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Delma, minha paixão

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Oi pessoal! Acredito que todos quando crianças já tiveram um grande amor. E eu não fui diferente. Estava com meus 13 anos e a única coisa que fazia era ir pra escola e jogar futebol. Que tempo bom. Mas essa entrada na adolescência também trouxe mistérios a serem desvendados no corpo, na mente e no coração. Descobertas e transformações… A voz engrossando, os pelos crescendo na mesma proporção do desejo pelo sexo oposto. A descoberta de um sentimento até então desconhecido: “A Paixão”. Vizinho da minha casa morava uma família que, apesar de estar ali há pouco tempo, já era conhecida de meus pais de longa data. Família grande. Pai, mão três filhas e um rapaz. Duas moças mais velhas, que deviam ter mais de 20 anos, o rapaz tinha 16 e a mais nova se chamava Delma e tinha 13 anos como eu. Éramos muito próximos e adorávamos brincar, principalmente jogar vôlei no portão de minha casa. Delma era uma menina muito bonita, magrinha, cabelos castanhos clarinhos, pele clara, um sorriso lindo, bundinha arrebitada, pequenos peitinhos e muito serelepe. Acho que ninguém sabe como essas coisas acontecem e eu tampouco lembro quando o sentimento começou. De repente tudo nela me atraia. Seu jeito de andar, seu jeito de falar, as reboladinhas que ela dava quando jogávamos vôlei, seu sorriso. Tudo era encantador. A vontade de estar perto, conversar ou apenas ficar olhando para ela era imensa. Eu não sabia oque era. Mas estava apaixonado por Delma. Mas sem a certeza de que ela sentisse o mesmo. Inexperiente, não conseguia ver nenhum sinal favorável. Sempre fui tímido. Sonhava em poder dizer, mas não tinha coragem. Porém, um belo dia, estava eu e ela jogando vôlei em frente de casa… Só nós dois… Não sei como, nem por onde comecei a falar o que sentia por ela. Continuávamos a jogar a bola um para o outro, mas o jogo era o menos importante. Meu coração batia forte, as palavras saiam com dificuldade. Às vezes gaguejava, engasgava… Mas consegui falar tudo. Delma parecia surpresa. Mas sorria e me olhava atenta… Um olhar que nunca tinha visto. Ela parecia trêmula. Quando terminei de falar ela começou a se abrir. Falou que o sentimento dela era o mesmo e o desejo de estar comigo era quase que incontrolável. Parecia um sonho… Só conseguíamos nos olhar e sorrir sem mesmo saber o que fazer dali pra frente. Delma parecia estar mais linda do que nunca. Seu rosto parecia brilhar… Mas todo esse clima foi quebrado com a mãe dela no portão a chamando para almoçar. Ele segurava a bola e veio até perto de mim para entrega-la. Segurei a bola e sua mão ao mesmo tempo. Arrepiei-me com o toque. Delma sorriu… Senti que ela queria ficar mais, mas obedeceu. Depois que ela se foi, entrei pra minha casa aos pulos e com uma alegria que jamais tinha sentido. Já passei a imaginar seria o próximo momento junto dela. E não demorou a acontecer. Ao entardecer eu andava com minha bicicleta em frente de casa quando vejo Delma saindo pelo portão de sua casa. Ela estava linda… Usava uma blusinha de alcinha branca com o Mickey Mouse estampado na frente. Um shortinho amarelo pequeno, que deixava suas perninhas magrinhas a mostra. Seus cabelos estavam molhados e era possível sentir seu perfume de longe. Cheguei mais perto e ela me pediu que a deixasse dar umas voltas com minha bike. Como eu poderia dizer não… Ela subiu e ficou dando voltas pertinho. Um pouco mais baixa do que eu ela se esforçava para pedalar e sentar no selim. Por não alcançar sua bundinha ia de um lado para o outro como que se lustrasse o banco. Eu estava apaixonado por ela… Queria poder tocá-la… Mas o medo dos pais dela era maior e ali na rua me controlei. Meus pais tinha ido ao mercado faze compras. Eu estava sozinho em casa… Então ela desceu da bike, me entregou e eu disse que ia guarda-la. Ela consentiu com um gesto então entrei. Por uma porta ao lado da garagem eu desci até os fundos de casa até a lavanderia