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perversa ou pervertida – quem sera que ta comandando quem ?

4351 palavras | 1 |4.83
Por

Sonhei que estava em um baile de máscaras e que comia várias mulheres deliciosas, gozando dentro de suas xoxotas. De repente, falaram que era hora de retirar as máscaras e eu me toquei que tinha gozado nas bocetas das minhas próprias filhas, engravidando-as. No sonho, minha mulher perguntava porque as barrigas de nossas filhas estavam inchadas e, mesmo enquanto Carol estava me pagando um boquete eu gaguejava uma resposta, mas minha filha me chupava tão bem que eu nem conseguia falar. Sem conseguir me mexer, eu via Jéssica arrumar suas malas para sair da minha vida, deixando-me à sós com um monte de filhas grávidas.

Ao abrir os olhos, assustado, parecia que ainda estava no sonho, porque sentia que meu pau era massageado por algo úmido e macio. A luz do corredor iluminava parcialmente o quarto e eu me lembrava de ter fechado a porta. Ainda meio sonolento fiquei um bocado de tempo com medo de olhar para minha rola, com medo de ver minha filha grávida me chupando, mas o boquete estava tão bom que acabei acordando de vez. Com um certo alívio, vi que era Priscila que estava caindo de boca para mim, enquanto Ana Paula dormia como uma pedra ao meu lado.

Agarrei os cabelos da piranhazinha, forçando sua cabeça de encontro à minha rola. Ela nem sequer olhava para minha cara, simplesmente se deliciava, ruidosamente, com minha vara. Ela engolia só a cabecinha em um vai-e-vem vertiginoso, apertava minhas bolas, me punhetava, lambia minha rola de ladinho, enfiava todo meu caralho em sua boquinha de anjo esticando a lingua para lamber-me o saco, enfiava meu caralho na boca novamente, indo mais ou menos até a metade, depois voltando até a cabecinha, cada vez mais rápido e forte. Quando eu estava prestes a gozar minha filha mais velha acordou, espreguiçando-se. Levei um puta susto, ainda mais porque Priscila nem por um momento parou de me chupar.

Ana Paula, sonolenta, me deu um bom dia meio bocejado e levantou-se, de olhos fechados, sem notar a presença da Pri. O perigo parecia excitar Priscila, que começou a me chupar ainda mais violentamente, enquanto eu estava petrificado. A boca da Pri, salivante, agarrava meu caralho como se o quisesse arrancar, sua lingua chicoteava minha vara. Ela castigava minha pica, punhetando, lambendo, sugando e apertando-me as bolas com tanta fome de porra, que não aguentei e gozei fartamente em sua boquinha de boneca, puxando sua cabeça contra minha rola, fodendo sua boca gulosa. A cada espasmo, uma estocada; a cada jorro farto de porra, uma enfiada até a garganta da Pri.

Quando tudo acabou, ela simplesmente saiu do quarto, mas eu não liguei para isso, simplesmente virei para o lado e dormi como um bebê.

Acordei com Renatinha me fazendo um cafuné. Ela estava sentada à beira da cama com um sorriso sereno no rosto. Minha caçulinha parecia uma boneca de porcelana. Os cabelos loiros emolduravam aquele rostinho angelical que sempre me trouxera paz, independente das interpéries pelas quais minha vida passava. No entanto, despois da noite passada, havia ali uma tensão sexual, uma pitada de tesão que nunca havia permeado nossas relações. Eu me lembrava vividamente da minha mão na sua bundinha delicada, meus dedos tocando aquele cuzinho apertado e só em tê-la tão pertinho de mim, já fazia meu pau ficar alerta e batendo continência.

– Ana está preparando o café – ela me comunicou, sua voz fazia vibrar a atmosfera ao nosso redor com uma doçura deliciosa, encantando-me pela melodia.

— Oh… — retruquei num gemido preguiçoso.

Ela soltou uma risadinha, enquanto sua mão vagarosamente fugiu para o meu peito. Eu fechei os olhos, já com minha mão acariciando o pau. Minha caçula começou a ficar com a respiração pesada, enquanto sua mãozinha delicada descia para minha barriga.

— Onde está a Carol? — eu quis saber.

Seus dedinhos brincavam com meu umbigo.

— Tá se trocando, parece que ela vai no shopping — Renatinha respondeu, sua voz de anjo saía baixa e hipnotizante.

Eu levei minha mão até o seu rosto, ela fechou os olhos. Sua mão escorregou para debaixo da minha cueca, ela passava a mão do ladinho do meu pau, mas sem encostar nele. A tensão me enlouquecia.

