#

Amigo de cú é rola

1661 palavras | 3 |4.36
Por

Olá, esse conto é verídico e aconteceu faz uns dois meses, aqui em uma cidadizinha de Santa Catarina na divisa com o Rio Grande do Sul.

Sou Carlos e sempre fui gay, tenho 19 anos e sou muito reservado, não sou de muitos amigos, um ou outro. Tenho um amigo de infância chamado Bruno, ele tem 22 anos e sempre fomos melhores amigos desde criança, o Bruno era meu vizinho e nossos pais se conheciam, então nós crescemos quase como irmãos um na casa do outro.

Crescemos compartilhando tudo, segredos, roupas, brinquedos, tomávamos banho pelados juntos, tudo que era de um era do outro. Ele cuidava de mim, me protegia, me ajudava e me ensinava varias coisas. Quando me descobri gay com 13 anos, fiquei morrendo de medo de contar para qualquer um, até mesmo para o Bruno, pois sabia que ele era hétero e estava namorando.
Mas resolvi contar para ele e ver sua reação, ele foi super compreensível e me ajudou a contar para a minha família. Depois disso nossa relação só se estreitou.
Com o passar do tempo percebi que minha admiração por Bruno estava aumentando, porém de um jeito diferente. Eu permanecia magro, lisinho, sem grandes mudanças, enquanto Bruno estava ganhando corpo (fazia academia), com muitos pêlos pelo peito e barriga, forte, com uma barba grande. Estava um homem.

Comecei a me apaixonar por ele sem perceber. Quando eu vi já batia minhas punhetas pensando nele, adorava quando ele dormia em casa para ver ele pelado (era normal nós ficarmos nu), sentir o seu cheiro, às vezes deitava a cabeça em seu colo, ou em seu ombro e dormia. Continuei mantendo essa paixão em segredo durante anos, mesmo querendo ser mais que um amigo.

Pouco antes de Bruno fazer aniversário de 22 anos, os pais dele anunciaram que se mudariam para um sitiozinho no interior e Bruno iria junto. Foi como se o mundo desabasse ao meu redor, até chorei escondido, mas ele veio e me abraçou, me consolou e disse que seríamos sempre como irmãos e que manteríamos contato sempre.

Bruno foi e eu fiquei desolado apesar de conversarmos todos os dias por WhatsApp e/ou Skype. Um dia meus pais e eu fomos visitar eles no sítio e Bruno estava mais lindo e forte do que nunca (acho que por conta do serviço braçal). Acho que estava cavando um buraco, com os braços fortes e rasgados, mais moreno de sol, quase caí para trás.
Quando nos viu, se aproximou nos abraçou e nos levou até a casa dele, seus pais estavam arrumando algumas coisas, minha mãe ficou com a mãe dele e meu pai foi conhecer o sítio com o pai de Bruno.

Bruno por sua vez me chamou e foi continuar o que estava fazendo, conversamos e disse que tinha saudades dele e ele disse que sentia saudades de todos nós. Todavia, estava gostando da vida no campo e que ia até reformar a casa do caseiro para ele morar lá sozinho.

O dia passou e ele me chamou para a festa que ele ia fazer em seu aniversário, daqui três semanas, falei que iria com certeza. Passado as semanas fui no aniversário e comemoramos bastante, todos ficaram bastante bêbados, menos eu e ele. Ele me chamou para dar um pulo na cachoeira ali perto e eu aceitei, ele pulou de cueca e eu tbm, nadamos bastante e sem querer esbarrei no pau dele, ele não ligou e mais uma vez eu esbarrei só que dessa vez de propósito. Desta vez ele percebeu saiu e sentou-se em uma pedra, sentei ao lado dele e começamos a conversar sobre diversas coisas do passado e quando vi meu rosto estava colado no dele, e sem pensar duas vezes eu beijei ele.

Bruno afastou se de mim, me olhou com uma cara estranha e saiu. Fiquei em choque e com medo de ele não gostar mais de mim. Ele voltou para a festa e eu fui atrás. Ele ficou quase até o final da festa sem falar comigo ou olhar na minha cara, sempre que eu chegava perto ele saía.
Fiquei deslocado e sem graça, até que pedi para ele me levar embora de carro, só que estava combinado de eu dormir na casa dele. Na hora inventei uma desculpa qualquer e fiquei esperando no carro, ele entrou ainda de sunga e no meio do caminho minha vergonha estava latente no meu rosto, ele não conversava. De repente, ele começou a puxar um assunto qualquer como se nada tivesse acontecido. Me soltei um pouco mais, mas não parava de encarar a sunga dele. Pedi desculpa pelo o que eu havia feito e ele disse que estava tudo okay.

Bruno estava inquieto e toda hora mexia na sunga, percebi que aquela situação também havia mexido com ele. Quando eu arrisquei mais uma vez e pus a mão em cima do pau dele mole na sunga.

