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Perversa ou pervertida – Dia com a Carol

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Abracei minha filhinha, sussurrando em seu ouvido que iria ficar tudo bem, mesmo não acreditando muito naquilo.

Acabou que tomamos um banho muito gostoso e, apesar dos protestos da Pri, não rolou mais nenhuma putaria no chuveiro. Meu pau estava dolorido e eu tentava digerir toda aquela loucura. Então se eu me deixasse levar toda vez que aquele demônio de cabelos de fogo viesse me tentar, estaria completamente perdido.

Ana Paula chegou mais à tardinha e eu aproveitei para escapulir, deixando as três em casa, peguei o carro e fui até o shopping. Minha cabeça parecia que ia explodir. Eu pensava em todo tipo de merda que poderia acontecer naquele relacionamento conturbado que eu estava tendo com Pri e Renatinha. Meu lado racional me dizia que eu tinha que parar com aquela merda enquanto ainda dava tempo, mas eu sabia que minha libido nunca iria deixar. Por fim, simplesmente decidi deixar o problema de lado, pegar um cineminha e espairecer.

Fiquei na última fileira, sempre gostei de fazer isso quando queria organizar as idéias. Lá de cima você pode ver tudo e a tela não parece ocupar todo o espaço. De lá você observa a todos e pouca gente te observa e eu precisava dessa ilusão de superioridade para poder pensar com clareza.

Um casalzinho estava na maior putaria quando eu entrei e não pararam só porque eu sentei perto. Eu estava tão imerso em meus próprios problemas que nem liguei para eles até o final do filme, mas quando as luzes se acenderam eu reconheci os dois. O mesmo filho da puta que eu tinha flagrado com Pri em minha casa estava saindo de mãos dadas com minha Carol.

Segui os dois até a praça de alimentação e, mesmo ficando em uma mesa distante deles, Carol me viu. Por um momento o pavor transpareceu em seu rosto, mas logo desapareceu, dando lugar a risadinhas e, quando ele se distraiu, ela sinalizou para mim. Obviamente não queria que eu me encontrasse com seu "namoradinho". Ela deu uma desculpa qualquer e foi andando em direção ao banheiro. Eu me levantei e a segui.

— O que tá fazendo aqui? — ela perguntou em tom de acusação.

— Vim pegar um cineminha e adivinha quem eu encontrei se agarrando com aquele babaca? — falei com ironia.

— Pelo menos ele não gozou na minha mão — ela rebateu, deixando-me aturdido.

Ela tinha um argumento ali, mas eu não podia deixar ela transformar esse argumento em chantagem.

— Talvez ele não tenha gozado na sua mão porque esteja gozando na boca de alguma amiga sua.

— Do que você… — ela começou a dizer

— Onde ele estava ontem à tarde? — perguntei rapidamente para não dar tempo para ela pensar.

— Ele tava … — a voz dela morria conforme falava, a última parte da frase soou inteligível.

— Ele tava o que, Carol?

— Ele…— ela hesitou —… eu…

Ela parecia querer chorar, então eu a abracei forte.

— Desculpa te fazer passar por isso, amor, mas é para o seu bem. Vem pra casa comigo, deixa esse otário aí.

Consegui que ela se livrasse do babaca, botei ela no carro até que, após um tempo, o trânsito ficou total e completamente parado. Sei que ficamos naquela porra durante umas duas horas. E foi nesse momento que ela atacou de novo:

— Pai, porque você gozou na minha mão?

Que porra eu ia responder? "Gozei na sua mão porque a sua amiga, que pagou um boquete pro teu namorado, estava me batendo uma punheta"? Nem fodendo! E, no entanto, lá estava eu no estacionamento com minha filhinha perguntando aquilo, e alguma resposta tinha que surgir.

— Eu não sei o que te dizer, filha — falei, tentando ganhar tempo.

Ela começou a chegar perigosamente mais perto e falou:

— Eu não ligo não, paizinho.

— Como assim não liga? — eu perguntei. Em parte para saber, em parte porque eu ainda não tinha uma boa desculpa para ter gozado em sua mão.

E assim, deixei Carol chegar mais perto, tão perto que chegava a sentir sua respiração. Ela colocou a mão na minha perna e disse:

— Eu sei que você não transa mais com a mamãe.

Quando sua mão agarrou meu pau, por cima da calça eu segurei seu braço com força. Estava na hora de dar um basta naquela loucura.

— Para com isso, Carol. O que você pensa que tá fazendo? — perguntei, mas apesar de segurar o seu braço, eu não fiz nada para tirá-lo do lugar e minha pica começava a dar sinais de vida na sua mãozinha.

— Que pau grande você tem, papai. Quero sentir o seu leitinho de novo, mas dessa vez na minha boquinha.

