas lembranças por causa de um garoto malandro mas sua historia eh muito boa

  • Responder Alvaro Góis ID:469ctilifi9

    Eu quero é tua namorada… por isso ela é carente. Namora um viado filho da puta. Coitada.

  • Responder Anônimo ID:e243s2im3

    Gostoso, vc parece ser um verdadeiro macho!!

  • Responder Gabriel ID:g3j27x2m1

    Posta outros contos das suas experiencias com o Rairan, deu um tesão da porra