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Irmã Dulcilene e o comando

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Irmã Dulcilene uma das muitas assíduas e fiéis frequentadoras daquela matriz da Igreja Transversal do Reino da Graça, uma espécie de ‘genérica’ de uma grande igreja que existe por aí, após se desquitar tinha acabado de se mudar para um perigoso complexo de favelas da cidade, dito como pacificado, mas que de ‘pacificado’ mesmo só tinha a ‘politiqueira propaganda’ que era feita em cima de tal projeto. Aquela linda morena, no alto de seus ‘trinta e tantos’ com seus traços levemente indígenas… pensem numa ‘Glória Pires’ com a cabeleira da Gal Costa, a bunda deliciosamente gulosa da Mulher Melancia e todas em seus tempos áureos…! Assim era aquele espetáculo de evangélica! Sozinha em seu ‘barraco’ aquela crentona desquitada e mãe de um único filho que se encotrava preso devido as más companhias, lia mais uma de suas passagens prediletas daquela sua Bíblia quando de repente acontece um rápido ‘apagão’ naquela favela seguido por uma forte rajada de fuzil. Era mais uma invasão de facção rival àquela já sitiada localidade. -Jeová Jirê! Grita de espanto aquela jovem beata que logo trata de se jogar no chão como costumeiramente ela faz diante de tal situação. E aquele tiroteio era intenso e parecia não ter fim. E quando a luz volta, Irmã Dulcilene com aquele seu ‘um metro e meio de bunda’ virado para o alto e com sua calçola marcando naquela reta e leve saia de cetim, apavorada, ainda se mantinha fazendo suas orações clamando pela misericórdia de seu Deus e por uma trégua daquela guerra toda. A facção ou ‘bonde’ inimigo parecia ter invadido com tudo ou ‘pesadão’ como se diz na gíria do tráfico e dos moradores locais já tão acostumados com toda aquela rotina de violência. Quando a tão esperada trégua se dá, Irmã Dulcilene já mais tranquila ao se levantar e agradecer a seu Deus, ela acaba sendo surpreendida por três bandidinhos locais que simplesmente invadem sua casa. Um deles a agarrando por trás, mantendo sua mão na boca daquela ‘irmã’ diz para a mesma ficar quietinha. E nisso, os outros que demonstravam também estar bastante aflitos acabavam de entrar. Eles pareciam se esconder de alguém ou seja do bonde inimigo ou dos ‘alemão’. E quando sentem que o perigo passara um pouco, eles ficam mais tranquilos, e logo o bandido que segurava Irmã Dulcilene solta a mesma e demonstrando estar um pouco sem graça, lhe diz: -Desculpa aí, tá, tia…?! -Nós não quer nada com a senhora não…é que a favela tá cheia de alemão! E Irmã Dulcilene ainda um tanto assustada, se mantendo de cabeça baixa, apenas balança a cabeça positivamente para aquele bandido que apesar de ser mais velho que os demais, por muito pouco não ‘poderia ser o seu filho’. -A senhora se incomoda de nós ficar aqui um pouco?! Pergunta o mesmo bandido. E Irmã Dulicilene já mais calma e obviamente sem poder recusar abrigo àqueles que se diziam ‘donos daquela favela’, ao endireitar sua leve saia acetinada e que se entortara com o ‘sarro acidental’ que aquele marginal lhe dera ao agarrá-la, diz que ‘não tinha problema’ e até manda os três se sentarem em seu sofá enquanto ela preparava alguma coisa para serví-los. E quando ela segue para a cozinha, um dos bandidinhos, o mais safado, chegando a esticar o pescoço para ver melhor a ‘abundância em Cristo’ daquela jovem varoa e ao fazê-lo, comenta meio que aos cochichos: -Viro o tamanho da jaca, fiel?! Ele faz tal comentário gesticulando com suas mãos estendidas e braços bem abertos pra demonstrar tal tamanho da bundona de Irmã Dulcilene. -Eu vou ser o primeiro…he he he! Diz o outro bandidinho também de