Diário de um Hermafrodita 2

Capitulo 2
Depois que o meu primo despertou a fêmea em mim naquele vestiário, viemos para casa, mas em pouco antes de chegamos, num beco próximo ele me puxou segurando firme pela cintura e me beijo, nossa, nesse momento minha pernas ficaram bambas e envolvi seu pescoço com meus braços para não cair, era um beijo de língua apaixonado, tão intenso que logo estava passando a mão em seu peito e ele apertando minha bunda com ambas as mãos.
Me recompus, amarrei o cabelo ajeitei minha roupa e entramos em casa, como sempre meu pai e minha tia ainda não haviam chegado da empresa e minha mãe estava no banho e meu tio em seu quarto, logo estava em meu quarto pensando em toda aquela loucura vivida por mim e por meu primo mais cedo e o sentimento que mais aflorava em mim era felicidade, mas eu sabia que aquilo devia ser mantido em sigilo, principalmente do meu pai, depois que meu pai chegou, minha mãe estava toda nervosa, não entendi bem por que, mas ele me perguntou como havia sido nos treinos, nesse momento meu primo se antecedeu a mim e disse que tínhamos sido ótimos e estávamos no time, não entendi por que ele havia mentido, mas fui na dele e perguntei ao meu pai se agora que estávamos tendo que acordar cedo para treinar, se o Tadeu não podia ficar no mesmo quarto que eu para assim me ajudar a treinar, meu pai reclamou que eu devia ter mais responsabilidade, mas concordou e depois do jantar passei a ajudar meu primo trazendo as coisas para o nosso quarto, e como eu tinha uma cama de casal, passaríamos a dormir juntos.
Meu primo mais tarde explicou que eu poderia me passar por garota e treinar no time feminino e que logo estaria jogando bem, pensei que acabei concordando, mas pra isso ele me alertou sobre algumas coisas que devia fazer, naquela noite dormimos de conchinhas ambos de cueca, mas meu primo fez minha cueca ficar parecendo uma calcinha e depois de sentir seu pau duro no meio da minha bunda, ele me amassava e me beijava, por fim chupava sua rola e bebia seu esperma no outro dia mesmo após fazer uma pequena transformação, passei na seleção do time feminino, foi realmente melhor, pois ali com elas me vi jogando bem e passei a ficar ficando com meu primo.
Passado um ano já estava com as pernas grossas de mulher a cintura fina e por meu primo ter conseguido acesso a injeções de hormônio feminino, estava bem mais feminina, minha voz não engrossou e meu pau ou grelho como meu primo pedia para chamar quando me referisse a mim mesma, não cresceu e meus seios tinham tomado forma, mas em casa tinha que usar roupas largas que escondessem minhas curvas, mas quando saia com meu primo para shopping ou cinema, levava minha bolsa com meu segundo look que geralmente era uma camisa ou top feminino, shortinho ou saia, pois já estava com lingerie por baixo, minha escovinha e meu kit maquiagem e uma sandalhinha e depois de uma ida ao banheiro já virada a gatinha do primo, beijava sua boca, andava de mão dado sentava em seu colo e ficávamos muito, ele também ao longo desse ano já estava bem mais másculo com uma cara de macho mesmo e queria me comer, mas eu falava que ainda não era o momento e que ainda não queria perder minha virgindade, mas também já o vi de olho em outras meninas e então concordei em lhe dar a bunda.
Esperamos a sexta que meu pai ia viajar pra fazer negócios e me produzi toda, fiz as unhas e aprendi a me depilar sozinha com as dicas das meninas do time, que nunca me viram nua totalmente, por que sempre meu boy vinha me pegar para irmos pra casa, então naquela noite, esperei meu primo terminar seu banho já pelada em nossa cama, ele veio me beijando, lambeu meu pescoço e minhas costas, passou a rola em minha xota viçando com a minha cara e depois passou a chupa-la e chupar meu cu nossa que tesão, que delícia de serumaninho, quando já estava bem relaxada, ele me pôs de quatro e senti a investida da cabeça de sua pomba bem no olhinho liso do meu cu, a penetração apesar de justa, foi tranquila, estava excitada e relaxada o bastante para não reclamar, apesar de um pouquinho de dor, logo meu primo já me comias com vigor em quanto eu gemia de prazer levando sua rola grossa no cu e ouvindo o som que fazia minha bunda quando batia na sua pelves, ele já me comia com força, quando passou a manipular meu grelho, então passei a dar gritinhos contidos no travesseiro e foi então que ele gemeu enchendo meu cu de porra, gozei no lençol e ele caiu em cima de mim fincando totalmente seu pau no meu rabo e ali eu gozando com a bunda empalada e gemendo no travesseiro em quanto ele bufava no meu ouvido, dizendo que meu cu era gostoso demais.
Ele me comeu mais duas vezes aquela noite, parecia um touro, uma gozou na minha bunda e nas minhas costas e esfregou a rola na minha cara e na outra fez eu chupar sua porra, dormi agarrada com meu homem, no sábado de manhã por volta das 8 horas, ele estava com uma nova ereção, dormíamos de conchinha pelados em baixo das cobertas, eu tinha porra até no cabelo, assim que ele enfiou sua pinta no meu cu de novo, passou a mexer vagarosamente em quanto eu gemia baixinho, foi quando minha mãe, bateu na porta, meu sangue gelou, ela abriu a maçaneta e meu cu estrangulou o pau do meu primo, mas ela só abriu um pouco a porta e avisou que ia sair pra resolver umas coisas com meu tio e que a gente se virasse no almoço, meu cu ficou piscando ao redor da rola do meu primo, rimos, eu levantei toda ispilicute pra trancar a porta e passamos o dia no quarto transando.
A noite minha mãe chegou estávamos na sala jantando, ela estava com uma cara alegre, porem cansada e meu tio do mesmo jeito e logo se retiraram, de madrugada quando quis brinca com Tadeu, ele me chamou pra gente ver um coisa e eu disse que ia só me vestir, mas ele me convenceu a ir peladinha mesmo, eu fiquei com medo quando chegamos a porta do quarto dos meus pais e perguntei o que ele queria fazer, mas ele me acalmou e disse para mim só observar pela fresta da porta, a princípio estranhei os gemidos pois não sabia que meu pai já havia voltado, mas quando olhei para dentro do quarto, quase caio para trás, com a visão da minha mãe toda descabelada e suada com seu rabão branco quicando em cima da rolona preta do tio Teo, ela gemia e pedia pra ele gozar o chamando de negão e de gostoso, em quanto ele a chamava de puta e vagabunda, vi no momento que tio Teo, lavou a xota da minha mãe de porra e ela curvou o corpo em cima dele para beija-lo deitando os joelhos na cama e ainda ficou rebolando sobre a rola dele em quanto o beijava, minutos depois eles cochilaram, com ele ainda assim com o caralho gozando dentro dela.
Continua…
Nota do autor: gente desculpem a demora, mas é um conto realmente longo e ando com a vida atarefada no momento, então espero que me deem uma colher de chá e se divirtam com o conto.

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