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Como Tudo Começou! – Rewind and Reboot

8514 palavras | 3 |2.33
Por

COMO TUDO COMEÇOU!
Capítulo 29
Parte 08 de 13
Rewind and Reboot

NOTA:
Aconselho a lerem desde o primeiro capítulo, para compreenderem tudo.
Todos os nomes dos personagens são fictícios e escolhidos pelos os integrantes, tirando o meu, que é real.
Todas as histórias divulgadas são com a confirmação e conhecimento dos integrantes. (OK, nem todos…)
As histórias/relatos desde o capítulo 15 foram adaptados à ideia do casal soad_xxx.

ANTERIORMENTE…
"-(Neuza) Ah ô, então demoraram tanto tempo.
-(Nuno) Ô prima, electricidade é complicado. Tem que se ter cuidado.
-(Paulo) Sim, por causa dos "chocos com tinta".
-(Neuza) Chocos com tinta?
-(Paulo) Bem, ela disse que ia demorar um pouco, para eu me servir que era por conta dela. O Nuno, é um profissional do caralho, na parte de electricidade.
-(Neuza) Come depressa, tenho uma surpresa para vocês, no parque.
-(Nuno) Uma surpresa no parque?
-(Neuza) Sim, aquele de ainda à pouco, por onde passámos. Tem uma vista muito bonita que vos quero mostrar, aos dois."
CONTINUANDO…

DOMINGO MANHÃ.

-(Nuno) Ô bichona, acorda.
-(Paulo) Hum? Aonde estamos?
-(Paula) Mor, estás a sentir-te melhor?
-(Nuno) Estamos em casa. Porque é que perguntas isso? Já não sabes aonde aterras?
-(Paulo) Outra vez, caralho?
-(Nuno) Outra vez o quê?
-(Paulo) A Neuza e a Maria?
-(Paula) Estou aqui, amor. A Neuza, não está aqui.
-(Paulo) Não és tu a Maria, a outra Maria. Anda aqui alguma coisa a bater mal nesta merda toda.
Nuno, aonde está a Neuza e a Maria dos croissants aonde nós enfiamos as bananas?
-(Nuno) Hã?
-(Paulo) Qual hã, qual caralho. Estávamos no café da Maria, ainda à pouco, pá. E agora estamos aqui, outra vez.
-(Paula) No café da Maria?
-(Nuno) Tu estás todo fodido. Mas, estás a falar de quê? Bananas?
-(Paulo) Porra, mas o que é isto? Ontem foi o restaurante do Marco e hoje é o café da Maria?
-(Paula) Mor, nós nem saimos de casa ontem….
-(Paulo) E eu comecei-me a queixar de dores de cabeça e o meu tio queria levar-me ao hospital e eu não quis, não era isso que ias dizer?
-(Paula) ….sim. Como é…
-(Nuno) Mas é verdade.
-(Paula) Mas estás melhor da dor de cabeça? É que não me pareces bem.
-(Paulo) Sim, já não me dói, desde ontem ou hoje de manhã.
-(Nuno) Hoje de manhã? Mas é de manhã agora.
-(Paula) E deixa ver a febre. Ontem estavas a arder e ….
-(Paulo) Deixa ver se eu acerto, os meus tios, foram à farmácia comprar um medicamento para abaixar, certo?
-(Nuno) Sim.
-(Paula) Como é que sabes isso?
-(Paulo) E vocês as três fizeram turnos, pela a noite a dentro e os panascas a dormirem.
-(Nuno) Porra, mas estavas a fazer de conta?
-(Paula) Ô Srº Paulo, se estavas a fingir aquilo tudo…
-(Paulo) Calma, que vem aí a Dª Sónia agora. Deve estar a arrebentar… agora.
-(Sónia) Bom dia, meninos. Então, borracho…
-(Paulo) Estou melhor, obrigado por perguntares.
-(Sónia) …estás melho… mas eu ainda não tinha perguntado nada!
-(Nuno) Como é que sabias que ela vinha aí?
-(Paulo) Adivinhei…
-(Paula) Ele ouve bem. Ele sempre teve uma boa audição.
-(Paulo) E o que vale de aposta que o meu telélé, vai tocar… agora.

Nós todos a olhar para o meu telélé e nada.

-(Paulo) É agora.
-(Sónia) Ontem estavas mesmo mal, mas estou a ver que hoje ainda estás pior.
Agora só bebes é água, não te deixo beber bebidas alcoólicas.
-(Paulo) Estranho?! Não tocou porquê?

Toca o telélé.

