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Minha namorada me surpreende a cada dia

1093 palavras | 1 |4.00
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Bom, me chamo Paulo César e tenho 32 anos, sou branco, alto, magro e etc… Para não comprometer algumas pessoas, só irei trocar alguns nomes para não ter problemas. Quando eu estava com uns 24 para 25 anos, comecei a namorar com Gabriela(nome ficticio), na época que começamos ela só tinha 17 anos, ela é bem moreninha, cabelos cacheados, olhos cor de mel… Era linda, de parar o transito, peitos que cabiam na boca e uma bundinha bem empinada.
Quando começamos era tudo flores, como passou a ser mais sério pirei um pouco com ela… Ela gostava muito de se exibir, usava saias, shortes curtos, quando estava em casa não ligava muito, mas quando ia na rua quase sempre brigamos. Por onde passavamos alguem mexia com ela, ficava puto com ela, até mesmo porque no começo ela era cheio de frescura, só fazia oral e dizendo a verdade, que boca, era de ficar maluco.
Quando ela estava para completar 18 anos começamos a planejar uma viajem em família, coisa boba, uma casa de praia só para curtir mesmo… Nos programamos e chegou tão esperado o dia, os pais dela não puderam ir por compromisso no trabalho, acabou indo meus pais, ela e eu. Era bem bonita a casa que meu pai alugou na época, tinha uma psicina, vista para o mar, tinha um barzinho do lado era bem localizado.
Aproveitamos muito esses dias que ficamos lá, mesmo acontecento o fato dela ter me traido… Confesso que por essa não esperava, mesmo sendo meu pai. Meu pai era novo ainda, tinha uns 48 anos, ainda bem atlético, realmente chamava atenção das mulheres na rua.
Era noite quando todos nos recolhemos e fomos para os quartos, mas fazia um calor infernal estava dificil dormir. Quando levantei percebi que ela não estava na cama e levantei e fui na cozinha, no começo evitei acender as luzes para não encomodar ninguem. Mas quando cheguei na sala percebi as luzes acesas e fui ver, quando cheguei que situação. Minha namorada ajoelhada pagando boquete pro meu pai, fiquei sem entender nada, imaginei que pudesse ser uma miragem. Parecia que eles estavam ali a bastante tempo que ela não desgrudava por nada.
Voltei pro corredor e fiz um barulho de proposito e eles se ajeitaram rapidamente, dava para perceber que meu pai ainda estava de pau duro e ela com boca melada, apenas cumprimentei e fui beber minha água muito puto e voltei pro quarto, quando passei pelo corredor ela estava no banheiro e logo depois se deitou tambem. Acordei no dia seguinte imaginando que tinha sido um sonho mais que nada. Os dois estavam num papo, parecia que nem estavamos ali.
Fui curtir uma praia e dar uma volta pra não fazer besteira, mas na verdade eu queria que ela fosse bem safada, mas que tivessimos conversado antes pelo menos e nao foi assim que aconteceu. Quando voltei ela estava no quarto deitada e conversamos um pouco, falamos praticamente quase tudo. De quanto queria que ela fosse mais safada comigo e que eu sempre estivesse por perto. Falei que tinha visto ela no dia anterior com meu pai na hora que acendi a luz.
Ela ficou com uma cara de susto e me pediu desculpas e tal… conversamos dessa vez sem brigar como outras vezes. Resolvemos ter uma relação mais aberta e claro não poderiamos se divertir um sem o outro. Nos beijamos um pouco e o clima esquentou e que dessa vez rolou nossa primeira vez. Ela sangrou um pouquinho como toda virgem e curtimos a nossa primeira foda.
Já era final de domingo quando preparamos nossas coisas para voltar cedo no dia seguinte e fomos pra varanda, pois ainda estava quente. Acabou que nos deu uma vontade de entrar na piscina e ela foi colocar um biquini fio dental que eu gostava muito de ve-la. Quando ela saiu meu pai chegou e ficamos trocando uma ideia, sem tocar no assunto da noite anterior. Quando ela voltou ficamos de boca aberta com toda sensualidade que ela exalava no ar.
Ela entrou na piscina e ficou perto de mim, falei no ouvido dela que estava tudo bem e que ela podia ficar bem a vontade. Meio entre conversas, meu pai chegou um pouco próximo de nos e ficamos ali bem mais a vontade, ela ficou um pouco nervosa, mais fui relaxando ela aos poucos. Meio que desamarrei a parte de cima, ela ficou meio sem jeito pondo as mãos nos peitos.
-Não precisa ficar sem graça Gaby, o que é bonito. É para mostrar mesmo. (dizia meu pai)
Ela começou a rir, olhou pra mim e tirou as mãos, na hora a reação do meu pai e eu foi beijar aqueles peitos lindos. Ela soltou um gemido de leve e começamos a aumentar mais o ritmo e puxei a parte de baixo. Subimos para o nosso quarto e trancamos a porta, ela toda lisinha aberta pra nos na cama, nem pensei duas vezes e comecei a chupar a buceta dela. Meu pai malandro já deu o pau pra ela chupar… e claro, ela não recusou. Caiu matando e eu fui cada vez mais dedando a bucetinha dela a deixando toda molhadinha. Tirei minha roupa e comecei a enfiar meu pau na xaninha dela.
-Nossa filhão, sua namoradinha é mesmo bem safadinha. Deixa eu provar essa bucetinha.
Troquei de lugar e ela começou a gemer a um pouco mais, se contorcia as vezes, me posicionei e comecei a socar na boca dela com vontade. Meu pai a deixou de quatro e começou lamber a bunda dela e cuzinho dela. A safada cada vez mais rebolava e o coroa não perdoava na linguada e ela gemendo cada vez mais. Ele não satisfeito a ajeitou e começou a pincelar no reguinho dela, não demorou muito e ela começou a morder o travesseiro.

-Aiii sogrinho, devagar, assim não vou aguentar. Doi muito, para um pouquinho.
-Calma bebe, só relaxa que vai entrar tudo.
-Ai não to aguentando, mete na buceta…

Acabou que ele voltou a comer a xota dela até gozar… Troquei de lugar e comecei a comer a bucetinha dela sem parar. Cada vez mais ela gemia de prazer e acabamos gozando juntos.
Depois de um tempo nos recompomos e fomos dormir e na manhã seguinte voltamos pra casa. Depois desse com certeza algumas coisas mudaram e mudaram muito….

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1 comentário

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  • Responder Mich ID:g3iuhxtql

    É da pra inspirar mas o conto em si podia ser melhor.