— Papai… — ela começou a falar, mas se calou.

— Fala. — eu disse, enquanto acariciava seu rostinho, os dedos passando levemente em seus lábios.

— Sobre ontem à noite… — ela avançou, sem muita convicção.

Sua mãozinha se fechou sobre minhas bolas, eu tive um espasmo de prazer. Minha princesinha carinhosa me deixava com tanto tesão que eu seria capaz de gozar somente com aqueles carinhos delicados.

— Querida… — eu falei, meio que pedindo desculpas, mas sem ser muito honesto porque sua mãozinha no meu saco me desorientava — … eu não sei o que lhe dizer.

— Não, tudo bem — ela se adiantou, a mãozinha agora segurava meu pau, me levando ao delírio — eu gostei, paizinho.

Ela não estava me punhetando, estava mais para um cafuné. Eu segurei sua mão e comecei a ensiná-la a fazer os movimentos, ela logo começou um vai-e-vem dengoso.

— Pode apertar um pouco mais, querida. Não vai me machucar — eu falei, enquanto minha mão descia para seus peitinhos.

Ela apertou meu pau, começando a punhetar com mais vontade.

— Tá gostando do carinho, papai? — agora havia um tom meio sacana em sua voz.

— Estou adorando, meu amor — respondi olhando nos seus olhos.

Ela sorriu envergonhada.

Sua mão começou a pegar o ritmo, me punhetando com força.

— É muito grande, papai. É tão grosso…

Deveria parecer grande para ela. Minha caçulinha era uma coisinha pequena e delicada, mas seu corpo em formação era maravilhoso. Tinha uma bundinha divina, redondinha, saliente e empinada; os seios eram grandinhos para sua idade, embora não chegassem ao tamanho dos peitos da Ana Paula; a cinturinha era fininha; a barriguinha zerada e um umbiguinho apetitoso.

— Amorzinho, você gostou do carinho que o papai fez em você ontem? — eu quis saber.

— Gostei sim, paizinho. Pena que o senhor parou.

A punhetinha que ela me fazia estava cada vez melhor. Ela, agora, apertava de verdade meu pau, quase machucava. Ela havia se abaixado um pouco e tinha encontrado uma posição boa para me masturbar cada vez mais rápido e forte. Mordia os lábios e, inconscientemente, fazia uma carinha de putinha que me deixava louco.

— Isso, filhinha… bate uma punheta pro seu paizinho.

— Ai papai… não fala assim que me deixa arrepiada.

— Tá gostando de punhetar seu papai, amor?

— To adorando, paizinho. A Pri bem que me disse que sua vara é grande e gostosa de brincar.

— Ela disse isso, meu anjo?

— Disse, papai.

— O que mais ela disse, Rê?

Mesmo com a mãozinha no meu pau, me punhetando com força, percebi que ela ficou envergonhada com a minha pergunta. O que me deixou ainda mais curioso.

— Ah, papai… — ela falou dengosamente num gemido — … coisas…

Eu me sentei na cama e comecei a fazer carinho na minha caçula. Senti minha menininha se contorcer quando comecei a dar beijinhos no seu pescoço, os pelinhos da nuca estava arrepiados. Continuei roçando os lábios naquela pele macia enquanto minha mão lhe massageava o ombro.

— Hmmm…. ai papai… ahhhhh… que delícia…

Meus lábios se fecharam sobre o lóbulo da orelha, dei uma mordidinha enquanto tocava sutilmente suas costas com pontas dos dedos, por vezes arranhando de levinho perto da bundinha.

— Ahhhhhhhh….. isso paizinho…. hmmmmm…

— Conta vai…

Ela gemia, se contorcia sensualmente e empinava a bundinha.

— Ela me contou que é uma vara muito gostosa de pegar… ahhhh… ai papai… que delícia… contou que sentiu essa varona gostosa rasgando ela.. ahhhh… hmmm…

Comecei a massagear-lhe a bunda, por baixo da calcinha e meu dedinho se insinuava pelo meio do seu reguinho, até o cuzinho rosado.

— Ai papai… assim… faz carinho na sua menininha, faz… ai papai… hmmmm…

Sua bundinha já estava completamente empinada, o cuzinho exposto. Ela pegou meu dedo e forçou no seu cuzinho.

