Capítulo 1 – Nossa História

Sou Miguel tenho 25 anos e quero relatar minha história de amor, envolvimento, traição, loucura e morte, tudo teve início em 2005 quando eu cheguei na 5 série eu estudava de manhã e sempre observava aquele menino da sala ao lado, no recreio eu o fitava detalhadamente, ele era o objeto de desejo de qualquer mulher, cabelos negros, a pele clara, alto corpo naturalmente musculoso, olhos de um castanhos profundo. Tinha um sorriso encantador, dentes perfeitos, seu nome é Nilson na época com 14 anos, sempre tão educado, galante vivia rodeado de amigos e nunca olhava pra mim, esse foi o primeiro ano em que eu vivi um amor platônico.

No ano seguinte continuamos lado a lado nas salas mais dessa vez uma prima dele ficou na minha sala e viramos melhores amigos, isso me aproximou muito pouco dele mais no recreio já podia sentar perto dele senti o cheiro doce do seu perfume, ouvi a voz dele, a risada, ele sempre falava das suas namoradinhas e isso partia meu coração, sempre fui discreto e não deixei ninguém saber do meu desejo, muitas vezes eu ficava horas olhando pra ele, em algumas ocasiões ele me abraçava nas brincadeiras dele e sentia seu braço forte me envolver, sentia seu calor e sua respiração perto de mim, eu tocava sua costa e meus dedos percorriam cada detalhe que eu podia daquele corpo.

Quando queria falar de uma mulher gostosa, ele se aproximava mais do meu ouvido e os sussurros que ele confessava ainda posso ouvi, sua boca ficava muito próxima da minha e tinha que fazer um esforço enorme pra não cometer nenhum deslize, no meio do ano ele estava mais descontraído comigo e por estar com 15 anos e na puberdade não controlava os próprios desejos e muitas vezes ficava excitado quando estávamos todos juntos, ninguém ligava ou se importava a maioria na roda era meninos da idade dele querendo falar de sexo, eu era um ano mais novo e não tinha experiência pra contar, ficava só ouvindo. Num sábado tinha limpeza da escola e como morava próximo fui mais cedo, cheguei não tinha quase ninguém, fui ao banheiro e quando entro me deparo com ele lá no fundo no mictório daqueles sem divisão, eu congelei, comecei a tremer mais fui até lá, ele estava relaxado mijando seu pau estava meio pomba quando me viu começou a sorrir, eu fiquei tão encantado com aquilo que só fiquei olhando, na hora ele perguntou se não iria mijar também, respondi que tinha vergonha e tentei disfarçar meu nervosismo diante da situação, não demorou muito ele terminou e brincando mandou eu balançar o pau pra ele, sabia que poderia colocar tudo a perder mais eu peguei no pau dele e balançei um pouco, rapidamente ele se afastou pra trás arregalando os olhos, tentei brincar dizendo que ele tinha mandado, mais ele ficou me olhando estranho e disse que eu estava maluco.

Na hora do recreio já estava tudo normal ele estava falando comigo e brincando com todo mundo num determinado momento eu estava sentado em cima da mesa ele encostou o quadril na minha perna é ficou mexendo disfarçadamente como se tive fudendo alguém eu sentir seu pau super duro na minha perna, na hora fiquei sem reação ele fingiu que não estava acontecendo nada depois voltamos a limpar a escola e isso ficou esquecido, uma última lembrança desse ano foi um dia que ele me convidou pra ir num banho mais não consegui ir.

7 série estudamos muito longe um do outro e acabamos nos afastando muito na 8 série eu mudei de escola, tive alguns namorados e segui minha vida mais nunca esqueci dele nesse tempo, nesse ano eu vi muito ele nos festejos de quadrilhas mais não chegamos a nós falar, em 2009 ele entrou no exército e ficou ainda mais difícil de vê-lo, havia desistido dessa história e já não pensava tanto nele, numa noite voltando de uma festa vi uma cena chocante pra mim de uma casa abandonada ele saiu e logo depois um viado muito feio falecido em 2015 vítima de hiv, eu saí do escuro entrando em seu caminho, quando ele me viu ficou todo errado tentando disfarçar, eu fingi que não tinha percebido nada e começamos a conversa sobre a vida, o exército ele falou que era muito ruim, que tinha que fazer umas coisas chatas e que principalmente não tinha mulher.

Seguimos até a casa dele, batemos um papo bem longo, rimos muito, já estava ficando tarde e ele precisava entrar, eu não queria deixar aquela chance passa – eu vi você sai daquela casa abandonada com o Alonso. Ele arregalou os olhos e ficou meio vermelho – mano não conta pra ninguém por favor cara foi só uma vez eu precisava relaxar um pouco, não conta pra ninguém não mano. Eu procurei acalmar ele dizendo que jamais faria isso eu falei que entendia mais queria um favor pra manter segredo, ele perguntou o eu era meio desconfiado, eu disse que queria um beijo dele, um bem demorado, ele coçou a cabeça por um tempo e perguntou se eu era mesmo gay – sou sim cara desde sempre, mais só tive 2 namorados. Ele quis se certificar que eu iria guardar segredo e me pediu pra contar um segredo meu pra ele, eu contei uma mentira cabulosa ele aceitou, como a gente estava na rua ele mandou eu entra no quintal da casa, entrei e ele me abraçou bem forte, fui pego de surpresa conseguia ouvi a batida do seu coração e a respiração ofegante, meu próprio coração disparou eu fiquei tão nervoso não parecia real tudo aquilo, as mãos grande dele alisavam minha costa e cabeça foi um momento mágico ele afastou nossos rostos olhou nos meus olhos e me beijou, quando seus lábios encostaram no meu eu fechei os olhos e relaxei meu corpo, ele me beijou muito gostoso sem vergonha, me segurava nos braços e conduzia a situação, senti seu corpo forçando se colar no meu, pedir a noção de tempo e espaço, estava embriagado, apaixonado, realizado.

Eu desci minha mão até sua calça seu pau não estava duro mais eu fiquei mexendo e apertando até que começou a da sinal de vida e crescer, ele falou que era melhor não pois ele já tinha gozado a poucas horas eu entendi mais pedi pra da uma olhada poderia ser minha única chance, eu baixei sua calça e cueca um pau lindo pulou pra fora, devia ter uns 18cm totalmente branco, com um saco pequeno encolhido, um pau meio torto para a direita com a cabeça bem avermelhada, eu seguirei um pouco e desci a pele que cobre o pau deixando a cabeça bem exposta senti um cheiro forte de camisinha e sêmen, apertei e saiu um pouco de esperma pelo canal, eu não fiz nada achei melhor respeitar a decisão dele só lhe beijei mais uma vez bem demorado, ele ficou de lado pra mim e começou a mijar ali mesmo na minha frente, quando terminou mandou eu balançar pra ele é assim fiz, ele se vestiu e entrou enquanto eu fui pra casa, ele pediu meu número e mandou eu esperar o contato dele.

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