CARALHO! Nunca imaginei que uma filha minha fosse dizer uma putaria tão vulgar. Fosse uma outra menina eu iria pegar ali mesmo naquele engarrafamento desgraçado, mas era minha filha, porra! Se ela fala como uma puta, imagina o que ela não andava fazendo por aí?

— Que merda é essa, Carol? — ralhei com a menina, finalmente perdendo as estribeiras — Isso lá é jeito de falar com teu pai?

— Desculpa, pai — ela falou, apavorada — a Pri falou que o senhor gostava de ouvir isso…

A única coisa que consegui pensar foi: FILHA DA PUTA. Enquanto meu mundo desmoronava eu comecei a perceber a profundidade da merda onde eu estava me atolando. Tudo voltou a minha mente. Desde a hora em que eu peguei Priscila pagando um boquete para o "ficante" de Carol até minha última transa com ela e minha caçulinha. De repente, percebi que não fora um puta coincidência tudo aquilo estar acontecendo de uma vez só. Aquela porra fora planejada.

— O que foi que a Priscila te falou, filha?

— Nada não, pai.

— Carol, me diz a verdade: o que foi que a Priscila te falou?

Durante um momento, ela não falou nada, ficou ali parada mordendo os lábios e fazendo cara de choro. Meu coração, é claro, partiu em dois, como sempre acontece quando vejo minhas filhas nesse estado, mas eu não podia deixar Priscila controlar minhas meninas assim. A verdade era que eu estava começando a perceber quanto ela estava me controlando.

— Ela falou que o senhor gostava… desse tipo de garota…

— E como diabos ela poderia saber uma merda dessas?

— Sei lá, pai. Me leva pra casa vai.

— O que mais ela te disse?

— Ahhh… pai…

— Fala logo, Carol.

— Tipo… eu contei o que aconteceu… tipo… que o senhor gozou na minha mão e ela falou que existiam pais que tinham tesão pelas filhas, sei lá.

— Aí ela falou pra você tentar me seduzir.

— Não! — ela meio gritou isso, um daqueles gritinhos de susto — eu que queria.

Mal as palavras saíram da sua boca e ela enrubesceu, tapou a boca com as duas mãozinhas e soltou um "ai meu Deus" que, sinceramente, me amoleceu. Descobrir que duas das minhas filhas sentiam tesão por mim não era exatamente a coisa mais confortável do mundo, mas a verdade é que aquela situação me atraía demais.

— Querida — meu tom de voz mudara completamente — é normal você se sentir atraída por mim. Quero dizer, normal não é, mas acontece.

— É papai — seus olhos brilharam — e acontece do pai ser atraído pela filha também?

— Acontece, mas normalmente isso dá merda.

— Acho que nunca ouvi você falar tanto palavrão — ela meio que me repreendeu com uma risadinha.

— É… desculpa…

— Não. Pode falar. Eu gosto… tipo… parece mais descontraído. Você não tem que ser formal comigo, papai. Eu gosto de descontração — ela fez uma pausa — Por que dá merda?

Eu devia cortar o papo, mas a verdade é que eu estava gostando de "ser eu mesmo" com minha filha, só para variar um pouco.

— Se a tua mãe descobre, por exemplo. E outra coisa: cê não pode querer encontrar sexo e felicidade só dentro de casa, Carol. O mundo está aí e você precisa ganhar o teu espaço…

— Mas e se ninguém descobrir? — ela me interrompeu.

— Mesmo assim dá merda. Pra eu poder ser seu pai, eu tenho que ter o meu espaço…

— Acho que não é bem por aí, pai. Essa babaquice de "aura de autoridade" não funciona. Quantas filhas fogem de casa, fazem merda, por aí? E tem pais super-rígidos.

— E você nunca vai ter um namorado? Nunca vai casar?

— Eu posso ter um namorado e transar com você, qual é o problema nisso?

— Cê tá brincando comigo, Carol? Lembra da sensação que você sentiu quando eu te contei que teu namoradinho te chifrava? Vai mesmo querer fazer isso com outra pessoa.

Isso foi um show de hipocrisia. Quem sou eu para dar aula de moral para alguém, mas, porra, é minha filha! Eu não queria que ela fizesse as mesmas merdas que eu.

— Você entendeu tudo errado, paizinho — disse ela para meu pesar — Eu não estava em choque. Eu tava com tesão. Se você sabia que meu namorado tava transando com a Pri e não expulsou ela de casa, então eu ia ter uma chance com você.

— Peraí! — eu falei, desconcertado — Você sabia da Priscila com teu namorado?

— Sempre soube, papai. Esse é o motivo porque essa babaquice de "espaço" entre eu e você nunca vai dar certo. Como você vai poder influenciar minha vida se essa porra de "distanciamento paternal" nunca vai me permitir te contar esse tipo de coisa?

Aquele era um dos momentos em que a gente tem a tendência de ver o errado como certo e inverter as bolas. Ter minha menina jogando aquele tipo de coisa na minha cara me excitava pra caralho e estava cada vez mais difícil não agarrá-la ali mesmo.