— Aqui, papai… enfia no meu buraquinho… faz carinho aqui, paizinho…

Quando meu dedo entrou, ela travou o cu… prendendo-me dentro dela. Relaxei e deixei ela se acostumar ao intruso. Quando ela começou a gemer continuei a brincar com o seu cuzinho rosado até que eu não aguentei mais e a deitei na cama. Ainda olhei para ela por um momento, contemplando aquela beleza meio ingênua e, ao mesmo tempo, meio maliciosa. Sua mãozinha não largava do meu pau, não deixava de me punhetar.

Fui chegando pertinho dela e passei a insinuar um beijo, sem nunca concretizá-lo. Minha boca chegava a encostar na sua, mas quando ela avançava, eu recuava. Ela estava em uma posição ruim, mas mesmo assim sua punhetinha era deliciosa. Beijei-lhe a face, na pontinha da boca, só para provocá-la. Ela estendeu a mão livre e me segurou as bolas, massageando. Apanhei-a pela nuca e, encarando aquelas duas esmeraldas que eram seus olhos, deixei que nossos lábios se encontrassem. Seu beijo foi delicado no começo, a lingua não participava da brincadeira, era somente o encontro de lábios famintos. Era como uma dança, como uma exploração, de olhos bem fechados concentrávamos tudo no tato, no olfato. Seu cheiro me chegava na forma de perfume, o cheiro da sua pele, cheiro do seu hálito doce. Seus lábios tinham a mesma delicadeza de todo o resto e eu me sentia um gigante perto da minha menininha. Suas mãos descobriam rapidamente como me agradar e, um pouco mais, eu iria esporrar em sua barriguinha. Quando a lingua dela entrou na ciranda de nossos lábios, um mundo novo de sensações parecia surgir. Poucas mulheres em minha vida deixaram-me tão loucamente apaixonado quanto Renatinha. Nenhuma foi tão desejada quanto ela. Tive que agarrar sua mão, tive que fazê-la parar de me punhetar. Somente o esfregar frenético de lábios e linguas já era demais para mim, sentir seus dedos apertando meu pau e bolas me faria explodir. Abracei seu corpo adolescente, enquanto chupava sua lingua. Fui ao Céu e voltei naquela boquinha de anjo. Logo que soltei seus braços, ela me enlaçou com as pernas e trouxe meu cacete para sua entradinha apertada.

— Vem, paizinho — ela falou — Entra na sua menininha.

Fui me enfiando devagarzinho na minha filhinha, sem conseguir ficar longe da sua boca, sem conseguir me apartar da sua língua. A carne não cedia passagem e eu tinha medo de machucá-la.

— Relaxa, querida — sussurrei em seu ouvido — Deixa o papai entrar.

— Entra papai… entra na sua filhinha.

Chupei a sua lingua com avidez e senti seu corpo relaxar. Dei um tranco e a cabeça entrou. Minha filhinha deu um gritinho, mas foi abafado pelo meu beijo. Comecei a forçar a passagem, ela se retorcia e sua xoxota mordia meu pau como se não quisesse deixá-lo o passar.

— Ahhhh… papai…. continua… hmmm…ahhhh… enfia na sua filhinha…. enfia tudo, vai…

De repente, deu aquela travada familiar. Respirei fundo e quase perguntei se era o que ela queria mesmo antes de romper-lhe o hímem, mas a expressão em seu rosto dispensava qualquer questionamento. Ela era toda desejo, toda tesão. Impossível resistir.

Quando rompi seu selinho e minha pica entrou toda em sua bocetinha, sua cabeça foi jogada para trás e sua lingua se projetou para fora numa expressão de tesão tão grande que quase parecia angústia. Sua respiração que já estava ofegante, agora parecia meio sufocada. Sua grutinha apertou tanto meu pau que eu tive medo de me mexer. De repente, suas pernas se entrelaçaram no meu corpo e minha menininha começou a me puxar para dentro dela. Lágrimas lhe escorriam pelo rostinho.

— Mete, paizinho… por favor… enfia mais… é tão bom…

Comecei a bombar minha vara em sua grutinha estreita, cada estocada entrava apertada, laceando cada vez mais sua bocetinha até então virgem. Ela me arranhava, me puxava com as pernas, gemia e chorava. A cama começou a ranger conforme eu metia cada vez mais forte. Minha menina rebolava na minha pica, mordia os lábios. Eu me apoiava com uma mão na cama e, com a outra, apertava seu peitinho perfeito.

De repente, Priscila pulou na cama ao nosso lado. O susto foi tão grande que eu pulei para fora da cama. A menina ria gostosamente.