forma bem cafajeste, esfregando o pau sob a bermuda ao concordar com o comparsa, até os dois acabarem sendo repreendidos pelo mais velho que lhes diz: -Pega visão, menor…! -O patrão falou pa nós não se meter com morador, tá ligado?! Até que finalmente, Irmã Dulcilene retorna da cozinha com uma bandeja com três copos de suco. E ao se aproximar daqueles três marginaizinhos, muito simpática, ela ao se abaixar para serví-los, fatalmente acaba expondo um pouco de seus maravilhosos seios na decotada blusa que a mesma trajava. Aqueles três foram a loucura com tal visão, mas tentaram ao máximo se controlar. E após servir aqueles três meliantes, em sua simpatia cristã, Irmã Dulcilene resolve se sentar num outro sofá para conversar de forma bem amigável com os mesmos. Ela pergunta do que eles estavam fugindo, e eles apesar de um tanto ariscos, dizem que era de bandidos rivais ou dos ‘alemão’ que invadiram aquela localidade. Ela também pergunta qual era idade dos mesmos, onde moravam por ali e de quem eles eram filhos, e demosntrando ainda mais tranquilidade, chega até a pedir para que eles soltassem um pouco suas pistolas, mas estes não o fizeram, pois diziam que deveriam ficar ‘na atividade’. E um deles, também já se descontraindo chega a lhe mostrar um adesivo que trazia em seu pistola e o qual possuía o seguintes dizeres:’fé em Deus’. Nisso, ele queria mostrar que mesmo que à sua maneira, ele também ‘estava ligado’, jargão utilizada por muitos pastores para exortar os irmãos durante o culto. Isso deixou Irmã Dulcilene um pouco admirada e até fez com que a mesma soltasse um ‘amém irmão’! E nisso, ela também diz que na comunidade em que ela morava em Campos, ela também conheceu ‘meninos’ como eles em sua adolescência e que sabia como era a rotina. Também diz que já namorou uma pessoa ‘envolvida’, mas que esta acabou morrendo num confronto com a polícia e também fala do seu filho que se encontrava preso. A conversa começava a ficar ainda mais descontraída, e para quebrar o clima que este ‘assunto pesado’ havia criado, um daqueles bandidinhos, o mais safadinho, logo pergunta se ela gostava de funk. E um tanto ‘corada’ com tal perguntinha, aquela linda e meiga crente lhe responde aos risinhos que ela gostava mesmo era de Zezé di Camargo e Luciano, mas hoje como ela é do Senhor, ela prefere a Cassiane. E todas essas perguntas e conversa que ela teve com aqueles três marginaizinhos, Irmã Dulcilene que era uma mulher sozinha e um tanto ‘carente’, ela falava e falava, mas não deixava escapar as chances de dar uma mesmo que rápida ‘manjadinha’ na jeba de dois deles que mesmo se tratando de jovens e com quase idade para serem seus filhos, por serem negros, ela não resistia, já que em seu passado, antes de se ‘converter a Cristo’, ela nunca deixara ‘escapar’ um neguinho em suas ‘badalações’. E ela que além de lamber ou mordiscar seus beiços, já quase se contorcia olhando para o volume nas bermudas daqueles cinicamente tímidos, dois marginaizinhos, resolve pedir-lhes licença e ao se levantar, ela quase que corre para o seu banheiro. E quando ela sai, mais uma vez aquele bandidinho safado estica seu pescoço e empolgado diz também meio que aos cochichos: -Tá dano molinho, fiel…he he he! E o bandidinho mais velho sentado ao seu lado dá-lhe uma cotovelada e mais uma vez o repreende. E nisso, o outro bandidnho meio que aos cochichos comenta que se lembrava de quem era a Irmã Dulcilene. Certa vez, ele estava com outros moleques do ‘movimento’ e um deles mostrou em seu celular um vídeo de uma ‘coroa deliciosa’ de maiô que tomava sol despreocupadamente em sua laje e de todas as ‘posições’. O moleque que lhe mostrara o tal vídeo morava na parte