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Minhas Confissões Parte 2

1393 palavras | 1 |2.33
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AVISO: Esse conto é verídico e contém muita violência, se não gostar desde tipo de conteúdo não continua.

Meu nome é Luccas e tenho 17 anos, atualmente moro com meu irmão de 39 anos, minha história começa quando eu era criança, meu pai havia falecido às contas estavam aumentando e minha mãe cada dia mais preocupado com nosso destino, eu e meu irmão não sabíamos de nada, ela não conversava, num fim de tarde qualquer meu irmão começou a me bater por alguma razão é nossa mãe muito calmamente esquentou uma panela de água e quando estava fervendo jogou no meu irmão, eu lembro dele ter caído no chão batendo as pernas desesperadamente e gritando muito, de depois de ser internado e tratado ele saiu de casa e fui criado sozinho, não já cicatriz e meu irmão ama muito nossa mãe hoje em dia, mais essa foi minha primeira experiência traumática de violência gratuita que eu viveria.

Na escola eu era agredido por ser "diferente" e uma vez que ficou marcado foi quando um valentão me colocou de cabeça pra baixo e chutou minha cara, em casa minha mãe nunca soube de nada, pois as surra dela eram muito violentas eu preferia apanhar na rua, na minha adolescência viria um pequeno diabinho e sou lembrado até hoje pelas minhas atitudes violentas e agressivas, muitas vezes gratuitas, o fato é que eu era temido e ninguém me olhava todo, minha mãe mudou de vida ficou mais calma passou a aceitar minhas mudanças mais tranquilamente.

Nossa vida já havia melhorado e não faltava nada, então entrei em num grupo de dança e comecei a me enquadra na sociedade, como deixei bem claro no outro conto sou viciado em homens, sexo e apartir daqui viciado em apanhar, eu conheci um coroa ele se apaixonou por mim e me levou pra morar com ele, sai de casa aos 13 anos para nunca mais voltar, ele era corno manso sabia das minhas traições mais nunca me deixou passamos 5 anos juntos e ainda hoje ele me ligou pedindo pra voltar, volto não a vida me ensinou.

Vamos logo ao conto, eu tinha uma amiga safada ela seduzia os boys pra fica comigo, são tantas histórias, mais uma marcou, um menino que não sei o nome é nunca mais vi depois disso, ao ficar comigo numa noite me comeu de tantas formas, ele era tão violento me apertando e me empurrando contra a cama, me chamando de vadia e batendo na minha cara, ele foi o homem mais gostoso com quem eu fiquei, branquinho todo musculoso, lisinho, cheiroso e com um pau grosso de uns 18cm, gozou duas vezes sem tirar de dentro de mim me deixou todo ardido, ele suava muito e me deixou tpdo molhado, ficou um cheiro de suor e gala no ar p a noite toda, ele dormiu comigo e passei a noite acariciando a barriga dele um tesão vocês iriam se apaixonar por ele. Nunca mais o vi mais gostei de ser dominado foi aí que começou minha tara por sexo selvagem.

Fala dele me deixa com água na boca eu fico seca, ano passado soube que ele morreu vítima de uma sociedade perdida nas drogas, uma pena. Mais continuando são só confissões não é um conto completo, a 2 anos atrás quando eu saia da dança em direção a minha casa, um homem moreno alto cheirando muito a álcool cruzou o meu caminho e pediu uma informação ele estava perdido, estava de boa explicando o caminho quando reparo que ele está de pau duro , dava pra ver uma tremenda barraca na calça dele, eu muito oferecida perguntei se ele queria uma ajudinha para deixar o pau mole, a resposta foi imediata ele me deu um tapa certeiro que eu caí no chão com o impacto, ele mesmo bêbado ainda me chutou várias vezes na barriga, costela, pernas eu estava tonto com o tapa mais logo recuperei o fôlego agarrei as pernas dele é joguei ele no chão, não iria apanhar de graça meti o burro na cara dele e sai correndo nunca senti um adrenalina tão forte, eu estava todo dolorido mesmo assim bati uma punheta lembrando daquele negão.

Uns dias depois eu estava indo pra casa quando alguém me chama no escuro eu muito corajoso fui até a pessoa e só me lembro de ter levado um soco na barriga e alguém me agarrando pelo pescoço achei que ia morrer já estava sem fôlego e sem força tentando me soltar, ele me jogou no chão me chamado de viadinho, arrombado, fresco, pau no cu e muito mais, eu estava fraco e tentando me equilibrar pra ficar de pé, ele não fez mais nada só ficou me olhando até eu sentar no chão aí ele baixou e pegou minha mandíbula com a mão direita e fez olhar pra ele, vi a cara dele de mal encarado, uma barba fina bem escura e os dentes bem claros, eu perguntou se estava bom ou eu queria mais, eu comecei a chorar eu pareco um bebê quando choro, ele me soltou e não disse nada mandou eu ir embora dali antes dele arrepender, eu estava muito fraco tinha acabado de sai da dança e agora esse susto, eu continue sentado lá no chão.

Na hora que ele virou pra mim de novo achei que ele iria me bater mais, porém vi outra coisa o pau dele já estava duro de novo dessa vez na bermuda jeans e parecia não usar cueca, eu pensei "bom se for pra morrer, é melhor chupar um pau antes" e soltei logo o verbo "tu fica de pau duro quando tu bate nas pessoas é" ele fez uma cara de brabo mais acabou sedendo.
ele -moleque tu não tem medo de morrer não.
eu-oxi e tu vai viver pra sempre, deixa logo eu chupar esse teu pau.
ele-bicho tu quer mesmo chupar meu pau.
eu-quero, deixa eu chupar ele aí
ele-só vou deixar tu chupar porque quero da uma gozada

Ele tirou aquela tora grande pra fora que fiquei de boca aberta, aproveitando coloquei logo aquele cacetão pra dentro, o pau dele batia na minha garganta ele segurou minha cabeça e forçou bem fundo eu engasgava, pedia o fôlego, mais ele não parava, como eu estava de joelho ele puxava meu cabelo pra trás e metia o tapa na minha cara, falando coisas como "tá gostando viadinho" "chupa esse pau, chupa" "engoli, isso, ah". Eu estava me sentindo uma vadia mesmo é meu rosto estava ardendo mais estava gostando eu chupei o melhor que eu podia, lambendo as bolas, passando a língua, sugando como se fosse uma mamadeira, eu chupei muito tempo minha mandíbula já estava doendo eu queria da pra ele mais não tinha camisinha, depois de mais um tempo ele gozou na minha boca senti dois jatos de porta quente sai daquele pau, um sêmen grosso e amargo muito amargo, eu segurou minha boca e faz eu engoli, ele aind me deu um último tapa bem seguro e mandou eu abrir a boca de novo, dessa vez ele começou a mijar na minha boca, um mijo amarelado do jeito forte eu me molhou todo até meu cabelo, pra minha sorte ele não mandou eu bebê aquilo.

Depois desse final épico eu consegui ficar de pé e quando estava indo ele me puxou pelo braço e mandou eu voltar no dia seguinte com camisinha, me deu um tapa na bunda e me mandou correr, eu fui direito pra casa era tarde ninguém me viu, pra minha sorte onde eu morava tinha um banheiro fora eu tomei banho e entrei mais não antes de bater uma punheta, agora que estava em casa ainda tinha que ser a melhorzinha do meu namorado, meu cu estava piscando aquela noite.

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1 comentário

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  • Responder Anônimo ID:81rdxq4qr9

    Delícia! Gosto assim!