— Que porra é essa, Pri? — eu ralhei com ela.

O susto trouxe-me de volta a mim e percebi o sangue no lençol, o barulho que estávamos fazendo no quarto. Minha filha mais velha estava em algum canto da casa e eu não tinha certeza de que Carolzinha já tinha saído. Corri para a porta e a tranquei.

— Calma, tio — ela falou, mal conseguindo pronunciar as palavras em meio ao riso.

— Como calma!? Como eu vou ficar calmo, caralho?

Vendo que eu estava bravo de verdade, ela conseguiu se controlar.

— Não tem ninguém em casa, tio. A Carol já saiu faz uns minutos e a Ana saiu agorinha mesmo, toda estabanada.

Lembrando da loucura da noite passada, eu perguntei:

— Ela não falou nada antes de sair?

— Bom — disse a Pri, como se estivesse pensando — acho que ela falou para te agradecer por ter deixado ela dormir aqui e disse pra te dar um beijo por ela.

Enquanto falava, ela tirava a pouca roupa que estava usando. No final, ela abriu as pernas mostrando a xaninha peladinha, abrindo os lábios com os dedinhos marotos.

— Quer seu beijinho agora, tio?

— Não sou seu tio — falei, tentando resistir, embora minha vontade fosse de calar-lhe a boca com minha pica dura.

— Não, não é… — ela falou enquanto começava a bolinar os peitinhos da minha caçula — … você agora é meu paizinho. Gosta de comer suas filhinhas, né papai?

— Cala a boca — gritei, meio desesperado.

Sob meu olhar estupefato Priscila deu um longo beijo de lingua em minha filha, que foi plenamente correspondido. Pela desenvoltura, estava na cara que não era a primeira vez.

— Vem cá, papai. Vem foder suas princesinhas. Termina o que você começou, paizinho.

Eu sentia que estava sendo manipulado, mas a verdade é que o tesão falava mais alto. Nem em meus sonhos mais loucos eu pensei em ver uma cena como aquela se descortinando diante de meus olhos. Ainda assim vacilei por um momento.

Priscila veio de quatro em cima da cama, como uma cachorrinha e me puxou pelo pau.

— Por favor, paizinho. Tô implorando… fode sua caçulinha — Priscila falava, imitando o tom de voz de uma criança bem pequena.

Renatinha ficou de quatro na cama e a Pri puxou meu caralho de encontro à ela. Senti novamente a carne mordendo meu pau. Travei os dentes em uma tola tentativa de esconder o tesão que eu estava sentindo.

— Que delícia, paizinho — minha filha falou.

Comecei a bombar. Minha filha começou a rebolar no meu pau, enquanto a Pri deitava-se com as pernas bem abertas na cama e puxava a cabeça de Renatinha para sua xoxota. Eu estava assistindo de camarote minha filha mais nova chupar sua melhor amiga, filha da única mulher que eu nunca tive coragem de xavecar, apesar de desejá-la desde a adolescência. Enquanto via isso, ainda metia minha vara na xana da minha menina, sangue do meu sangue; carne da minha carne. A Pri apertava seus peitinhos perfeitos olhando para mim e dizia:

— Fode sua filhinha, seu safado. Aproveita que sua mulher foi viajar e come sua princesinha…. ahhhhh… Rê, que boquinha de anjo cê tem… já experimentou a boquinha da sua caçulinha, paizinho? Já fez ela chupar seu caralhão duro, já?

Instigado pelas putarias que a Pri dizia, eu comia minha filhinha com vontade, segurando na sua cintura. Ora olhando sua bunda maravilhosa, ora olhando para a beleza adolescente de sua amiguinha ruiva. A putinha continuava falando mil coisas gostosas que todo homem gosta de ouvir, enquanto eu atolava a vara na minha anjinha. Até uma hora em que não aguentei e, enquanto Priscila rebolava na boca de Renatinha se exibindo para mim e fazendo a expressão facial mais vulgar que eu já tinha visto, eu comecei a gozar. Eu pensei em tirar meu pau para não encher minha filha com meu leitinho, a ação não se seguiu ao pensamento e o que acabei fazendo foi enterrar ainda mais meu mastro na sua xaninha. O que soltei não foi um gemido, não parecia o som produzido por um ser humano. Foi como um estrondo. Um ribombar. Algo retirado do âmago bestial do meu cérebro reptiliano. Um urro animal. O trovejar de um desejo há muito reprimido, há muito acalentado. Gozei como nunca havia gozado na vida. A porra jorrava aos borbotões, em golfadas súbitas e desordenadas. Meu caralho era tomado por contrações involuntárias e violentas acompanhadas de um êxtase quase religioso…

Meu orgasmo foi tão brutal que minhas pernas amoleceram e eu cambaleei como um bêbado antes de cair desastradamente sobre a cama, bem ao lado de minha filha e sua melhor amiga. Renatinha, por sua vez, caiu para frente, por sobre Priscila, vítima do mesmo gozo explosivo.

