#

Delma, minha paixão (2)

1504 palavras | 1 |5.00
Por

Oi galera! Vou continuar minha história com Delma. Minha grande paixão de adolescente!
Como relatei na primeira parte, eu e ela tivemos nossas “preliminares” logo após nos declararmos apaixonados um pelo outro. Mas, infelizmente, os pais dela não cogitavam nem ouvir falar que sua caçulinha estivesse namorando. E ainda tinha o Pitbull… O irmão dela… Que não dava um tempo pra nós… Vivia vigiando… Tivemos que ser discretos. Só conseguíamos ficar juntos na escola, em alguma festinha que íamos ou em alguns momentos que nossos pais vacilavam. Não sei se acham isso, mas parece que tudo oque é escondido é mais gostoso. Enfim, era uma adrenalina em todo tempo… Mas amávamos cada segundo que estávamos juntinhos. Acariciar o rostinho dela, seus cabelos, pegar na sua mão, abraçar aquele corpinho magrinho e perfeito, beijar aquela boquinha deliciosa era tão bom quanto as carícias mais quentes que vez ou outra conseguíamos fazer. Era questão de tempo e oportunidade para acontecer… Mas não éramos movidos simplesmente pela vontade de fazer sexo. Queríamos ficar juntos toda hora, todo dia… Queríamos ficar juntos pra sempre… É claro que era utopia, coisa de adolescente, mas dentro de nós era real e era assim que imaginávamos nosso futuro. Imagino que não fui apenas eu que passou por isso. Delma era verdadeiramente minha paixão… E assim, sem buscar oportunidades eis que um dia ela apareceu. Tinha uma festa na chácara do meu cunhado, mas eu não estava nem um pouco a fim de ir. Inventei uma indisposição e colou. Fiquei sozinho em casa. Logo depois que meus pais saíram fui para rua… Fiquei de bobeira em frente de casa… Sabia que cedo ou tarde Delma apareceria. E não deu outra… Algum tempo depois ela sai pelo portão de sua casa. Meus olhos brilharam ao vê-la. Delma sorriu… Meu mundo não parecia o mesmo quando ela sorria pra mim… Como sempre ela usava um shortinho curto, branco e não apertado. Uma camiseta de algodão vermelha, uma tiara prendendo os cabelos. Sentamos em frente a minha casa e ficamos conversando. A vontade de nos tocarmos foi aumentando. Mas ali não podíamos… Disse a ela que estava sozinho em casa. Ela se animou em entrar, mas tínhamos um problema. Como fazer isso sem ninguém perceber? Ela deu um salto e se pôs de pé… Sorriu e disse para que eu esperasse lá dentro que ela daria um jeito. Concordei e fui entrando enquanto ela corria para sua casa. Eu estava ansioso. Fiquei andando de um lado pro outro imaginando oque ela faria. Então ouvi um barulho no fundo de casa… Fui até lá pra ver. Abri a porta da cozinha e quem estava lá? Delma! A danadinha pulou o muro que separava nossas casas. E olha que não era um muro muito baixo… Ela entrou, fechei a porta… Ela estava ofegante… Fomos até meu quarto e nos sentamos na cama… Esperei que ela se acalmasse… Delma sorriu e me abraçou… Um abraço forte e demorado. Com a cabeça encostada no meu ombro ela respirou fundo. É difícil descrever o sentimento que tomou conta de mim. Que momento maravilhoso… Poderia não acabar nunca mais… Afagava seus cabelos enquanto sentia que ela se acalmava. Segurei seu queixo e toquei seus lábios com os dedos… Ela fechou os olhos… Continuei desenhando sua boca com meu dedo… Deslizei a mão pelo seu rosto, pescoço até chegar a sua nuca e entrelaçar os dedos aos seus cabelos… Puxei-a ao meu encontro e encostei meus lábios nos dela… Estavam quentes, macios molhados… Nos beijamos como se fosse a última vez, com uma volúpia tal que todos os hormônios se ascenderam… Incendiaram nossos corpos, energizaram nosso desejo. Puxei sua camiseta para cima… Ela estava sem soutien… Linda… Duas pequenas perinhas maravilhas apontando pra mim… Tirei minha camiseta também… Nos abraçamos de novo… Seus peitinhos estavam quentes. Quase furavam meu peito de tão durinhos que estavam os biquinhos. Deitei-a na cama… Puxei seu shortinho e a calcinha… Deixei minha pequena amada nuazinha na minha cama… Contemplei aquele corpinho… Branquinho, magro e perfeito, sua xaninha estava linda… Uma rachinha linda coberta de poucos pelinhos claros… Delma se apoiou nos cotovelos e me pediu