Juliane e o velho desconhecido
Juliane voltava para casa, após a manhã de aulas na escola, num ônibus pra lá de lotado. Vestida em seu uniforme escolar, composto de saia e blusa, e calçando uma sandália dessas simples, sem salto, Juliane expunha as belas coxas que possuía. Como os ônibus ao meio-dia sempre são meio lotados, em pé, como a maioria, ela se espremia entre os passageiros.
Não conseguiu evitar os sarros de quem passava por ela, mas se incomodou com um dos passageiros que se acomodou atrás dela. Sentia perfeitamente a piroca rígida roçando em sua bunda coberta pelo fino pano de sua saia. O espanto foi maior ao ver de quem se tratava: um senhor de idade, de aparência muito humilde. Fingia que nada estava acontecendo e continuava se esfregando na bunda de Juliane.
Ela era menina nova, sem experiência em sexo, mas já era uma bela fêmea. Juliane até tentou mudar de lugar mas foi difícil. Resolveu relaxar e ver no que iria acontecer. Foi tomada, subitamente, por pensamentos libidinosos, imaginando o tamanho e formato da piroca do homem que lhe sarrava. Sentia-se umedecida entre as pernas. Coisa de hormônios em moça ainda sem experiência.
O velho percebeu que a menina estava correspondendo e não hesitou em sua proposta, cochichando ao pé do ouvido dela, de que descessem do coletivo para conversar. Juliane, apesar de assustada, aceitou. Foi descendo do ônibus na frente do velho, toda espremida, meio que empurrada por ele ônibus afora.
Na calçada, o velhote foi direto e tentava convencer Juliane a ir para um motel com ele. Uma menina que podia ser sua neta. Ela, confusa, explicava que nunca havia feito aquilo antes. Ele parou um táxi e a convenceu entrar, um pouco que forçando a barra, pois ela meio que queria desistir, com medo. Indicou o motel que queria ir ao motorista, que por sinal achou aquele par um tanto estranho, e seguiram viagem. O motel era afastado na cidade, e relativamente simples.
Juliane, muito envergonhada, com as bochechas que ficaram vermelhas de timidez, mas tomada pelo estranho, bizarro e inexplicável sentimento entrou no quarto do motel com o desconhecido velhote. Ainda vestida, sentada no cantinho da cama toda meio encolhida, encabulada, observou o homem exibindo seu farto membro rígido, oferecendo para que ela segurasse.
Juliane segurava timidamente o pirocão do velho enquanto seguia suas instruções, aprendendo a tocar uma punheta. Tomada então pelos seus hormônios que despertaram, ela segurava a pica com vontade, gostando verdadeiramente de estar sentindo toda a extensão daquele falo em suas mãos.
O coroa resolveu despi-la, e ela permitiu. Porém, ela não esperava ter seu corpo branquelo lambido por inteiro. Delirou e quase chorou de prazer, se contorcendo toda para não mostrar ao velho o quanto estava gostando, envergonhada que era. Aos olhos do velhote, o mais gostoso parecia lamber-lhe o cuzinho.
Ele, por sua vez, já estava mais do que no ponto e partiu para a penetração, subindo o corpo enrugado e pesado em cima do dela, na típica posição de papai-mamãe. Juliane, ainda cabacinho, se assustou com a investida do velho e tentou se esquivar, inutilmente.
Ali naquele motel ela estava à mercê dele, não tinha mais volta. O velho a manteve firmemente segura para cuidadosamente penetra-la com seu rígido falo. Juliane, coitada, sentiu sua xoxota arder, como se estivesse em brasa, quando ele conseguiu romper seu cabaço. O que causou uma enorme satisfação ao velhaco, em romper aquele cabacinho novo, e uma enorme mistura de sentimentos em Juliane.
Mas já em instantes, porém, ela estava bem lubrificada e gostando das estocadas que o velho lhe aplicava com o pirocão. Afinal, apesar de tímida e bem comportada, o fato é que ali, na calada daquele motel sujinho, ela estava gostando de ser comida pelo velho desconhecido, que enterrava todo pau na grutinha molhada e quentinha de Juliane.
A maior preocupação dela era o fato do velho não estar usando a camisinha. No intervalo entre os gemidos de prazer, ela implorava para que ele não gozasse dentro dela. Porém, o velhote estava muito concentrado naquela foda e nada o impediu de gozar até a última gota dentro da castigada xoxota de Juliane. Afinal, o velho gostava era de trepar à moda antiga, enchendo uma carne nova de leite.
Naquela tarde, Juliane passou a sentir-se mulher com sua primeira foda e orgasmo. O velhote a deixou próximo de casa. Nesse caminho de volta, ela só olhava para baixo, de tão envergonhada e sem acreditar no que tinha feito, arrependida. Eles trocaram números de telefone e se despediram.
