Caçador de Viadinhos II
Como já disse, depois que na adolescência tracei meu primeiro viadinho, sinto um tesão compulsivo e incontrolável por jovenzinhos delicados, afeminados, mimosos, bem cuidados e de pele macia…..aff…hum.. movido por este desejo me entrego aos prazeres do jogo da sedução e da conquista e como um lobo mau saio a caça, não de porquinhos ou chapeuzinho vermelho…….kkkkkkk…..mas de franguinhas, bambyzinhas deliciosas ávidas de desejo e prontas para o abate e assim conheci na fila do cine em um shopping uma meninona chamada Julinho ( Ver conto anterior ).
Juju (apelido carinhoso) tinha o fogo de uma fêmea, a vontade de deitar embaixo de um macho sentir seu peso nas costas e ganhar um pau no cu povoava sua mente, causava tremores, arrepios e suores que o levavam a loucura. Mas na mesma proporção um medo terrível de liberar o rabo de ser enrabado, trauma antigo adquirido ainda na infância quando sentindo ameaçado, amedrontado e sem saída acabou cedendo aos caprichos de um colega de escola e de forma bruta e extremamente dolorosa foi penetrado, deflorado e marcado psicologicamente pela dor que sentiu descrita por ele como horripilante quando a pica entrou e alargou o seu anel de couro.
Contou que o pau do coleguinha não era grande e muito menos grosso, mas mesmo assim fez um estrago grande, não só no seu cu de menino, mas principalmente no seu “EU” íntimo, no seu emocional e em seus sentimentos.
A visão do meu IMENSO cacete causava nele um frisson descontrolado e fazia seu sangue ferver confessou ele, mas que também o deixava apavorado e em pânico só em imaginar que mais cedo ou mais tarde o inevitável acabaria acontecendo e assim como foi no passado movido, vencido pelos suas fantasias e desejos de Princesa aquele monstrinho certamente iria abrir espaço suficiente para entrar até o talo no seu olhinho traseiro e para caber inteirinho as suas pregas seriam esticadas próximas ao limite do rompimento ou até mesmo rompidas devido à grossura do graúdo cacete e fatalmente a penetração seria então muito mais sofrida, dolorosa e angustiante.
Depois de um longo, demorado e gostoso bate papo me prontifiquei a levar Juju em casa o qual aceitou sem ressalvas devido residir distante de onde estávamos a demora do transporte público e ao horário e no trajeto ambos excitados pelo palavreado erótico e o clima lúdico que pairava no ar demos asas a imaginação e livres de pudores e receios tomei a iniciativa e conduzi sua mão até meu cacete que de imediato retribuiu segurando, apertando e acariciando o roliço, mostrando satisfação e entusiasmo com a situação expressou um largo sorriso prontamente correspondido com um profundo suspiro de minha parte……HUMHUMHUM!!!!!!!Apressadamente ele soltou a fivela, desabotoou a calça abriu a braguilha abaixou o zíper enfiou a mão dentro da cueca e colocou o caralho duro juntamente com o saco pra fora e iniciou uma deliciosa massagem no pescoçudo me causando delírios, em seguida com olhinhos de pidão e lambendo os lábios disse: POSSO?
O tesão foi tanto que quase não consigo dizer simrsrsrse a Pombinha meteu a boca na giroba e mamando com voracidade iniciou uma das mais gloriosas gulosa que já recebi na chapeleta da pica ao mesmo tempo em que com mãos de fada acariciava e bolinava o meu saco fazendo eu sentir um calorão danado e em êxtase me contorcer todinho tentando evitar ao máximo a eminente ejaculação.
Nas proximidades dos semáforos eu dava a dica tirando a mão da sua cabeça que comprimia e mantinha a cachorrinha com a jeba na garganta e ele então levantava o corpo e aproveitava para tomar fôlego, mas com mãozinhas de veludo continuava a flexionar e masturbar o cacete.
Eu neste breve momento tentava de todas as formas me recompor, baixar a temperatura e o tesão para não me derreter na boca da bezerrinharsrsrs…..
A abrir o sinal ele com volúpia engolia a pica e continuava a gulosa…….glup..glup…glup…mhã..mhã..mhã…era notório que a Garotona queria leite cremoso…..hehehehe……o nutritivo e substancioso, iogurte de macho……rsrsrs…..
O garoto era sem dúvida um exímio chupador de pica, ele durante o longo tempo que desfrutou das brincadeiras com seu amiguinho aprendeu como ninguém a dar um trato de língua no pescoçudo estilo mela gato não só com o intuito de realizar seus desejos de fêmea como também satisfazer os do seu macho para não ser abandonada por ele e sem ter que necessariamente liberar a bunda e aguentar o tão temido e assustador pau no cu.
