Mamãe bebe meu gozo como se fosse Activia

Meu nome é Valter, tenho 23 anos. Quando eu era criança, com cerca de 10 anos, minha mãe contou que o pediatra teria dito a ela que seria preciso massagear a pele do pinto para que não fosse necessário operar de fimose e ela seguia exatamente essa orientação.. eu tomava meu banho e ia até ela que me fazia uma massagem puxando a pele, praticamente uma punheta .. fez assim até os meus 13 anos.. depois eu comecei a ficar envergonhado e paramos com isso.
Mas quando eu já tinha 17, aconteceu de eu cair do skate e quebrar os dois braços. Não dava para ir a escola nem fazer nada pois em tudo eu dependia da minha mãe, desde me dar a comida na boca até abaixar as minhas calças para eu fazer as necessidades.
Logo de início o problema do banho foi o mais complicado de resolver e sem nenhuma outra solução minha gloriosa mãe teve que me lavar. Para mim era muito constrangedor porem o que mais marca a personalidade de minha mãe é ser uma pessoa extremamente prática. Se algo precisa ser feito, ela vai e faz sem pensar muito.

-Olha só Valter, que bom que não precisou operar sua fimose, ficou certinho! … falava isso com a maior naturalidade mesmo diante do meu pau duro feito uma rocha e pulsando.. falava como se nada estivesse acontecendo, – e na cabeça dela não estava mesmo. Tudo isso com a água do chuveiro caindo e eu com os braços pra cima enrolados em sacos de plastico.

_É mãe, agora não sou mais criança!

_Nota-se! Veja só que belo penis voce tem. Aposto que as suas namoradas ficam louquinhas.

Minha mãe tem essa mania de jogar verde pra ver se descobre alguma coisa.

– Mãe, pois é. Infelizmente eu ainda sou virgem.

-Isso mesmo, meu filho, é melhor se manter assim porque evita muitos problemas. (em tudo ela me incentivava)

Essa conversa estava me deixando sem graça. Confessar que eu era virgem, pelado e de pau duro diante da minha mãe não era algo que eu soubesse resolver na minha cabeça. Minha ereção se deu porque eu estava há 3 dias sem me aliviar e tava com o saco até doendo. Eu nunca tive desejo sexual por ela ainda que seja uma coroa moderna, bonita, no auge dos seus quarenta e poucos anos. Na época desse fato ela tinha cerca de 34 anos, praticamente uma ninfeta. Então tomei coragem e resolvi falar.

– Mãe, sabe o que é.. eu nem sei direito como dizer, estou com vergonha de pedir uma coisa.

– Fala, o que é? O que voce quer? Não fique com vergonha, pode falar.

– Mãe, eu estou com meu saco doendo muito e fico com esse pau duro o tempo todo. Lembra que voce massageava o meu penis quando eu era criança?

-Pra mim você ainda é uma criança. Quer se aliviar? É isso? Já entendi! Tudo bem, espere um pouco. Vou te enxugar, e vamos até o teu quarto para resolver isso.

Não estava acreditando! Ela falou com a maior naturalidade. Esse negócio de ser prática tem as suas vantagens.

E fui até o meu quarto. Me sentei na beira da cama e ela começou a me tocar uma punheta,.. muito gostosa até mas não estava legal.. ela sentada ao meu lado e eu com o braço engessado, sem ter aonde apoiar direito não dava para concentrar por causa da dor..

Mãe, não está dando certo. Melhor eu me deitar porque está doendo o meu braço.

Me deitei e realmente a coisa toda ficou muito melhor.. Ao inves de massagear com as mãos ela deitou-se entre as minhas pernas abertas e com a boca no meu saco, sem dizer palavra, começou a chupar minhas bolas, a lamber meu saco até fazer a lingua correr todo o comprimento do meu pau até chegar a glande e voltar, parando para chupar a chapeleta enquanto olhava para mim com cara de safadinha. Abriu a boca e tentou abocanhar o máximo possivel em um movimento de vai e vem.. fez isso por uns 10 minutos e logo enchi a sua boca com meu gozo. Ela engoliu com fome.