da comunidade onde mora Irmã Dulcilene e este bandidnho a reconhecera pelo bundaço da mesma. E enquanto isso, em seu banheiro, a própria se tranca e após suspirar e ao revirar seus olhos ao levantar toda a sua leve saia de cetim e afastar sua ‘calcinha clássica’ e de ‘estampas houndstooth’ inicia uma ‘brutal’ masturbação. Uma baita siririca na qual ela, além de se ‘cutucar’ e girar bastante o seu grelinho, simplesmente se ‘alto violou’ pensando naqueles moleques. -Ô Jeová… Yeshua Hamashia…oooooou! Ela seguia proferindo de forma gemida e alucinada enquanto se mantinha encostada e deslizando naqueles ladrilhos da parede. E quando finalmente goza, junto com o seu pervertido e segundo sua religião, ‘pecaminoso gozo’, o furor daquela jovem senhora evangélica também se esvai. E ali no chão do banheiro após deslizar por aquelas paredes em eu êxtase, Irmã Dulcilene quase chorando, se mostrando arrependida pela ‘loucura’ que acabara de fazer, ao pedir perdão ao seu Deus, logo se recompõe e retorna para a sala onde estavam aqueles três bandidos. E lá, ela pede para que os mesmos se levantassem, pois ela queria orar por eles. Eles se constrangem um pouco, mas apesar de bandidos, eles até que respeitavam as pessoas de igreja quando estas chegavam a sua comunidade e lhes pediam tal coisa, e nisso, o mais velho que ao ser o primeiro a se levantar cutuca os demais para fazer o mesmo, e quando todos já estam de pé, Irmã Dulcilene pede para que todos fechem seus olhos e então ela começa: -Soberano Deus e Eterno pai/olhai por estes jovens aqui presentes/ que como o senhor pode ver/ eles ainda lhe tem algum respeito com estes adesivos em suas PTs escrito ‘fé em Deus’….ooooou, Senhor…/livrai eles dessas ameaças/ desses alemão e tenha misericórdia deles e não só deles/mas dos verme também/ esses policias que metem o pé em nossas portas….ooooou Jeová…! -Livrai eles do perigo desses Parafals, Aerres, M-16, Kalashnikovs, esses Rugers, ó Pai…! Quando Irmã Dulcilene, além de usar um linguajar bem estranho para a sua condição de mulher de Deus, dá esses ‘detalhes’ demonstrando certo conhecimento desse poderio bélico que era de uso quase que ‘exclusivo’ do tráfico de drogas da cidade, aqueles bandidinhos estranham e chegam a quebrar suas concentrações e olharem cismados um para o outro. Mas Irmã Dulcilene já havia lhes dito que já morou numa outra comunidade e que conhecia a rotina, e assim, aqueles três, talvez pensando nisso, não ligaram e voltaram a fechar seus olhos e se concentrar naquela fervorosa oração daquela varoa que prosseguia: -Olhai também pelo Presidente lá preso há tanto tempo, Senhor…ooooou! ‘Presidente’ era como os traficantes e os moradores se referiam ao ‘dono’ daquela comunidade e líder da facção que ali imperava. Ela seguia, mas nem todos aqueles bandidinhos estavam concentrados. Aquele mais safadinho de todos, uma hora ou outra daquela longa oração, abria seus olhos e dava uma rápida olhadinha no decotão daquela ‘trêmula’ e suplicante varoa que nem o notava extasiada com sua fé. E quando ela finalmente termina, mas uma vez, os bandidinhos estranham quando ela diz: ‘Jesus é o dono do lugar’! Poderia ser apenas mais uma frase proferida apartir do êxtase religioso daquela mulher se não fosse pela coincidência desta mesma frase ser o ‘lema’ de uma das facções rivais a deles e que também coincidentemente estava invadindo aquela localidade. Eles estranham e mais uma vez se fitam cismados, já que além disso todo o interior daquela casa era pintado na cor verde que também coincidentemente era a ‘cor símbolo’ da tal facção inimiga. Mas tudo poderia ser apenas isso mesmo, uma coincidência, e como já foi dito, aquela frase poderia