#

Revendo os Amigos 2

1736 palavras | 1 |4.50
Por

Dando sequência, leiam o 1, quando abri os olhos meu amigo estava nos olhando na porta com uma caixinha de cervejas e uma sacola plástica.
Não tive nenhuma reação, só olhava para ele, e ela não percebia porque estava ainda com contrações gozando, apertei na sua bunda lhe chamando à atenção. Rita saiu da minha rola devagar e sentou no sofá, eu esperando uma reação violenta dele também sentei com o pau pingando e amolecendo e ele….parecia sem rumo, ficou um pouco olhando para o chão, me deu um certo alívio, vi ali um ar de submissão, e se dirigiu para a cozinha, mesmo assim me preparei, se ele voltasse com uma faca? Ela segurou em meu braço e se aconchegou em mim. Que situação, vocês nem imaginam.

Um tempo depois, acho que séculos, ele aparece na sala com duas latinhas e encheu nossos corpos que estavam em cima da mesinha de centro e senta no sofá da frente, eu com o coração aos pulos e com a bermuda em cima do pau já mole, Rita levantou e foi para o seu quarto. me controlei e peguei meu copo e bebi um gole de quase todo o copo, ele, como se não soubesse o que falar, falou:- tudo bem? Os comércios que vendem cerveja de caixinha aqui perto estavam todos fechados, fui em outro bairro.

Coração mais calmo e pulsação voltando ao normal, o papo também como se nada tivesse acontecido, mais eu continuava nú com a bermuda no colo, falei que iria até o banheiro e sai com as roupas na mão.

Logo depois voltei e ficamos conversando normalmente, do tempo que chegou no Rio, eu falei que iria ficar indo a cidade pelo menos uma vez no mês por força do meu trabalho, trabalho com carga de cabotagem e iria usar o porto do estado para operacionalizar minhas cargas. E nada dela aparecer.

Depois de já termos bebido umas duas latinhas, ela aparece, de banho tomado, uma bermudinha de laycra vermelha denunciando que estava sem calcinha e destacando a sua grande bunda, uma pena que o site não permite publicar fotos, e um tope também vermelho que só lhe cobria os seios volumosos marcando com o bico o tercido e uma sandália rasteirinha de usar em casa.
Veio e para a minha surpresa sentou do meu lado, olhei para ele e mais uma vez baixou a cabeça, aí senti que ele estava me dando a sua esposa, a mulher que era mãe dos seus filhos, eu iria agradecer esse presente que nunca pensei que teria um dia, pois ele nunca me deixou perceber esse gosto, pelo contrário, demonstrava ter ciúmes dela.

Passei o braço por cima dos ombros dela é a puxei para mim, e para marcar território deu um beijo em sua boca chupando aquela língua macia e falei que ela estava muito gostosa olhando em seus olhos.

Ela pousou sua mão em cima do meu pau que respondeu pulsando, e agradeceu me dizendo que eu era muito gostoso.

Como se ele não estivesse na nossa frente fiquei lhe curtindo lhe namorando gostoso com chupões e amassos. Mais senti que ela não estava avontade com a presença dele ali, me virei para ele:- sem largar ela falei, Zé a Rita não está se sentindo bem com a sua presença, fica aqui que vamos para o seu quarto e depois te chamo!, ele:- não posso ver?, Ela:- não, fica aí se não eu vou ficar travada, e saímos, olhei para traz e ele nos olhava com um olhar pidão.

No quarto de uma cama grande e macia com um perfume no ar e bem arrumado, acho que ela já tinha preparado, mesmo sem eu saber, como é bom comer a mulher de corno em cima da sua própria cama, ainda mais sabendo que ele estar a alguns metros de distância sabendo de tudo, o tesão fica maior.

Beijei sua boca lhe tirando o tope, pescoço, e chupei seus bicos que já estavam duros, apertava os bicos dando pequenos beliscões, fazendo ela gemer sentido a dor. Ela estava entregue, peguei nos braços e coloquei no centro da cama, ela pedia com os olhos para lhe comer, tremia com os contatos da minha boca em seu corpo, lambia sua barriga, os bicos cada vez mais duros, era gostoso ver as suas reações, retirei a bermuda e realmente estava sem calcinha, chupei aquela buceta gorda e com um cheiro bom, perfumada, chupei seu grelinho inturmecido sentido ela vibrar e falar alto que estava gostoso, acho que era para ele ouvir, como estava gostoso chupar aquela buceta babada, escorrendo. Ela segurava em minha cabeça e pedia para lhe comer logo, seus gemidos era constante e altos me deixando cada vez mais exitado.