que ficava logo abaixo da cozinha, tipo um porão… Encostei a bicicleta no lugarzinho dela e me virei rápido para correr de volta pra rua… Mas Delma tinha ido atrás de mim e estava muito próxima por isso foi inevitável que batêssemos de frente e para que ela não caísse segurei-a pela cintura. Que sensação deliciosa… Ter aquele corpinho macio em meus braços e ficar pela primeira vez tão próximo da minha paixão. Não a soltei… Sentia o coraçãozinho dela batendo forte… O meu devia estar da mesma forma. Não dava pra adiar… Era o momento… Aproximei meus lábios e encostei no seu rostinho. Senti seus braços se entrelaçando ao meu pescoço… Sem me afastar do seu rosto deslizei meus lábios até encontrar os dela… Era meu primeiro beijo… Acredito que o dela também… Delma tremia… Suspirava… Sua boca era macia… Meio sem jeito roçamos nossos lábios por um momento… Ela estava de olhos fechados… Fechei os meus também… Eu estava como que nas nuvens… Senti que ela entreabria a boca e tocou a minha com sua língua… Meio sem saber oque fazer correspondi e de repente nossas línguas disputavam espaço em um beijo ardente, molhado e carregado de desejo. Minhas mãos ainda seguravam firme sua cintura e seus braços enroscados ao meu pescoço me puxava ao seu encontro. Sentia seu corpo todo pulsando em uma sintonia perfeita ao meu. Foi inevitável não ter uma ereção… Pensei em me afastar para não dar uma má impressão. Tudo era novo… Nunca tinha estado tão perto de uma menina assim… Mas ela me segurou mais forte e apertava seu quadril ao meu… Eu estava com um calção meio largo e sentia meu membro sendo amassado por ela. Sem desgrudar nossas bocas escorreguei minha mão até sua bundinha… Esperando que ela resistisse… Mas pelo contrário… Ficou na ponta dos pés para que eu alcançasse melhor… Alisei aquele bumbum pequeno e durinho por cima do shortinho que ela usava… Até que tomado de excitação enfiei as mãos por dentro dele… Deixei sua boca e passei a beijar seu pescoço… Ela se contorcia de excitação… Sem pensar no que estava fazendo e no perigo puxei seu shortinho pra baixo… Escorreguei a mão para frente e toquei na sua bocetinha… Estava totalmente melada… Tinha uma pelugem ralinha e parecia pulsar na minha mão… Delma tirou sua blusa e deixou a mostra os pequenos e belos peitinhos, durinhos e com os biquinhos durinhos… Abaixei-me um pouco e passei a língua neles… Apertei, segurei, alisei e chupei cada um deles como se pudesse engolir… Delma gemia baixinho… Lambia os lábios e apertava minha cabeça contra seus seios… Então tirei o pau para fora… Ela olhou fixamente para ele e estendeu a mão e o segurou… Estava quente e pulsando… Ela movimentou para frente e para trás… Correu a mão por todo ele e tocou o saco… Acariciou as bolas e voltou a segurar meu pau com firmeza e me ofereceu sua boca para beijá-la de novo… Colamos nossas bocas enquanto ela levava meu pau para entre as suas pernas… Senti aquela xaninha quente e melada deslizando sobre ele… Estávamos peladinhos e totalmente entregues ao tesão… Delma esfregava a bocetinha no meu pau sem deixar penetrá-la. Ia pra frente e para trás… Sentia a cabeça por vezes tocar a entradinha da xana e quase que ser sugado para dentro… Certamente não conseguiríamos resistir muito tempo… Mas de repente o som do carro do meu pai chegando interrompeu nossa festa… Rapidamente nos vestimos e demos um jeito de sair sorrateiramente pela garagem para não perceberem que estávamos lá sozinhos… Sentamos na calçada em frente minha casa e ficamos sorrindo e falando da loucura que tínhamos feito… Mas certamente teria mais… Mas esse é outra história… Abraço a todos! Contato: [email protected]

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2 Comentários

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  • Responder Rafael Eros ID:gqb092gqi

    Cara adorei, até porque sei o que sentir isso na adolescencia. Belo conto, espero a segunda parte.

  • Responder Leonardo ID:8efjta949a

    Muito bom mesmo adorei seu conto e adoraria saber como continua