ser apenas mais uma das tantas ‘frases religiosas’ que aquela varoa proferia ao longo de toda aquela extensa oração. E já se desfazendo de tal cisma com os outros, aquele bandidinho safadinho, pergunta a Irmã Dulce onde ficava o banheiro. A mesma lhe responde e assim ele segue para lá. E já no cômodo onde aquele bandidinho mais uma vez se surpreende ao ver que todos os ladrilhos também era daquela ‘suspeita’ cor verde, este logo resolve procurar no cesto de roupa suja que ali se encontrava, alguma peça íntima daquela crente para poder saciar sua tara por aquela varoa. E quase que mergulhando naquele cesto, ele revira bastante até que finalmente encontra uma clássica calcinha roxa a qual quando ele encontra ao esticar aquela peça em seus dedos, ele irônicamente aos risinhos diz baixinho: -Ô glória…he he he! E em seguida após cheirar nem se importando com uma leve ‘freada’ ou um suspeito amarelado ‘borrão’ de sabe-se lá o quê que existira naqueles fundilhos, ele coloca aquela calçola em sua cabeça como se fosse uma ‘máscara’ e começa ali a tocar uma pervertida e até ruidosa punheta que quase esfola a sua banana nanica tamanho era o seu teso. E quando já sentira sua porrinha subir de êxtase, ele rapidamente tira aquele ‘cuecão’ de sua cara e ao enrolar o mesmo em seu pau deixa todo o seu ‘leitinho’ ainda ralo o encharcar. E feito isso ao se recuperar da prazerosa, porém ofegante sensação de êxtase, ao enfiar aquela calcinha naquele cesto novamente, ele resolve sair daquele banheiro. Mas ao invés de voltar para sala onde estavam os demais, aquele bandidinho curioso e ainda cismado resolve bisbilhotar mais a casa daquela varoa. E nisso, ele sorrateiramente já chega no quarto daquela mulher. E lá na esperança de achar qualquer peça de roupa que também o provocasse, ele começa a revirar as gavetas daquele guarda roupa onde ele encontra uma inacreditável, pelo menos para aquela mulher dita de Deus, lingerie daquelas tipo ‘teddy’ toda rendada, com babadinhos, transparente e mais uma vez naquela suspeita cor verde. E ao dar uma cafungada naquela deliciosa peça íntima apesar de cismar com aquela cor, ele torna a revirar a gaveta e acha mais coisas estranhas como um imenso e ‘dentado’ dildo ou ‘consolo’ de duas cabeças e também na cor verde. Ele também se espanta e até ri daquela ‘coisa imensa’ que aquela cínica beata utilizava para se satisfazer em seus momentos íntimos. E logo em seguida, mais uma vez ele torna a revirar aquelas gavetas até acabar encontrando algo que confirmaria de vez a sua suspeita e a de seus comparsas. Aquele bandidinho encontra nada mais do que uma foto meio antiga e na qual Irmã Dulcilene ou ‘uma jovem’ Irmã Dulcilene usando daqueles shortinhos jeans que deixam um pouco das ‘bandinhas’ da bunda de fora, posava com um fuzil AK 47(com tambor) ao lado de vários bandidos em frente a um muro onde havia uma grande pichação que apesar da pequena multidão que se formava naquela calçada era nítido ver que se tratava da sigla ‘TCP’, pertencente a facção arquinimiga do bonde ao qual aquele bandidinho e seus comparsas pertenciam. E já puto da vida com aquilo, o tal bandidinho sai rapidamente dali para sala para mostrar para os comparsas o que ele encontrara. -Se liga aí, bandidage…olha só o que eu achei no quarto dessa puta! Irmã Dulcilene se espanta, mas logo parte para tomar aquela foto daquele moleque que se esquivava da mesma até conseguir empurrá-la jogando-a contra aquele sofá e onde a deixa sob a mira de sua pistola. A foto é passada para seus comparsas enquanto ele diz: -Essa puta crente do rabão quente tá formada com os Trêscu! E nisso aquele bandidinho mais velho que olhava a foto compartilhando-a com