– Desculpa Bruno, eu tinha que fazer isso! (E apertei com força)
Ele pôs a mão em cima da minha e apertou.
– Relaxa, Carlos.

Me abaixei e puxei a sunga dele, e vi o pau dele meia bomba. Olhei para o Bruno e depois puxei o prepúcio do pau dele, passei a língua no freio e enfiei na boca aquele pau delicioso. Bruno tinha um pau normal (uns 17,5 e meio grosso) e pela primeira vez chupei uma rola na vida, Bruno parou no acostamento e pediu para eu parar porquê se não ele bateria o carro.

Chupei mais até ele gozar na minha boca. Ele deu meia volta e me levou de volta para o sítio sem dizer nenhuma palavra no caminho. Quando chegamos ele pediu para eu continuar no carro, pegou uma chave e voltou. Ele levou o carro para uma casinha toda amarela e meio escondida nas árvores onde não havia ninguém da festa. Entramos e perguntei onde estávamos e ele disse que era a casa dele (a do caseiro).

– Vem cá que eu quero fuder com vc.
– Tem certeza Bruno?
– Vem logo.

Eu sumia nos braços dele, ele me agarrava e me beijava. Ele só estava de sunga e sentia a cabeça da sua rola encostando na minha coxa. Ele me jogou em um colchão no chão e tirou minha roupa. Enquanto eu tirei sua sunga.

– Carlos, Carlos, pq vc fez isso!?
– Porque eu te amo Bruno!
– Agora que vc me atiçou vai ter que aguentar.
– Eu te amo Bruno! Eu quero que vc seja meu homem, tira minha virgindade, tira!
– Abre o seu rabinho gostoso, abre.

O Bruno fez eu babar o pau dele inteiro e me ensinou a mamar do jeito que ele gostava. Cuspiu no meu ânus e fez um cunete incrível, quase gozei só de sentir a língua dele. Ele chupou os meus mamilos e meu pescoço, lambia minha bunda e meu saco. Era um homem bem rústico. Até que pedi para ir com calma pq estava me machucando.

– Calma, Bruno! Está me machucando, brou kkk
– Amigo de cú é rola, não queria agora aguenta.

Colocou a cabeça no meu cú e empurrou até a metade. Vi estrelas, fiquei choramingando baixinho enquanto ele metia com força até as bolas. Sentindo os pêlos do seu corpo nas minhas costas. Mas estava começando a me excitar aquele jeito bruto.

– Agora cavalga na minha piroca.

Quando olhei seu pênis, estava com sangue, mas não me importei. Desci e rebolei que nem uma puta louca enquanto ele me dava tapas fortes na minha bunda que estava toda vermelha.
Apertava o peitoral peludo dele, ele cuspiu na minha boca e me beijou.
Estava muito, muito, muito excitado!!! Gozei na barriga dele, ele me colocou de lado e me fudeu mais uns 5 minutos e gozou até no fundo.

Ele me agarrou forte por trás e obrigou a ficar ali com ele. Beijou minha nuca e disse para ficar ali paradinho. Dormi e depois de umas 5 horas eu acordei, era noite e estava sozinho na casinha, quando o Bruno apareceu só de samba canção e perguntou se eu estava com fome. Disse que sim e ele pegou algumas coisas que sobraram da festa. Comemos e falamos sobre o que aconteceu.

– Você se arrepende do que aconteceu?
– Rá, não!!! Eu gostei, você é muito gostoso, senta melhor que minha ex.
– Hahahaha eu também gostei.
– Faz tempo que vc gosta de mim?
– Muitos anos, mas só hoje que eu resolvi arriscar te beijando na cachoeira.
– Sempre te vi como um irmão, mas se eu soubesse que vc gostava assim de mim eu já tinha metido a vara em vc. Se vc gosta e tivesse pedido, eu dava, meu melhor amigo merece minha rola né hahahahahah mas é sério, desculpa se eu te machuquei, tá doendo?
– Só um pouco.
– Relaxa, vou fazer muito carinho para te compensar.
– Vai ter mais?
– Lógicooo, brou, agora que eu sei, se tu quiser vamos fazer sempre.
– Achei que vc não gostasse disso.
– Ah eu só não quero dar, mas minha pica tá disponível pro uso.

Depois disso transamos o resto da noite, com mais tranquilidade que antes. Acordei no outro dia e ele me levou embora, até me deu um beijo de despedida.
Agora transamos com frequência, às vezes fazemos sexo por telefone e acho que ele está gostando de mim também, só que de um jeito mais amoroso.
Beijo galera, espero que gostem.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,36 de 22 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder passivo discreto de Recife ID:3vi1xba6v9k

    gostaria de conhecer o Bruno, para desfrutar de sua pica

  • Responder Anônimo ID:1dse4qz0t819

    Que dlc de conto mds