-Muito bem filhão. Gozou feito homem, parabens!

Minha mãe é assim, pragmática, prática. Ela tem uma meta e cumpre. Ela queria me ajudar no meu problema e faria tudo o que fosse possivel para resolver.

Então ela me ajudou a vestir minhas roupas e continuamos o dia como se absolutamente nada tivesse acontecido. Mas na minha cabeça um monte de coisas estava passando, será que eu a convenceria a transar comigo? Será que me daria o cuzinho? Seríamos amantes? Como será que ela goza?

No dia seguinte, novamente tudo ocorreu exatamente como antes, sem pedir ela me deu o banho, fomos ao meu quarto, ela me enxugou, deitou na cama e me chupou até eu gozar.

E assim foi por cerca de 30 dias enquanto eu estava com o gesso. A mesma rotina todos os dias, exceto aos domingos, quando eu esperava meu pai ir para o futebol para tomar meu banho e receber minha dose de prazer.

Pensei muitas vezes em pedir a ela a bocetinha, a pedir o cuzinho mas faltou coragem uma vez que o clima era tão mecânico, não havia espaço. Algo curioso, ver tua mãe com o teu pau na boca, chupando gostoso, com habilidade de profissional, mas não haver qualquer clima. E para dificultar ainda mais, não poder usar as mãos devido ao gesso para lhe dar um carinho, afagar aqueles cabelos negros que contrastam com sua pele cor de vela. Mas o melhor é não abusar da sorte pois se existisse uma máquina robotizada de chupar pau seria a mesma coisa.

FInalmente então chegou o grande dia. O dia de tirar o gesso. Tirei, voltei pra casa, Eu acreditava que as boquetes acabariam pois se era tudo tão automatizado não haveria razao de continuar.. Bem, dessa vez eu tomei meu banho sozinho e até triste pelo fim de todo aquele mimo e da bela chupada que recebia.

Ao sair do banho e para minha surpresa, lá estava minha mãe aguardando ao lado da porta do meu quarto. Sorri de felicidade. Entrei no quarto. Ela veio atras de mim e repetiu todo o movimento: Deitou-se na cama depois de mim e me chupou até eu gozar. Gozei muito. Dessa vez algumas gotas escorreram para fora de sua boca mas, rapidamente passou a mão e lambeu os dedos.. esse foi o sinal que eu esperava. Ahá..peguei.. .então ela realmente gosta de beber meu esperma, ela sente prazer.. aposto que a sua buceta está toda molhada, pensei comigo.

Passei o resto do dia pensando em tomar uma atitude.

No dia seguinte, tudo igual, mas desse vez eu entrei atras dela, peguei-a pela cintura e puxei-a com toda vontade contra meu caralho que estava duro, Puxei-a e abracei-a pelas costas passando a mão pelos seus peitos em forma de pera, por cima da camiseta… ela me empurrou! Me rejeitou.

– O que é isso meu filho ?? Eu sou uma mulher honesta! Jamais trairei o teu pai !

– Desculpa mãe, é que eu me empolguei.

– Deite já na tua cama!

E deitado ela me chupou e mais uma vez me fez gozar.

Isso foi há 7 anos atras e durante esses 7 anos não houve sequer um dia em que ela não tenha bebido do meu gozo, em muitas ocasioes mais de uma vez, mas ainda sou virgem, ainda não sei o que é uma boceta.. Gostaria que meu pai desaparecesse para eu poder ter ela livre só pra mim pois uma mulher honesta como minha mãe é dificil de encontrar hoje em dia.

É isso, se alguem tiver alguma sugestão eu agradeço.

Avalie esse conto:

(Média: 4,59 de 49 votos)