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3 gerações de safadas, 20 anos de prazer – Parte 2

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Vendo as gravações, comecei a notar que o Roger estava indo mais vezes no quarto da Karol, e vice-e-versa, principalmente a noite. Preocupado com a minha filha, mandei instalar câmera em todos os quartos e banheiro, mas escondidas. Karol estava começando a criar corpo, a bunda arrebitada como a mãe, cintura fina, barriga lisa, peitos começando a aparecer. Nunca foi fã de incesto, e sempre curti mulheres da minha idade, ou experientes. Então eu sabia que a Karol estava cada vez mais gostosa, mas ainda via como uma criança, e como minha filha.

Com a Karen grávida (unica gravidez), eu fiquei sem muita opção, passei a ter mais tempo livre e comecei e olhar as gravações. O que tinha que ser feito escondido, já que as câmeras novas eram segredo só meu (trouxe o técnico de uma cidade distante para evitar falatório). Logo descobri que o tesão do Roger pela mãe dele não tinha acabado, só migrou para a Karen que é um clone da mãe. E ela adorava chupar, como a mãe dela fazia, só que ele gozava rápido e ela nunca engolia, e xingava ele por não avisar. Em questão de minutos ela já estava montado nele, cavalgando e completamente engatada. Subia e descia, olhava para o Roger nos olhos (igual a mãe dela faz comigo) e beijava. De quatro, ele dava tapa da bunda, puxava pelos cabelos e gozava dentro dela. Talvez até mais de uma vez, mas eu estava limitado por uma unica câmera.

Fiquei puto com o Roger, o cara tem namorada, faz faculdade, curte festa, nunca deixei faltar nada, e ele vai comer a irmã? ainda goza dentro? Ele iria para a cadeia e destruiria a família. Como não podia contar para a Karen, devido ao segredo das câmeras, eu dei um jeito de ela pegar os dois no flagra. O que deu mó rebuliço, o Roger apanhou na cara, foi morar com a avó e transferido de faculdade (era a mesma universidade, só que campus diferentes, então ele não perdeu matérias).

Logo que o meu filho nasceu, a Karen voltou a ser a safada de antes. Só que eu não estava mais conseguindo gozar, mesmo imaginando ela com outro, a imaginação logo se tornou rotina. Tentei convencer ela a deixar eu chamar um amigo, ou sair com outro casal, sempre de forma sutil e ela sempre disse não. Falei para ela sair com outro e me contar, e ela ficou chateada e brigamos. Passando os dias, eu fui fazer uma limpeza nos vídeos do sistema de segurança e achei o vídeo do Roger transando com a Karol. Vendo a minha princesa sendo abusada me deixou com raiva na época, mas olhando com detalhes e mais calmante, notei que ela estava gostando daquilo, fazia cara de safada, gozava (barriga tremendo, igual quando a mãe dela goza). Vendo a minha princesa sendo fudida por outro me deixou com tesão. Igual quando vi a minha ex-funcionária transando com o noivo dela.

Descobri então, que eu sentia tesão em ver a mulher (e menina) que eu amo sendo uma puta com outro macho. Eu não sentia tesão pela Karol, mas vendo ela subindo e descendo, por vontade própria, na rola de outro cara. Logo que a Karen chegou em casa, descarreguei o tesão, gozei três vezes. A Karen ficou desconfiada e ficou fazendo perguntas, eu respondi: eu não te trai, não me imaginei com outra mulher (nem homem), tu realmente precisa saber como fiz para gozar assim? Ela disse não.

Guardei vários videos da Karol com o Roger, nem todos eram tão picantes, mas me deram um bom arsenal.

O que eu não sabia era que o amora da Karol pelo Roger, a perda dele, somado com a pré-adolescência iria trazer muitos problemas para mim e para a Karen.

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