A Pri ainda me olhava assustada, provavelmente por causa do meu grito que, no mínimo, acordara toda a vizinhança.

— Tio, cê tá bem? — ela me perguntou.

Sorri para ela. Agora, com aquela carinha de preocupação, Priscila parecia a menina meiga que sempre amei e não a súcubo que me seduzira e me levara às maiores loucuras. Afaguei seu rosto de leve, ela inclinou um pouco a cabeça e fechou os olhos.

— Tô sim, princesa — falei com sinceridade — Não podia estar melhor.

Virei de lado, apoiando-me sobre o meu braço, só admirando a beleza adolescente delas. Os olhos verdes de Priscila estavam fixos em mim, os cabelos afogueados espalhavam-se fartos pela cama. Minha filha mais nova, Renatinha, parecia distraída, os olhos azuis encaravam o nada. Era sem dúvida a filha que eu mais amava, minha linda bonequinha loira.

— Tio… — Pri falou cheia de dengo na voz.

— Fala, querida — respondi, curtindo o momento.

— Quer seu beijinho agora? — ela perguntou.

— Quero.

— Vem cá, então.

Assim que eu me aproximei ela atacou, enfiando sua língua em minha boca com uma gana que me surpreendeu. Não havia nada de delicado em seu beijo. Não era uma carícia. Parecia mais uma violação. Sua boca consumia a minha, sua língua fustigava impiedosamente, fazendo movimentos implacáveis, maltratando a minha língua. Beijar Renatinha havia sido uma dança. Beijar a Pri era uma briga.

Quando ela agarrou meu pau, ele já estava duro novamente. Ela tocava uma punheta com a mesma gana que beijava. Parecia que me queria arrancar o couro. Dava puxões e espremia tanto meu caralho que chegava a doer, mas ao mesmo tempo castigava minha língua num misto de dor e prazer que me deixava louco.

Vou enfatizar. Não estávamos nos beijando simplesmente, nem era nada que pudesse ser confundido com uma carícia, na verdade tentávamos nos devorar. Foi algo tão animalesco que fiquei com minha queixada doendo a porra do fim de semana inteirinho.

Quando paramos de nos atracar, ou melhor, quando demos aquela descansada no meio da "luta", para avaliar o oponente, ela ficou de quatro na cama. A empinada que ela deu foi uma coisa de louco. Ela abriu bem as pernas, enfiou a cara de ladinho na cama jogou os braços de lado de um jeito que não dava para empinar mais a bunda… e falou:

— Pro papai só o melhor: o cu.

E o corpo daquela menina é uma coisa que me deixa maluco. Cada pessoa tem suas preferências e eu sempre gostei daquelas garotas tipo "espetinho de camarão". Gosto, como todo homem daquelas mulheres gostosérrimas, potrancas mesmo, como é o caso da minha filha mais velha, mas a minha piração mesmo são aquelas meninas no melhor estilo Lolita. E Priscila é a própria. Ela não tem bundão, não tem peitão, não é altona. Ela é bonitinha e ordinária. Ela é daquelas meninas que carrega um desafio no olhar. É uma coisinha delicada que parece que vai quebrar se você apertar demais, tem aquela cara de patricinha que dá vontade de pegar só para meter-lhe uns tapas bem dados, vontade de pegar por trás e lhe puxar os cabelos, vontade de gozar na cara e bater com pinto.

Na posição que ela ficou, o cuzinho dela ficou completamente exposto. O cu da Pri era, até então, um pontinho rosado perfeito. Enfiei meu dedo lá dentro e ela começou a rebolar.

— Você não é minha filha, Pri — falei.

Eu não queria admitir, mas ouvir ela me chamando de "papai" me deixava louco de tesão. Meu pau estava tão duro que chegava a doer.

— Mas eu poderia ser. Pensa que eu não sei? — ela respondeu, olhando para mim com aquele sorriso demoníaco.

— Do que está falando? — eu quis saber.

— Mete no meu cuzinho que eu te conto.