E assim seguiu a carruagem até as proximidades da casa da Coelhinha e como ainda não havia gozado e isto era tudo o que a Bibinha queria ela sugeriu ir uma quadra adiante e em frente a uma pracinha mal iluminada embaixo de uma árvore eu estacionei ele soltou o cinto afrouxou as calças e de novo caiu de boca na jeba, porém, antes de ordenhar a pica e acariciar os ovos conduziu uma das minhas mãos no seu traseiro e iniciou a felação e eu a apertar a sua bunda e a deslizar o dedo médio no seu rego e pressionar a ponto dele no seu fiofó que piscava descompassadamente e se fechava automaticamente mordendo meu dedo tentando evitar a penetração.
O tempo ali naquele frenesi foi extremamente rápido e convulsivamente eu acelerei a respiração, contrai a musculatura e emitindo um som gutural de grande amplitude anunciei a ejaculação ele esperto e ávido engoliu o máximo de extensão de pica que pode e alojando a chapeleta no fundo da garganta recebeu os dois primeiros jatos de porra que foram deglutidos de imediato em seguida para não se afogar ,manter a respiração evitando se engasgar e regurgitar pelo nariz o saboroso creme de pica ele liberou da goela a cabeça e parte do comprimento do caralho e recebeu no céu da boca na superfície da língua e bochechas mais três jatos de gozo que inundaram sua boquinha como uma enxurrada de líquido viscoso e pegajoso que ele fez questão de exibir com muita satisfação abrindo a boca antes de engolir e neste momento recebeu no rostinho de mocinha os último jatos e respingos de porra que em seguida foram recolhidos com o deslizar dos dedos pela face e em seguida levados a boca, sugados e devidamente engolidos.
Sua língua percorreu os lábios e cantinhos da boca e também recolheu as gotas remanescentes que também foram degustadas e não satisfeito lambeu todo o meu cacete deixando ele sequinho, tomando o cuidado de enfiar a pontinha da língua no orifício da glande e recolher todo o esperma ali existente, por fim lambeu meus pentelhos que ficaram limpinhos e úmidos e guardou a minha rola na cueca subiu o zíper fechou a braguilha abotoou a calça afivelou o cinto fez o mesmo com suas vestes e com um grande e largo sorriso de satisfação e dever cumprido sem nenhuma pergunta disse: Por favor, de ré e me deixe nesta mesma rua no número xxxxxx e ali que moro.
Fiz o solicitado parei em frente ao portão da garagem de sua casa trocamos fone, e-mail, e agendamos um novo encontro naquele final de semana na praça de alimentação do mesmo shopping, porém no período da tarde, para podermos ter bastante tempo para diversão e dar asas a imaginação.
Como despedida ele enfiou uma das mãos dentro da minha camisa a passeou ela sobre meu peito ao mesmo tempo a outra ele meteu entre minhas pernas e deu segurada, apertada no meu pau e fez um som SFSFSFSFSFSFSFeu fiz o mesmo mas com o dedo indicador e o dedão pequei e pressionei o biquinho de uma das suas tetinhas arrancando suspiros da gostosinha safada.
A danadinha deu a volta no carro pegou as chaves e quando foi destrancar a fechadura do portão da garagem eu a chamei e ao se aproximar da porta do carro eu meti a mão com vontade na sua bunda e com a mão cheia dei um gostoso apertãorsrsrs…ele retribuiu com um sorriso se virou para entrar então eu dei um tapa com bastante força naquele rabo volumoso e disse: BANDIDASAFADA…..e o viadinho se despediu rebolando e jogando beijinhos.
Encontrei Juju no sábado a tarde conforme combinado
Depois eu conto.
Tem mais uma,se vc é caçador de veados,eu sou John Deere,Matador de Veados
Portanto cuidado bicha!
Adooro, vamos conversar
Hmmm,tendi…o viadão só quer saber de viadinhos né,o dia que tu der seu rabo(se já não dá) vai esquecer esses rebotalho rapidinho!
Tudo o que eu queria era encontrar um cara que me tratasse como você tratou esse viadinho.
Oi Slidegg, escreve para mim e conversamos…
[email protected]
Oi Slidegg, escreve para mim e conversamos…
[email protected]
Esses contos nos mostram um comedor sensivel, que realmente se como valorizar, respeitar e amar um viadinho, sem frescuras e gayzices, mas realmente valorizando o viado como fêmea e como ser humano… Parabéns… Se algum leitor também quiser ser um macho compreensivo para um viadinho doce como eu e estiver em SP capital, me escreva: [email protected]