para tirar o calção… Obedeci… Meu pau saltou pra fora duro feito pedra… Eu estava de pé ao lado da cama… Ela se ajoelhou na cama, na minha frente e segurou meu membro com as duas mãos… Acariciou ele como se fosse um bichinho de estimação… Então Delma sentou-se na cama… Aproximou a boca e beijou a cabecinha, acariciou meu saco e então pôs a língua para fora e lambeu ele todo feito um sorvete… Quando voltou para a cabecinha abocanhou e deixou que ele quase todo entrasse na sua boca… Delma chupava meu pau deliciosamente… Acho que ela já tinha visto alguém fazer isso, pois chupava muito… Sem tirar a boca olhava pra mim e sorria… Eu estava cada vez mais apaixonado por ela… Ao sentir que ia gozar tirei o pau da boca dela, mas os jatos foram diretos para seus peitinhos e sua barriga. Pedi desculpas, mas ela nem respondeu, pulou sobre mim agarrou meu pescoço e nos beijamos… Senti o gosto do meu pau na boca dela… Nos apertamos e nos lambuzamos no esperma que estava em seus peitinhos e barriga… Era o céu na terra… Estávamos sós nós dois, e sem risco nenhum de chegar alguém. Fomos ao banheiro para nos lavar… Debaixo da água ficou melhor ainda. Esfreguei seu corpo todo, dos pés a cabeça. Nos abraçávamos, nos esfregávamos e não demorou para que eu ficasse de pau duro de novo… Delma virou-se de costas pra mim e arrebitou a bundinha. Segurei sua cintura e passei a esfregar o pau naquela bundinha gostosa. Ela gemia, rebolava. Com as mãos apoiadas na parede erguia o quanto podia seu bumbum… Ela queria e eu também, estava louquinho de tesão… Segurei o pau com a mão e busquei a entradinha de sua rachinha… O chuveiro estava deligado… Ela estava melada… Quando senti que a cabeça estava posicionada segurei de novo no seu quadril… Fui empurrando devagar… Ela estava imóvel como que esperando eu penetrá-la. Senti alguma resistência, mas a cabeça entrou naquela bocetinha apertada… Delma gemeu mais alto. Parei e perguntei se estava doendo, não queria machuca-la de forma alguma. Ela disse que doeu um pouco, mas queria mais. Esperei um pouco, acariciei seus peitinhos, beijei sua nuca… Então forcei um pouco mais. Agora era meu pau que doía um pouco, mas não dava para parar… E não parei… Forcei um pouco mais… Delma deu um grito mais forte e serrou os punhos… Jogou seu bumbum pra trás e meu cacete foi entrando, entrando, ela gemia. Ainda estava sem se mexer. Sentia meu pau ardendo, mas consegui colocá-lo todinho… Parei por alguns segundos. Delma não parava de gemer… Sentia meu pau pulsando dentro dela. Então ela começou a se mexer devagar… Que delicia… Ela jogava a bundinha pra trás e voltava… Via meu pau aparecendo e sumindo dentro da sua xaninha… A única coisa que ouvia dela era: _ Hummmmm… Gostoso… Agora era eu quem me movia… Hora rápido, hora devagar… Que delicia de menina… Nossa primeira vez… Pra nunca mais esquecer… Delma tremeu, seu “hummm” foi mais prolongado… Sua bocetinha estava piscando… Ela estava gozando. Acelerei os movimentos… Ela gemeu mais alto… Senti que ia gozar de novo… Tirei o pau e também gozei… Os jatos melaram a bundinha dela… Percebi um pouco de sangue na cabeça do pau. Liguei o chuveiro e segurei a mão dela… Trouxe-a para baixo da agua comigo e no abraçamos… Sem falar nada deixamos a agua cair sobre nós por alguns minutos. Então ela afastou um pouco o rosto que estava encostado no meu ombro, olhou nos meus olhos e com um sorriso no rosto disse a frase que ouço até hoje: _ Eu te amo!!! Olhando para aqueles olhinhos felizes e brilhantes só pude dizer a mesma coisa… E não era mentira. Para nós dois, naquele momento, não existia nada mais importante no mundo que estarmos juntos. Nos beijamos de novo. Tomamos um banho e nos vestimos. Ela precisava ir… Eu queria que ela ficasse e ela queria ficar, mas tinha que ser assim. E nosso relacionamento foi maravilhoso e intenso. E parafraseando o poeta Vinícius de Morais: “Foi eterno enquanto durou".
Abraço a todos e espero que tenham gostado. Contato: [email protected]

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 5,00 de 1 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Anônimo ID:83105vkiv4

    Parabéns pelo conto!