Coloquei a caceta na sua buceta e empurrei, já aceitava melhor nas suas entranhas, quando encostei já senti ela gozar, bombei, bombei deixando ela se deliciar com o meu cacete dentro dela, quando ela já tinha gozado vários vezes lhe coloquei de quatro, chupei sua buceta que estava inchada, vermelha e muito babada, nunca tinha visto tanto, chegava a escorrer pelas coxas. Dei uma lambida no seu cu que agora era o meu alvo, lambia deixando ele bem meladinha, ela percebeu e gritou:- José, vem aqui! Não entendi, o porque de chamar ele, ele chegou, ele:- oi amor!
Ela- cadê o lubrificante íntimo?…ele se dirigiu até o guarda roupa, abriu uma gaveta e retirou um tubo e trouxe,
Eu- já que você estar aqui passa no rabinho dela do jeito que ela gosta,
Ele- ela quase não deixa eu comer e foi passado deixando ele bem lubrificado, peguei o tubo da sua mão e lambuzei bem o meu cacete, quando fui colocar ela falou novamente, – agora volta pra lá, se não, eu não vou conseguir ficar avontade para curtir esse pauzão no meu rabo, incrível, ele foi embora.

Coloquei um dedo que já entrou apertado, dois dedos que tirava e colocava rodando e ouvindo seus gemidos, três dedos que entrou bem apertado, ela encostou a cabeça na cama arrebitando mais a sua bunda. Encostei a cabeça da pomba na portinha, eu mesmo pensei, não vai entrar, mais eu queria, travei, segurei pelo meio e encostei a cabeça naquele orifício todo cheio de pregas, parecia mesmo que nunca tinha sido usado de tão fechadinho.
Dei o primeiro tranco, ela foi para a frente, desta vez lhe segurando pelos ombros, a cabeça rompeu a resistência entrando a metade, ela deu um urro alto que pensei que ele iria aparecer para saber o que estava acontecendo, mais não veio, empurrei mais e pararei, ouvi que estava chorando, fiquei acariciando sua bunda, sua costa, passei mais lubrificante no resto do cacete e em volta do seu cu que estava o recebendo como uma peça que se faz maior que o orifício para entrar cravando para nunca mais sair, empurrei mais até a metade, Rita reagiu se contraindo e travando o cu, pensei que iria cortar ao meio, pedi calma, deixei acostumar novamente lhe fazendo carícias nos peitos lhe puxando os bicos, puxei seus cabelos para traz tirando do seu rosto, não era grande, mais dava para segurar, segurei com uma mão e com a outra segurei o ombro, ela percebeu minha intenção e se preparou, abriu mais as pernas, baixou mais o meio das costas arrebitando mais a bunda. Segurei firme e empurrei o resto de uma vez.
Ela reagiu com um grito alto tentou sair, mais estava bem segura, fiquei com ele cravado, suas carnes tremiam, parecia que eu tinha enfiado um ferro quente nela.

Ela só chorava alto demostrando sofrimento, falei pela primeira vez para ela, :- tudo bem? Quer que eu pare?
Ela- entre soluços, por favor segura um pouco para acostumar com esse pauzão no meu cu, me sinto como se estivesse com um cavalo enfiado na minha bunda.

Depois que parou os soluços e relaxou os músculos, sei porque foi soltando mais o meu pau que tinha sido cumprimido pelas suas entranhas, fui devagar puxando, até sentir que iria sair tudo, ela pediu que não tirasse tudo porque não iria suportar colocar novamente, lubrifique novamente e empurrei tudo devagar, fui bombando cada vez mais rápido, já estava gostoso deslizando suave, tirei tudo para ver o resultado, dava para ver lá dentro, estava ótimo para um exame.

Coloquei novamente até sentir sua bunda grudar em mim, como era gostoso comer aquele rabo, continuei bombando com ela bufando, mais dessa vez de prazer, puxei ela até a beira da cama, sem tirar de dentro, desta vez eu em pé estava mais confortável para me deliciar com o seu rabo

Acariciado sua costa, seus seios, seu rosto molhado de lágrimas e suor, seu corpo brilhava, acelerei as estocadas até anunciar que iria gozar ela: – goza meu cavalo enche o meu cu com essa tua porra grossa e quente para eu ficar com essa sensação gostosa para sempre,
Eu- vou gozar gostoso em você minha puta deliciosa, esse corninho vai ter que cuidar bem de você quando eu não estiver, quando eu voltar você tem que está sempre gostosa e bem cuidada para mim, e gozei, muito gozo, despejei um pouco dentro dela é tirei melando sua bunda, buceta costas com muita porra, pedi para ela arriar na cama e chamei o Zé que veio correndo

Eu- ta aí sua esposa, limpa ela, está muita cansada para ir ao banheiro, fiquei do lado e ele foi lhe lambendo a bunda, a buceta as costas deixando tudo sem nenhum vestígio de porra, já com o pau duro foi colocar em sua buceta, :- ela, agora não amor, estou muito dolorida, depois eu deixo.
Ele conformado ficou ao seu lado, ela se arrastou até onde eu estava e ficou chupando o meu pau deixando limpinho.

Se gostaram escrevo com foi minhas voltas ao Rio…..

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,50 de 2 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Tony Bahia ID:1e3ljrv6k8fp

    Porra Cara que delicia de Conto. Se a minhá mulher gostosa topasse foder com um macho roludo desse eu queria ficar ao lado dela ajudando lambendo e chupando a buceta dela toda gozada. Quando ela fosse para o banheiro aí eu daria um belo trato no pau do Sacana. [email protected]