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Comi o viadinho e o machão – Final

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No conto Comi o viadinho e o machão, voces lembram que eu disse que quando olhei pela fresta a primeira coisa que eu vi foi o bundão do claudiomiro, um bundão grande, carnudo, cor de cuia, apetitoso. Eu fodi o Valdir, e fiquei muito tempo revezando o cuzinho dele com o Claudiomiro, mas a bunda do Claudiomio não me saía da cabeça, e eu tinha que foder aquela bunda, e fiquei dias maquinando como fazer, tinha que ser franco e direto por que o Claudiomiro era meio bruto, e não podia deixar brecha para ele querer briga comigo.
Um dia eu tinha que ir carregar uma alfafa que tinha sido cortada, e chamei o Claudiomiro para me ajudar, aí lá na lavoura juntando a alfafa começamos uma conversa e eu disse para ele que vi ele fodendo o Valdir lá no paiol, ele me disse eu sei, e sei que tu aproveitou para comer o Valdir também, ele me contou. Eu falei sim estou comendo ainda o Valdir, mas o Valdir não é o que me interessa, eu fiquei foi doido pela tua bunda, ele deu um pulo, tu tá louco, pode tirar o cavalo da chuva, aqui é bunda de macho, eu disse para ele, nós estamos sózinhos aqui, o que nós fizermos aqui ninguém vai saber, é uma foda só, tu baixa as bombachas, deita, eu venho boto o pau pra dentro, dou umas bombadas, acabo e saio, ele disse nem pensa nisso, eu falei to com tanta vontade de foder tua bunda que se não conseguir sou capaz de contar para teu pai e para o pai do Valdir o que voces fazem, tu já pensou, teu pai te tira o couro, e o pai do Valdir brabo como é te mata, ele falou tu não é capaz disso, e tu também come o Valdir a gente pode contar também, pode, mas eu sou o patrão, eu digo que é mentira que voces tão querendo se livrar, e eles acreditam, ele ficou pensativo e eu aproveitei para pressionar, vamos lá cara é ligeirinho, ninguém fica sabendo, e eu não te incomodo mais, nem conto mais nada. Ele disse então tá, mas tem que ser ligeiro e sem frescura, o pau que a esta altura já estava duro deu um pulo na cueca, eu disse vamos ali dentro da carroça que é melhor para ti deitar, subimos na carroça, mandei ele baixar a bombacha, ele baixou até o joelho, e eu vi aquele bundão lindo de novo fiquei doido de tesão, ele deitou , eu cuspi no cuzinho, deitei em cima, encaixei o pau na portinha do cú e empurrei, a cabeça entrou, ele deu nem foi gemidos foi uns grunidos, uns urros, eu fui dar um beijinho na nuca e ele já roncou " eu disse sem frescura", comecei uma foda lenta, cadenciada, de vez em quando olhava aquelas nádegas lindas se abrindo cada vez que o pau entrava e eu ia a loucura, me agarrei bem nele, enterrei tudo, e dei uma acabada que não sei da onde saiu tanto leite, ele estava quieto deitado com a cara em cima das mãos, fiquei um tempo em cima paradinho, tirei o pau, desci da carroça e limpei o pau com umas folhas, ele ficou lá sentado um pouco, depois levantou desceu e se acocou no chão e botou um eito de leite para fora, botou a roupa e continuamos o serviço sem darmos uma palavra. Fomos para casa em silêncio, ele ajudou a descarregar a alfafa e se mandou embora, ficou uns quatro dias sem aparecer, um belo dia ele apareceu como se nada tivesse acontecido, passados uns dias nós estávamos sózinhos lá no paiol, e eu disse to com uma baita saudade desta tua bunda, ele não falou nada, eu disse fodo o Valdir pensando nela, aí quem foi surpreendido fui eu, ele sem dizer nada, baixou a bombacha e deitou em cima do milho, deixando aquele rico bundão exposto, não deu outra, tirei o pau para fora e me acomodei naquele rabão, foi a foda mais gostosa.
Nunca mais comi ele, e ainda por cima dali uns dias pegaram ele comendo o Valdir e os dois apanharam que nem boi na roça.
Os pais do Valdir foram embora para a cidade e perdemos o contato, o Claudiomiro casou, tem filhos, mora lá ainda, continuamos amigos, as vezes ele me ajuda nos serviços, e nunca mais toquemos no assunto foda!

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