o outro confirma e logo também saca sua arma contra a apavorada Irmã Dulcilene que ainda tenta gaguejando se explicar em vão diante daquelas três pistolas na direção de sua face. -A-amados…isso já tem muito tempo…e-eu nem era do Senhor ainda! Ela tentava se explicar enquanto as travas daquelas implacáveis e cromadas pistolas já eram soltas. -Cala boca, puta! Diz aquele bandidinho ao mesmo tempo em que a obriga a chupar o cano de sua pistola. -Que que a gente faz com ela, Negão! Ele pergunta ao mais velho que também coloca a sua pistola para a varoa chupar junto com o outro bandidinho que estava ao seu lado. -Por enquanto vamo deixar ela sentir o gosto do ferro…vai puta, chupa o meu tamém! E Irmã Dulcilene constrangida e coagida ao afastar aquela sua ‘cabeleira armada’ que insistia em cair sobre sua face seguia chupando um a um dos canos daquelas armas que eles também colocavam encostadas em suas virilhas simulando como se as mesmas fossem seus pênis. -Hummm…ela chupa gostoso…he he he! Diz um dos bandidinhos quando o tal Negão, o bandido mais velho resolve levantar a irmã puxando-a pelo braço. E nisso enquanto a agarra por trás e alisa aquelas coxonas dela sob aquela reta saia que ‘ia até as canelas’ da mesma, no ouvido dela ele diz: -É X9 dos Trêscu, né, puta…?! -Vou comer essa tua bundona até ela cair, sua tabaroa…hummm! E após dar uma cafungada no cangote daquela apavorada varoa, começa a fazer um ‘jogo de empurra’, no qual a mesma é empurrada de um para outro. E quando ela para nas mãos do bandidinho, este com toda a violência arranca aquela ‘longuêta’, acetinada e leve saia verde piscina e estampada com flores hibiscos vermelhas que a mesma trajava. Irmã Dulcilene ficara apenas com sua blusinha e aquela cafona calçola houndstooth exposta no meio daqueles jovens facínoras. -Aleluia, irmão! Diz um de deboche ao ver aquele espetáculo de varoa semi-nua. -Vamo enrabar ela! Grita um outro. E nisso aquela constrangida varoa é jogada contra aquele sofazão novamente. E lá enquanto aqueles três bandidinhos seguiam se aproximando, a mesma ainda temerosa estende suas mãos em forma de ‘impedimento’, mas inutilmente, pois o trio já estava sob ela, onde já a agarravam, beijavam e chupavam quase todo o seu corpo. E quando eles agitavam ou se punhetavam descascando suas ‘bananas nanicas’ já bem próximos a face daquela linda varoa. Quando a mesma começa a sentir aquele cheiro que vinha daquelas ‘cabeçorras roxas e arregaladas’, ao conseguir pará-los em seus apelos, ela já mudando de expressão e de uma forma bem insinuante e um tanto maliciosinha, lhes propõe: -Varõezinhos…se era isso que ocês queria, era só pedir com jeitinho, uai! E nisso com aqueles três mais afastados, Irmã Dulcilene se livra do resto de sua roupa e até da roupa daqueles três que acabam aceitando a proposta daquela varoa devassa diante daquela formosura que a mesma era. -Ah, que se foda que ela forma com os Trêscu! Diz o tal Negão. -É mermo, fiel, chega pa lá! Diz o outro bandidinho. -Ih, sai que foi eu que descobriu, mermão! Diz aquele bandidinho que descobrira a foto e era o mais afoito para comer aquela crente. Uma briga entre eles quase se iniciara. O mais velho achava que tinha que ser o primeiro pelo fato de ser o mais velho. O bandidinho que descobrira a foto achava que tinha que ser o primeiro devido a sua descoberta e o outro bandidinho achava que tinha que ser ele, pois ‘enrabada’ era a sua especialidade já que este era um ex-interno de uma instituição para menores infratores. E nisso, Irmã Dulcilene pega a pistola que um deles deixava no ‘braço’ do sofá e atira para o alto para chamar-lhes a atenção. -Parou! -Quem manda nessa porra agora é a Dulce