A Filhinha do morador da fazenda – Verídico
Olá, passo aqui a contar o que aconteceu comigo a muitos anos atrás, que de fato não tenho coragem de contar a ninguém,por causa da hipocrisia e do juízo de valor, desta sociedade que nos cerca.
Respiro fundo e vamos lá!
Passava minhas férias na fazenda de meus avós no interior do Ceará, sou de Fortaleza, e quando tinha 17 para 18 anos, quando cheguei para passar as férias havia uma nova família de moradores…Um Casal com três filho pequenos, 5, 6 e 7 anos e uma bebê de meses, mais uma garotinha que tinha na época, 9 para 10 anos de nome Lúcia.
Lúcia era uma tipica matutinha do interior do ceará, pernas finas, mas já com os peitinhos em formação e como toda cearense uma bunda grandinha e bem redondinha que chamava pouco atenção, já que usava sempre vestidos de chita, frouxos e embora curtos, não davam para ver nada. Ela tinha como característica a timidez, sempre que chegava em casa, com a bebe no colo os olhos eram postos no chão.
Quem conhece o Ceará sabe que aqui é sempre quente, sol de rachar, e o povo do interior tem uma mania de dormir depois do almoço, coisa que acho muito chata, por que não durmo, e tenho que inventar o que fazer.
Então pegava cavalo, outros dias bicicleta, e outros a pé mesmo, para passear pela fazenda, arrumando o que fazer. Nestes passeios ia até os fundos da fazenda, onde havia um tangue para dar água aos bichos, com irrigação constante de um catavendo. O sol a pino, olhei de lado não havia niguém…tirava a roupa e entrava na água fria do tangue…Ficava lá por horas, sempre sozinho.
Um dia tomei um susto quando a Lúcia apareceu, perguntei o que ela estava fazendo, ela disse que nada, e me perguntou e você?
Achei estranho pois acho que era primeira vez que ouvia a voz dela.
– Estou tomando banho por que aqui esta muito quente.
– Você não tem medo?
– De que? Faz medo algum.
Observei que ela falava comigo e vinha se aproximando, até que ficou perto o suficiente para ver que eu estava nu.
– Você esta sem roupa, eu disse sim, por que?
Ela riu e veio mais perto…Esta aproximação dela foi me deixando excitado e meu pau começou a dar ar de vida, e embora seja magrão, tenho uns 17 cm e bem roliço e cabeçudo, o que sempre espantou as meninas.
– Quer entrar?
– Ela riu e disse que não podia, tinha que voltar para casa e não podia chegar molhada.
– Pedi de novo…entra rapidinho. Tira a roupa e entra.
– Tá doido, vai me ver pelada, de jeito nenhum…
– Eu tapo os olhos e tu entra, pode confiar.
Ela olhou pros lados e disse que estava bem…mas tinha que ser rápido. Pediu então pra eu fechar os olhos, o que fiz de pronto. Claro que fiquei espiando entre os dedos, enquanto ela bem rápido tirou o vestido e a calcinha, entrando bem rápido.
Abri os olhos, ela estava com a água até os ombros.
O tanque de dar água aos bichos é estreito e comprido.
Ela ficou de um lado e eu do outro…mas comecei a me aproximar…chegando mais perto, ao mesmo tempo que conversava com ela, e ficava com muito tesão pela aproximação dela, que ria nervosa.
– Esta com medo? Perguntei
– Nervosa.
– Por que?
– Você esta chegando muito perto.
Parei então e resolvi voltar, por que ela ameaçou sair.
Pediu para eu fechar os olhos que ia sair, pois tinha que voltar, eu disse que não ia fechar, que queria vê-la. Ela disse, se você fechar venho de novo. Então fechei..ela saiu…pegou as roupas no chão e correu pro mato, e não voltou mais.
Não aguentei e bati uma punheta, pensando naquela bunda que vi correr pro mato. (continua)
Velho adorei seu conto Delícia
Continue por favor estarei esperando ansiosa
Parabéns
Beijos
Enviei, espero que goste. Beijos
Velhinho e quem quiser trocar ideias meu email é [email protected]
Amei os seu conto, deliciaaaa, lembro de quando meu primo me iniciou na fazenda, tive uma infância boa demais, muito sexo
beijoss Flávia
Quantos anos tinha?
Beijos Flávia
Adoraria ter sido eu o seu primeiro.
Continuação?
espero a continuacao mto excitante
Terá…Este fim de semana