-(Paulo) Ah, fodasse. Tinha razão ou não tinha razão? Estava era adiantado.
-(Nuno) Atende, que é para ti.
-(Paulo) Eu sei, é a minha prima Neuza…
Tou. Olá, prima. É para ir ter contigo aos bombeiros, não é? E está descansada que eu estou melhor, já sei que a tua mãe contou-te o que se passou ontem ou ainda à pouco.
Olha, mas vou ter que levar o Nuno, atrás de mim, pois elas não me deixam sair de casa, sem o meu cãomerman.
Dá-nos 15-20 minutos. Até já.
-(Nuno) Eu vou contigo e sou o teu cãomerman?
-(Paulo) Sim. Não estás a gravar esta merda desde que acordaste?
Pelo o que disseste ainda à pouco, o Amílcar pôs-te a gravar as cenas. Deve andar com medo de perder as coisas, por causa de eu andar maluco da tola.
-(Sónia) Mas vais ter com a tua prima outra vez?
-(Paula) Ô Sónia, deixa-os ir. Para ver se ele descontrai. Não vês que ele parece estar pior. Fala coisas sem nexo, mas, não está febril.
-(Sónia) Ah pois, com ela, deve ser descontração de primeira….
-(Paulo) Por acaso não tivemos nada com ela na última vez que fomos lá ter, foi só com a Maria.
-(Nuno) Fomos lá?
-(Sónia) Qual Maria? Outra Maria ou a nossa Maria?
-(Paula) Não estou a perceber nada.
-(Sónia) Ô Nuno, ái de ti, que eu saiba que andas com outra gaja. Tás a ver a chave ao pescoço, não estás? Atreve-te.
-(Nuno) És tu e eu. Mas, olha lá, pá. Estás bem da cabeça? Qual Maria?
-(Paulo) Ainda não a conheces. É a Maria dos croissants e das bananas que é casada com o Zé Corno.
-(Sónia) NUNO, QUE CONVERSA É ESTA?
-(Nuno) Ô querida, eu não sei do que ele está a falar.
-(Paulo) Vamos mas é embora e desta vez, vamos mais rápido. É que eu fiquei com água na boca com aquilo que a Neuza disse que tinha para nós os dois.
-(Paula) Vão-se é embora que já não dizes coisa com coisa. Sónia, abaixa o volume, que ainda acordas os outros.
-(Sónia) Estes gajos tiram-me do sério. Não comem primeiro?
-(Nuno) Nós comemos num café qualquer, querida, não te preocupes.
-(Paulo) Ái pois comemos, é no Café da Maria dos Croissants, acompanhada com bananas.
-(Nuno) Nem fechas a porta?
-(Paulo) Outra vez? Se ainda à pouco não fechei, porque razão, é que iria fechar agora?
Bom dia vizinho, que dá para os dois lados.
-(Vizinho) Eae cara, está melhor?
-(Paulo) Se eu estou melhor? Lindamente. Já se decidiram se falam brasileiro ou italiano?
-(Vizinho) Cê tá louco, cara? Nós só falamos português.
-(Nuno) Tu ainda estás fodido de ontem ou quê?
-(Paulo) Epa, ô vizinho, mas tenho que lhe dizer uma coisa.
Num dia você dá uma foda numa italiana e no outro dia ela é brasileira, fodasse. Nem eu tenho tanta sorte dessa maneira, caralho.
-(Vizinho) Você é louco. Até mais. Falou.
-(Paulo) Falou para ti e para a tua esposa jeitosa, que tem jeitinho de puta, aquela mula.
-(Nuno) Porra, mas o que é que tens afinal? Não digas que já queres comer a esposa dele também?
-(Paulo) E não marchava, não? Eu sei que gostavas de lhe comer o cuzinho, seu malandro. Tu disseste-me isso ainda à bocado.
-(Nuno) Errrr….sim. Lembras-te de ontem ela a foder na varanda? Porra, que naco de mulher. Que cu.
-(Paulo) Eu sei, é pena não ser esse o dia a repetir. Esse dia é que foi mato, mas não se pode ter tudo.
-(Nuno) Dia a repetir?
-(Paulo) Olha lá uma coisa. A Sónia ameaçou-te com a chave do pico de plástico, porquê?
-(Nuno) Isso é conversa dela. Ela trouxe aquilo….
-(Paulo) Eu sei….
-(Nuno) Sabes?
-(Paulo) Sim, já me contaste ainda à pouco. Ficaste adepto daquela merda e costumas usar várias vezes agora.
-(Nuno) Tás parvo? Fónix, nunca na vida. Uma vez para mim chega. Nem sei como tu quiseste usar aquela merda ontem com ela.
-(Paulo) Não usaste várias vezes?
-(Nuno) Eu nunca deveria era ter usado aquela merda, em primeiro lugar.

Ô caralho, mas, a conversa dele não foi esta ainda à bocado.
Ele disse-me que tinha usado aquilo várias vezes a pedido dele e agora está a dizer outra coisa.