Vita….eu que vou dizer aquele ou aqueles que vão ser os primeiros! Diz a Irmã Dulcilene com certo tom ríspido e parecendo outra pessoa ou até mesmo ‘possessa’, se apresentando com o seu antigo ‘nome de guerra’ dos tempos em que ainda formava no tráfico da favela Tira Gosto em Campos. Ela bota ordem naqueles bandidinhos e prossegue: -O primeiro vai ser o Negão ali! Ela diz apontando a pistola para o bandidinho mais velho que intimidado a obedece. Irmã Dulcilene ou ‘Dulce Vita’ ficara de quatro naquele sofazão e enquanto afastava uma das bandas de seu cuzão com uma das mãos para piscá-lo como se este estivesse ‘chamado’ aquele negão para fodê-lo. E assim, a mesma com tom de ordenança manda aquele moleque enrabá-la. -Anda logo, seu pela saco vem comer esse rabão do Senhor….ôu manabi-amanabi-manaz! Enlouquecida dizia Dulce Vita que ao dar a arma que estava em sua mão para o tal Negão, também diz que ele deveria fodê-la com a mesma. O negão fica um tanto ‘inibido’, mas logo incentivado pela louca Irmã Dulce na figura da Dulce Vita e seus colegas que se punhetavam ao redor, ele começa com suas primeira enfiadas. A ‘banana nanica’ deste negão era um pouco maior que as dos demais bandidinhos, mas apesar disso, a mesma se perdia naquela apetitosa e gulosa bunda que aquela delícia de varoa possuía. Dulce Vita colocando suas mãos para atrás ainda puxava o negão contra o seu corpo para ele seguir com mais força e rapidez. Aquele ‘meio oco’ som de atrito entre as coxas ou do choque dos colhões do negão nas bandas daquela bundona já se podia ouvir, mas o seu prazer e ‘adrenalina’ era tanto que o mesmo acabou gozando mais rápido do que o esperado. E Dulce Vita contrariada toma a pistola da mão do mesmo, o empurra tirando-o de cima dela e em seguida ameaçando os demais com aquela arma, ela manda estes virem para cima dela e conseguirem com o tal Negão não conseguira, lhe satisfazer. Eles rapidamente vão e naquele sofazão a pedido ou ‘ordens’ de Irmã Dulcilene ou Dulce Vita, ficam os dois ao mesmo tempo, um no cuzão, por cima e outro naquele bocetão, por baixo comendo-a. -Vinde a mim, crianças…uuuuuh! -Ôu Senhor, aleluia, Jeová-Jirê, Yeshua Hamashia…ôooou! Seguia dizendo entre outras ‘blasfêmias’ a extasiada e enlouquecida Irmã Dulcilene até ser calada pela pistola que um deles coloca em sua boca para ela chupar. As posições e orifícios também eram revezados. Aquele negão apenas observava de longe enquanto lambia os beiços e se masturbava. Até que seus comparsas acabam gozando. Mas Irmã Dulcilene, na figura da Dulce Vita era mesmo insaciável! E querendo mais e mais, ela segue engatinhando atrás deles para chupá-los. E sempre colocando os seus longos e armados cabelos para o lado para que os mesmos não atrapalhassem aquela mesma boca que pregava e entoava seus hinos favoritos no boquete guloso e enlouquecido que ela começara a fazer naqueles dois e até três de uma vez, já que ela resolve chamar o destacado negão para também participar daquele ‘fellatio’ coletivo. O mesmo torna a enrabá-la, mas dessa vez é no ‘frango assado’. enquanto Dulce Vita punhetava aqueles dois bandidinhos em cada lado.-Ôoooou…manabi-amanabi-manaz…uuuugh! Seguia ‘falando em línguas’ e de forma gemida e bem extasiada aquela ‘devassa em Cristo’. Ela que estava há tanto tempo sozinha e que apesar de crente era mulher tinha sangue nas veias e bem antes de se tornar crente, desde a sua juventude sempre nutrira uma certa tara por armas bandidos e negros, e com isso, não pôde resistir àquela ‘pressão’ diante daquela situação toda. Ela também foi fodida por todas as pistolas em todos os ‘buracos’ e até fazendo uma ‘auto espanholinha’ esfregando uma delas entre seus lindos e apetitosos peitões. E em um dado momento, ao tocar siririca com o cano de uma daquelas pistolas, antes de gozar, em sua loucura, Irmã Dulcilene ou Dulce Vita manda que aqueles três ficasse de joelhos perante ela, pois a mesma iria ‘ungi-los com o seu ‘óleo’. E quando os três fazem o que Irmã Dulce lhes manda, ao gozar esta liberou incríveis jatos, esguichos, verdadeiras ‘mangueiras’ de um gozo há tempos tão reprimido pelo rigor de sua religião e que naquele momento simplesmente encharcara aqueles bandidinhos. Ela sentou e rebolou bastante no colo daqueles três que mesmo tendo todas as vagabundazinhas daquela favela, jamais comeram uma delícia de varoa ou mulher como aquela. A fimose daquele que parecia ser o mais novo de todos aqueles bandidinhos chegou a ‘estourar’ com a violência daquela transa toda, e o que também fez do mesmo motivo de chacota ou zoação para os demais. Durante todo o tempo em que durara aquela orgia ainda era possível se ouvir o som dos tiros de armas dos mais variados calibres da guerra que ainda acontecia naquela favela e também ver algumas balas traçantes que passavam próximas a janela daquela sala. Mas a volúpia de ‘Irmã Dulce Vita’ somada a virilidade daqueles bandidinhos, simplesmente não só os impedia de se darem conta de tais acontecimentos, mas até mesmo de se alarmarem com eles. E aqueles três bandidinhos já não aguentavam mais. Mas Dulce Vita insaciável e ainda enlouquecida com aquela pistola torna a ameaçá-los querendo mais. E agora são eles que se apavoram, e só querendo fugir dali, eles correm, mas ao seguirem para a porta, eles são surpreendidos pelo bonde dos alemão e dos quais eles fugiram até chegarem ali. E quando estes acabam de entrar naquela casa fuzilam todos os três com seus variados fuzis e pistolas. E quando o fuzilamento cessa, Dulce Vita que se mantinha abaixada, agora na forma da Irmã Dulcilene trajando apenas uma larga camisa do ‘Washington Redskins’ que um daqueles bandidinhos deixara por ali antes de ser morto, segue para receber, abraçar e felicitar seu filho Davizinho ou ‘Davi C-3PO’ que se encontrava preso há um bom tempo e que assim que saira ‘formara’ no bonde do TCP que invadira aquela comunidade. Seria apenas uma simples e singela saudação de uma mãe a seu ‘filho pródigo’ que há tanto tempo a mesma não via, se não fosse o fato daquela louca beata começar a beijar a boca e chupar o cano da pistola de Davizinho. E tudo isso de uma forma bem obscena e para o espanto de todos aqueles homens de seu bonde. E quando aquela cena incestuosamente surreal termina. Davizinho ainda abraçado a sua fogosa mãe a apresenta de uma forma também muito louca para seus comparsas. O mesmo ao levantar a parte de trás daquela larga camisa de ‘futebol americano’ que a mesma trajava, ele estapea, aperta, sacode e até abre as ancas de sua própria mãe enquanto diz: -Aqui, negada… que que eu falei da minha mamãe…?! -He he he! Os ‘homens’ do bando que na verdade não passavam de mulecotes como o celerado Davizinho, lambem os beiços e mexem em suas cacetas sob suas calças, maravilhados com o que vêem, quando Davizinho completa: -Pode deixar que quando a gente acabar de picar esses alemão aí nos microonda, nós tira o nosso atraso com a mamãe…he he he! Ele dizia ao dar mais um tapa nas ancas de sua mãe ao se referir aos corpos daqueles três bandidinhos mortos por eles naquela sala e que ele e seu bonde queimariam e esquartejariam posteriormente.

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1 comentário

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  • Responder Anônimo ID:11o3z3dg45vh

    História muito boa, mas pesada, longa, poderia ter escrito em duas partes.