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Adoro uma foda tradicional!
parte 3 : na sala.despi Priscila e pode ver.melhor o corpinho lindo Priscila era morena.clara mas queimadinha de sol com marquinha contrastando com a pele morena de sol os peitinhos pequenos.redondinhos rosadinhos com os bicos bem durinhos sinal de.que.estava.bastante exitada , xotinha linda sem nenhum fio foi aí que.descobri que Priscila não tinha 12 anos como imaginava e sim 10 . A fiz deitar no sofá e lambi e chupei muito aquela xotinha depois fomos.pro quarto mantive a cortina fechada pra não correr risco de alguém da escola ver ,.aí Priscila falou tio pode.chupar minha xotinha a vontade mas meter só na.minha bundinha curioso quis saber quando ela deu a 1 vez mas fui discreto em não perguntar com quem foi mas ela contou que.deu.a bundinha com 8 anos pro filho da vizinha onde ela morava.antes com a mãe e o pai ele tinha 13.anos doeu mas ela.gostou até que um dia ela foi pega dando bundinha pra.ele pelo padrasto dele aí ele exigiu pra não contar que ela desse
a bundinha.pra ele também então passou a comer a bundinha dela quase toda sexta até que a mãe se separou do pai e a mãe e ela foram morar com a avó e depois mudaram pro bairro onde eu morava., passei ky coloquei a.camisinha.e coloquei Priscila na posição de frango assado e meti no cuzinho dela.nossa foi delicioso ver o rostinho.da.Priscila enquanto comia a bundinha dela gozei mas continuei bombando por mais um tempo aí tirei e peguei Priscila no colo e a levei pro chuveiro debaixo do chuveiro comi o cuzinho dela de novo socando com vontade fomos comer alguma coisa e a deixei perto de casa , sempre que dava Priscila ia lá em casa dar a bundinha e chegou a levar algumas coleguinhas e amiguinhas juntos .
parte 2 : Priscila disse tio é mentira , não vou me encontrar com nenhuma colega eu disse isso pra minha avó pra que ela deixasse eu ir até a escola ai iria na sua casa como você encontrou comigo.e.minha.avó no mercado aproveitei a chance , aí completou você gostou de ver meu striptease? Respondi que sim aí Priscila disse quer ver de mais.perto respondi que sim aí ela falou só tem uma condição Perguntei qual e ela também quero ver você nu lógico que ao ouvir isso tive um.ereção e Priscila sem nenhuma cerimônia colocou a mão no meu kct e disse nossa ele é.grosso né tio eu ri , ao chegar na minha casa abri o portão da garagem e entrei com o carro e fechei ainda bem que.meu.portão era todo fechado não dava pra ver de fora por que Priscila.não.quos.perder tempo no carro mesmo na.garagem ela quis mamar e mamou gostoso quando senti que ia.gozar avisei Priscila e.ela.disse isso tio me dá seu leitinho enchi a boquinha dela e Priscila.com muito custo conseguiu.absorver tudo entramos em casa e eu não poderia deixar de agradecer Priscila pela deliciosa.mama
A bailarina: Morei numa casa de 2 andares que ficava próximo a uma escola e toda 3 e 6 feira das 16 as 18 horas tinha balé pras meninas tudo pelo tamanho entre 8 a 12 anos a sala onde faziam as aulas era em frente a janela do meu quarto e como a minha casa ficava mais no alto do que a escola dava pra ver as meninas dançando balé até aí nada de mais ver as menininhas de colan de balé uma em especial me chamou a atenção de longe parecia ter 12 anos pelo corpinho e os tamanhos dos peitinhos chamava Priscila (fictício)., numa 6 cheguei mais cedo do trabalho, aí tinha acabado de tomar banho quando presenciei a cena mais linda que pode ver como disse geralmente as meninas entravam na sala já vestidas pro balé , só que Priscila se trocou na sala adorei vê-la se despir todinha ficando peladinha e então colocando o colan quando começou a aula fechei a cortina na 3 feira cheguei às 17 h dei sorte que a professora se atrasou então mais 1 vez vi Priscila chegar se despir e vestir o colan na sexta achei que não teria aula já que era véspera de um fds prolongado mas teve e vi minha linda Priscila se despir todinha e vestir o colan. Confesso que acabei batendo algumas punhetas em homenagem a Priscila no sábado ao ir no mercado me deparo com Priscila e a avó foi quando descobri que morava a 5 quarteirões da escola ou seja há 5 quarteirões da minha casa como a avó estava com bastante compras iria pedir um táxi ofereci carona ela relutou um pouco afinal nem me conhecia foi quando Priscila disse aceita vó ele mora em frente a minha escola foi então que minha ficha caiu a safadinha da Priscila tinha me visto algumas vezes vendo ela e as colegas fazendo balé foi aí que passou a se trocar na sala. Quando as deixei em casa Priscila falou vó a senhora deixa eu ir com ele até a escola aproveitar a carona já que combinei de me encontrar com minhas colegas lá a avó perguntou se não seria encômodo respondi que não pois nem sairia do meu percurso normal , assim que partir pra casa Priscila …
Ótimo dominar uma novinha com carinho e proporcionar o gozo dela.
Me chamem no telegran @negroeamor, tenho muitas estórias tbm
Deixe seu comentario…
tem que ser assim mesmo, vadia …receber porra várias e várias dentro do útero. ..foi pra isso que vc nasceu ,putinha. ..
seria ótimo se você tivesse engravidado dele …
Adorei muito bo delícia
Parabéns
Delícia
Também adorei linda
Adorei muito bom delícia
Parsbens
Beijos
Gostei do conto. Muito bem contado. Aguardo o desfecho da história.
Pô pensei que o outro velhote o motorista de taxi fosse aparecer no meio e eles fazerem uma DP nela.
O velho gostava de trepar a moda antiga, enchendo a carne nova de leite…
Melhor frase!
Cara isto é um conto da terceira idade vim aqui para contar que podemos ser velhos , mais somos amantes perfeito e damos prazer para as meninas
tem zap linda