Lubrifiquei meu pau na sua xaninha e encostei no seu rabo empinado.

— Isso paizinho, enfia seu pauzão gostoso no meu cuzinho — ela falava entre gemidos.

Forcei até conseguir enfiar a cabeça do meu caralho e parei. Ela rebolava e gritava.

— Ai que delícia, papai… fode a sua filhinha.

— Me conta, Pri — falei — Por que falou que eu poderia ser seu pai?

— Porque você sempre quis comer minha mãe.

PUTAQUEPARIU! Fiquei completamente sem ação diante daquilo. Minha caçulinha nem sequer reagiu, foi como se estivesse ouvindo a previsão do tempo ou alguma aula chata de literatura. "Ela sabia", pensei, "Renatinha também sabia". Talvez todo mundo soubesse. Talvez minha mulher soubesse, caralho!

Pri começou a forçar a bunda no meu caralho, enquanto eu permanecia estático tentando compreender o tamanho da merda que era tudo aquilo.

— Come a sua menina, paizinho. Não é o que você sempre quis? Não conseguiu comer a mãe, então come a filha, seu merda!

Então veio a raiva. Quem era aquela piranhazinha para me chamar de "merda"? Todo aquele tempo eu preservei minha amizade por Laine e Alê somente para ser chamado de "frouxo"? Que porra ela sabia da minha vida?

Enfiei com tudo e bombei com força até ela gritar e espernear.

— Ahhhhh!!! Para, caralho! Tá me machucando!

Quanto mais ela gritava, mais eu me sentia vingado. Mais eu me sentia no controle da situação. Comecei a dar uns tapas bem fortes na sua bunda (como eu sempre quis, mas nunca admitira) e a puxar o seu cabelo.

— Não queria que eu te comesse o cu, vagabunda? Agora aguenta!

E eu ria. Ria como um lunático. Sabia que eu estava machucando ela e estava adorando cada momento.

— Grita desgraçada. Sua mãe vai ser a próxima! Vocês acharam que podiam me foder, não é? Eu é que vou foder vocês!

Continuei castigando a vagabunda até que não aguentei e gozei no seu cuzinho, rindo como um psicopata. Lágrimas começaram a brotar do meu rosto e, rapidamente, meu riso se converteu em um soluçar desconjuntado. O arrependimento rebentou em meu peito, estrondeando acusações em minha mente. Que porra eu havia feito? Deixei-me levar pelas palavras de uma adolescente. Que porra Priscila sabia da vida? Como ela poderia saber a diferença entre "respeito" e "covardia"? Eu havia estuprado a melhor amiga da minha filha, havia espancado ela. Nunca mais Renata me veria com os mesmos olhos.

— Cê tá bem, Pri? — era a voz da minha caçula.

De repente ouvi aquela risadinha enlouquecedora de novo e, quando abri os olhos, vi Priscila rindo enquanto Renatinha, assustada, parecia tentar compreender o que estava acontecendo.

— Me pegou de jeito, papaizinho! Por isso que eu te amo!

"Ela é louca!", pensei. Não havia outra explicação. "Ela é completamente maluca". Ainda estava pensando nisso quando ela, num pulo, levantou-se e me envolveu em seus braçinhos delicados.

— Eu te amo, entendeu? Sempre te amei! E sempre tive muito ciúme de mamãe! Mas fui eu quem fez você gozar e não ela! Fui eu que te peguei de jeito! Eu sou a tua putinha, paizinho. É só você tirar o caralho pra fora que eu venho correndo sentar. Pode me bater a vontade, pode me castigar que eu gosto. Pode comer quem você quiser na minha frente que eu deixo, viu? Sou tua agora, você é meu! Ninguém vai separar a gente.

As palavras pareciam entrar diretamente no meu cérebro enquanto eu tentava digerir tudo aquilo. Tudo estava acontecendo rápido demais. Era loucura demais para uma só manhã. E pra foder tudo, a declaração de amor mais bizarra do mundo. Eu sei que deveria ter, sei lá… tentar me safar daquela maluquice toda, mas as palavras vieram na minha boca rápido demais para que minha consciência pudesse interromper.

— Eu também te amo… filhinha — falei enquanto a abraçava — Te amo mais que tudo.

Renatinha veio nos abraçar também, mas eu senti que ela estava tremendo. Deus! Eu havia esquecido completamente da minha caçulinha. Em que tipo de relação doentia eu estava metendo ela?

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1 comentário

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  • Responder Anônimo ID:8efhf7i8ri

    Parabéns show de conto