-(Paulo) Espera, mas não lhe pediste para usar isso na pichota, por tua vontade própria? E o Amílcar?
-(Nuno) Eu pedir-lhe? Preferia o rabo de raposa no cu outra vez. E o Amílcar o quê?
-(Paulo) Não foste tu que o iniciaste nisso?
-(Nuno) Eu? Eu não. Ele é que sabe o que quer. Se ele pensa que consegue comer o pito à Sónia dessa maneira, problema dele.
É da maneira que eu como a cona à Marta.
-(Paulo) Comes a Marta? E a Sónia?
-(Nuno) Que se foda. Se ela pode foder com o primo e como ela disse ontem, com todos e estranhos e tudo, eu também fodo quem eu quiser.

Mas ele não disse nada disto, ainda à pouco.
A conversa foi diferente, não me lembro nada disto.

-(Paulo) Isto está diferente do que falámos ainda à pouco.
-(Nuno) Mas, tu continuas a bater nessa merda. Já te disse que não saímos de casa desde ontem.
Não vês que é de manhã e ainda por cima nublado?
-(Paulo) Epa, está bem. Mudando de assunto, só para testar uma coisa. Diz-me lá que não davas uma foda na minha tia?
-(Nuno) Ái não, que não dava. Se isto andar para a frente, tenho que espetar….
-(Paulo) ….nas mamas da minha tia? Era isso que ias dizer? No 52 dela?
-(Nuno) Porra, tu também és um abusado, ela não tem um 52, é um 46. E não era nas mamas, era à canzana.
-(Paulo) Como é que sabes que é um 46? Ainda não tinha chegado a essa parte?
-(Nuno) Chegado a essa parte? Sempre disseste que era um 46. Aonde foste buscar o 52? Porra, coitada da mulher, ficava à rasca das costas.
-(Paulo) Assim trocas-me todo. E a canzana, era comigo à frente, com ela a mamar na pichota, tal e qual nós fizemos na nossa primeira vez. Está correcto ou não, aquilo que eu acabei de dizer?
-(Nuno) Contigo? Fónix. Se tiver essa sorte, é só eu e ela.
-(Paulo) Tu e ela? Só os dois?
-(Nuno) Só os dois? Mas também querias ao mesmo tempo comigo? Para quê? Já não te chega comeres a tua prima?
-(Paulo) Não é isso. Epa, não foi isso que disseste ainda à pouco.
-(Nuno) Mas qual à pouco? Acordámos ainda à bocado, vê lá se paras com essa conversa estranha.
Agora, enquanto eu como a tua tia e tu comes a tua prima, aí sim, podíamos, ser os quatro. Até podíamos trocar.
-(Paulo) Trocar?
-(Nuno) Sim, pá. A tua prima é jeitosa, a puta. Tu tens uma sorte do caralho…
-(Paulo) Como a mãe e a filha agora, é isso? E será que ela dá para ti, também? Era isso que ias dizer…
-(Nuno) Não tinha pensado nisso. Não está nada mal pensado. Tens dito muita merda hoje, mas é essa foi a melhor que saiu dessa boca.
-(Paulo) O quê?
-(Nuno) Dás uma ajudinha ao amigo?
-(Paulo) Ok, voltamos ao barco de ainda à pouco. Já percebi que as coisas são as mesmas, mas não idênticas.
-(Nuno) Epa, mais vale não dizeres que não ajudas.
-(Paulo) Será que repetindo as frases ditas ainda à pouco, vem o mesmo sentido? Ajudar como? Queres que eu te empurre por trás?
-(Nuno) Epa, estou a falar a sério.
-(Paulo) Queres que eu dê uma dica a ela, para ver se ela vai na minha conversa. É isso?
-(Nuno) É? Mas, tu fumas-te ou tomas-te alguma coisa? Andas a ler os pensamentos das pessoas? Lês as expressões faciais ou tiques?
-(Paulo) Ô caralho, calminha lá, não digas mais nada, senão esta merda descarrila, em que eu não sei o que vais dizer ou vai acontecer. Mantém-te com a conversa de ainda à pouco.
-(Nuno) Epa, se eu não posso fumar, porque é que tu podes?
-(Paulo) Estou a falar a sério, não digas nada que já não tivesses dito. O que tu deverias perguntar era, sobre o namorado dela e a videochamada que eles fizeram ontem, enquanto eu a martelava.
-(Nuno) Isso não foi treta tua?
-(Paulo) Isso mesmo. Devias ver ele a pedir-me tudo por tudo, para não fazer aquilo com ela e ela a mandar ele calar-se e "amo-te muito" para aqui e….
-(Nuno) Isso parece-me muito com aquilo que aconteceu comigo, na nossa primeira vez.
-(Paulo) Ãh? Que estás a fazer?
-(Nuno) Estou a relembrar-me. Eu também pedi para não fazerem nada daquilo e mesmo assim, vocês fizeram.