— Não é bem por aí, Carol — falei, mas sem muita convicção. Ela percebeu isso e começou a se aproximar de novo.

— Não? — ela perguntou com um sorriso lascivo — É assim, papai. Porque eu vou deixar o senhor entrar na minha vida se a gente não tem intimidade?

Sua voz se tornava aveludada e sedutora. Ela passava as unhas na minha perna, chegando perigosamente perto da virilha.

— Como é que eu vou falar dos meus desejos, das minhas taras… — ela sussurrava no meu ouvido, provocando arrepios, enquanto sua mão agarrava minha vara.

— Para com isso, Carol — eu dizia, mas não havia convicção na voz. As janelas estavam fechadas e, como o carro era praticamente todo filmado, não dava pra ver o que se fazia lá dentro, mas havia uma porra dum ônibus na nossa frente e, porra, qualquer um que olhasse lá de cima ia ver a putaria rolando no nosso carro. E a possibilidade disso acontecer me deixava extremamente excitado.

— Ai, paizinho — ela falou meio gemendo — deixa vai…

— Tá bem, mas só um pouquinho.

— Hmmm… que gostoso, papai, mas por cima da calça não tem graça — ela falava enquanto abria o zíper, enfiava a mão por dentro e tirava meu caralho para fora.

Eu pensei em fazer ela parar. Pensei em todos os motivos lógicos para isso — bons e numerosos motivos — mas a punheta que Carol tocava enfraquecia minha determinação. Logo, nossas bocas se encontraram e eu senti o gosto daqueles lábios maravilhosos. Sua língua se enrolou na minha e, sem pensar muito no que estava fazendo, comecei a bolinar minha princesa. Minhas mãos passeavam pelo seu corpo, detendo-se em seus seios perfeitos e sua bundinha redondinha. Percebi, nesse momento, que ela estava sem calcinha. A vagabunda tinha ido em um encontro com um decote que deixava pouco espaço para a imaginação, de mini-saia e sem calcinha.

— Ai, papai… que delícia… sente minha xoxotinha, sente. Vê como ela tá molhadinha.

E estava realmente molhada, chegava a escorrer. Quando eu bolinei seu clitóris, a safada deu um gemido tão alto que me assustei. Meio estabanado, tratei de ligar o rádio em qualquer canal e voltei a dar atenção para Carolzinha. Puxei os peitos dela para fora do decote e me atraquei em um mamilo, mamando como um bezerro, enquanto dava umas beliscadinhas de leve no outro com a mão. Minha filha, gemia alto e dizia:

— Chupa meus peitinhos, papai… mama na sua menininha, vai. Ai que delícia de boca, meu Deus.

Eu me acabava naquelas tetas, chupava, mordiscava e beliscava como se não houvesse amanhã e, assim que dei uma folga, ela abaixou e caiu de boca no meu caralho. Primeiro ela deu uma bela lambida desde as minhas bolas até a cabeça do meu pau, foi um negócio que me arrepiou até os pêlos do cu, aquela lambida dada com gosto, de quem realmente entende do riscado. Depois, detendo-se na cabeça do meu cacete e começou a trabalhar na glande com a língua, às vezes carinhosa e, às vezes, açoitando o menino com violência e, nessa hora, eu dava aqueles pinotes involuntários. Aí começou o vai-e-vem, massageando com os lábios e a lingua, sugando, um pouquinho de cada vez, descendo e me deixando louco. Eu queria bolinar ela, mas o boquete estava tão bom que eu só conseguia me segurar no volante e reprimir os urros de prazer que minha menininha estava conseguindo despertar. Ela desceu até onde conseguiu e voltou, tirando toda a minha pica da sua boca, deu um beijinho na cabeça e engoliu tudo de novo de uma vez só, subindo e descendo cada vez mais rápido e sugando cada vez mais forte, chupando e bolinando minhas bolas com a mão. E quando eu puxava seus cabelos com um pouco mais de força, quando meus gemidos irreprimidos escapuliam denunciando o orgasmo, ela desacelerava e, voltava a lamber a glande delicadamente, mas era só eu relaxar o corpo que ela recomeçava tudo de novo, descia vagarosamente num vai-e-vem vertiginoso até seu limite, tirava quase tudo e depois caía de boca com vontade. Ela repetiu essa porra até que eu não aguentei e, abafando o grito com a mão, gozei litros de porra na sua boquinha. Ela se arrumou, sorrindo e engoliu olhando para mim.

— Onde você aprendeu a fazer isso? — exigi saber.

Ela olhou para mim com cara de santinha, baixando a cabeça como se estivesse envergonhada, mas ao mesmo tempo com um sorriso sacana nos lábios. Uma mistura de inocência com safadeza, uma perfeita ninfeta, e me disse:

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