#

Meu meio irmão

729 palavras | 0 |3.70
Por

Olá, pessoal. Esse é o meu terceiro conto aqui, ou melhor, a terceira memória.
Quero falar sobre meu irmão mais novo. Somos filhos do mesmo pai e só nos parecemos por conta dos olhos castanhos claros e da bunda saliente. O Manoel (nome fictício) é cerca de 5 anos mais novo que eu. Moreno baixinho, cabelo liso, jeitinho de malandro e tal. Nunca fomos muito próximos, mas nos víamos mais quando éramos crianças. Uma certa vez nós fomos passar uns dias na casa da nossa avó, por conta de um trabalho que papai teria que fazer por perto. Papai pediu pra que eu e Manoel ficássemos juntos na beliche enquanto ele dormiria no outro quarto de solteiro. Os primeiros dias foram normais: assistimos desenhos, filmes, brincamos muito e aproveitamos bastante. Apesar da diferença de idade e da distância, estávamos nos esforçando pra deixar o papai feliz. Por volta do quarto dia, Manoel se sentiu à vontade pra comentar das paqueras e safadezas que ele andava fazendo. Com doze anos e sem ninguém pra confiar, ele aproveitou a oportunidade para se abrir comigo, que não era tão próximo e não iria contar pra ninguém. Eu fiz meu papel e o alertei sobre as obrigações dele com relação a camisinha e outros cuidados. Na época eu já tinha feito algumas coisas com alguns caras e eu já sabia que era gay, mas ninguém da minha família sabia. No sábado, nós fomos à praia e, ao voltar, meu pai tomou banho primeiro pois tinha que sair às pressas com minha avó. E acabou que ficamos sozinhos em casa. Manoel entrou no banheiro e já estava demorando muito. Eu estava me coçando todo e acabei pedindo pra que deixasse eu tomar banho junto com ele. Inicialmente eu fiquei com vergonha de ficar pelado mas daí ele começou a brincar e eu relaxei. Tirei a sunga e entrei no box. Até então estava tudo normal, mas então percebo que Manoel estava ficando excitado. Imediatamente meu pau fica duro. Pra tentar descontrair eu disse que fazia tempo que não comia ninguém e que aquela bunda dele era muito gostosa. Ele ficou sem jeito e riu. Saímos do banho e eu fui procurar um hidratante no quarto da minha avó. Enquanto eu estava passando o hidratante em mim, ele se deita na cama com a bunda pra cima e pede pra que eu passe nele. Comecei pelas pernas e fui subindo… quando chegou na bunda, ele pressionou pra que eu não tocasse no cuzinho dele, e disse que não.. Eu fui passando pelas costas, ombros e fui descendo de novo.. quando cheguei no reguinho eu subi em cima dele e usei da minha força e meio que passei o dedo no cu dele. E ao invés de tentar me tirar eu percebi que ele cedeu um pouco… Ainda em cima, eu perguntei se alguém já havia mexido no seu cu e ele disse que tinha guardado só pra mim. Eu fiquei louco de tesão! Passei a toalha no seu cuzinho pra tirar o creme e caí de boca! Chupava aquele buraquinho quente e ele gemia feito uma putinha! Pedia pra que eu enfiasse a língua e gemia mais. Comecei a chupar suas bolas e seu pau, e ele se arrepiava todinho. Virei ele de costas e comecei a pressionar meu pau no seu cu. Era incrível o quão apertado ele era, a pressão fazia doer. Ele reclamou no início mas eu fiz tudo com muito cuidado, pra garantir que ele não se arrependesse e aproveitasse cada momento. O tesão era tanto que depois que eu enfiei tudo não consegui bombar muito, foram apenas poucos minutos e eu já estava gozando naquele cuzinho. Depois ele fez questão de chupar meu cu e gozar na minha cara, aquele safado! Tomamos mais um banho e colocamos nossa melhor cara de sonsos, tentando agir naturalmente. Eu não senti nenhuma culpa com o ocorrido, só tive medo de ele contar pra alguém… Mas segredo de irmão é sagrado! E esse foi um santo remédio para que ficássemos mais próximos.

Depois conto nossas outras experiências.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,70 de 10 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos