Eu, ela e suas filhas

Inacreditável como uma mulher mal conhece o cara já o leva pra sua casa pra morar com ela. A história começa em uma festa em uma pequena e pacata cidade do interior da bahia. Eu e essa mulher nos conhecemos e ficamos. O mais inacreditável da história vem agora: Ela morava, na época, com a mãe, e dormia numa cama de casal com as duas filhas, e me levou pra dormir lá. Imaginem só a cena: eu, ela e 2 meninas no quarto. Transamos, mas claro, fingi não observar as delícias que dormiam ao nosso lado. Ao acordar, na manhã seguinte, ela me apresentou as meninas como seu novo pai e elas se jogaram em cima de mim ainda na cama. Tive uma pequena ereção com uma delas agarradas em cima de mim mas acho que ela não percebeu ou fingiu não perceber. Resolvi me mudar para sua casa e como só trabalho aos finais de semana, ficava a maior parte do tempo com as meninas. A avó, de vez em quando, precisava sair pra resolver alguma coisa e a mãe saía pra trabalhar e me deixava cuidando delas. A maiorzinha (não vou dizer as idades e fica a critério da imaginação de cada um que está lendo) A maiorzinha já estava nascendo pelinhos na xoxota e uns carocinhos deliciosos. Estava tendo um desenvolvimento, digamos assim, precoce pra sua idade e queria me mostrar aquela novidade. Não acreditei quando ela tirou a calcinha e disse que queria me mostrar uma coisa: Os pelinhos nascendo. Perguntei se poderia passar a mão e ela disse que sim. Passei a mão e sentir sua respiração ofegante. Perguntei se poderia dar um beijinho e ela disse sim e beijei e comecei a passar minha língua. Nisso as perninhas dela já estavam abertinhas, tirei a língua e deitei sobre ela, beijando sua boquinha e roçando minha pica de leve naquela delícia. Não consigo descrever aqui em palavras a sensação de estar abraçado nu com uma menina novinha. É muito deliciosa e só quem já experimentou sabe do que estou falando. Perguntei se ela estava gostando e ela disse que sim. Fiquei num leve vai e vem e disse a ela que se doesse que era pra ela falar que eu parava. Não cheguei a enfiar com força com medo de machucá-la. Ficamos nisso umas meia hora, mais ou menos, até que não aguentando mais, gozei melando ela toda. Ela ficou curiosa com a quantidade de porra que saiu de minha pica e me perguntou o que era aquilo e sem que pedisse passou nos dedinhos e passou na boca mas disse não ter gostando do gosto. Disse que depois explicaria a ela o que era. Nisso a irmãzinha dela, que dormia como um anjo ao nosso lado, despertou logo em seguida mas a história com ela eu conto depois. Espero que tenham gostado.
C O N T I N U A . . .

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