-(Paulo) Não é nada disso. Mas, não disseste nada disto e a que veio esta conversa agora? Eu não mudei o assunto e tu estavas carrilado.
-(Nuno) Tu estás é todo fodido. A tua sorte é ser a tua prima, porque senão, voltavas era para casa outra vez.
Tu, qualquer dia, ainda fodes-te com as tuas merdas. Por acaso connosco, foi bom para todos, mas imagina que o namorado da tua prima, vem aqui e manda-te uns bananos na fuça?
-(Paulo) Caralho, estás a misturar as coisas de ainda à pouco com novas, assim fico perdido.
E qual bananos? Eu com este tamanho e cabedal todo, achas que eu levo bananos assim de qualquer um? E tu, pá? Estás aqui para quê? Não ajudavas?
-(Nuno) Eu? Quero é que te fodas. Tu fodes e eu é que ia-te defender, lata do caralho.
-(Paulo) Não defendias? Olha lá, caralho, mas afinal se fosse o namorado dela, ficavas a olhar?
-(Nuno) Então, tu arranjas a merda e eu vinha armado em cavaleiro andante para te proteger? O que mais podia fazer, era gravar para depois vermos.
Epa, mal dita a hora que eu deixei o carro na vivenda da tua avó, porra, tou farto de andar.
Ainda falta muito?
-(Paulo) Hã…é ali à esquerda…
-(Nuno) Por falar em carro. Viste o "ferrari" que a mulher do Marco é?
-(Paulo) O que queres que eu responda agora? Eu já nem sei o que dizer-te. Se digo o que disse ainda à pouco, trocas-me todo.
-(Nuno) Troco-te todo? Ela é que nos trocava aos dois. Alta, como tu gostas e aquele rabo apertadinho nas calças…
-(Paulo) …Deve ser para provocar os clientes…
-(Nuno)…deve ser para provocar…como é que fazes isso?
-(Paulo) Já expliquei, mas ninguém quer ouvir…
-(Nuno) Porra, ouve lá, eu não quero ouvir o quê? Tu tens estado estranho a manhã inteira a dizer coisas que não têm cabimento e às vezes acertas naquilo que um gajo diz e vai acontecer. Eu estou a ouvir-te, não quero dizer é que esteja a ligar-te.
-(Paulo) Diz lá se não é verdade que ias dizer que, ela tem uma mamas jeitosas a saírem do decote e que te esporrávas todo naquelas mamas?
-(Nuno) Sim, mas, isso não é mentira nenhuma. Vais dizer que não te vinhas naquelas maminhas. Olha, vinha-mos-nos os dois ao mesmo tempo.
-(Paulo) Estás a ver, o problema está aí.
-(Nuno) Não vejo qual é o problema de nos virmos os dois ao mesmo tempo em cima dela, até parece que era a primeira vez, que nós fazíamos isso.
-(Paulo) Não estou a falar nada disso, pá.
-(Nuno) Querias-te vir só tu em cima dela? Amigo do caralho…
-(Paulo) Fodasse, cala-te um pouco. Pensa bem. Como raio eu sei o que vocês vão dizer ou coisas que ainda não aconteceram e vão acontecer?
-(Nuno) Deves ter fumado alguma coisa às escondidas…
-(Paulo) Caralho, eu nunca fumei e não é agora que iria começar, não sou parvo como tu.
-(Nuno) Ok, andas a prever o futuro. Dá-me aí o número do euromilhões.
-(Paulo) Fodasse, és estúpido ou quê? Eu não ando a prever nada. Já passei por esta manhã.
-(Nuno) Passas-te? Estás com febre outra vez?
-(Paulo) Não estou com febre nenhuma. Eu já vivi esta manhã, ainda à pouco.
-(Nuno) Ok, vamos afirmar que isso é verdade. O que vai se passar agora?
-(Paulo) Aí está o problema. Não está igual ao de ainda à pouco.
-(Nuno) Não está igual?
-(Paulo) Não. Está parecido, mas com certas modificações no que dizes, mas a culpa é minha, pois sou eu que escrevo isto, só para embaralhar o esquema.
-(Nuno) Hã?
-(Paulo) Epa, ainda à pouco, disseste que se viesse o namorado da Neuza, ajudavas-me a malhar no bicho, caso ele se armasse em esperto e agora dizes que estavas a cagar-te.
-(Nuno) E é verdade, quero que te fodas.
-(Paulo) E depois disseste que o Marco comia a minha tia e eram irmãos.
-(Nuno) Eram, não. São irmãos. Fónix, tás a ver a cena? O irmão come a irmã. Tu eras capaz de comer a tua irmã?
-(Paulo) Tás a ver? Tás a ver? É isto que eu estou a dizer.
-(Nuno) A dizer o quê? Comias ou não comias a tua irmã? Isso quer dizer que sim? Eu já não posso dizer o mesmo, eu só tenho um irmão.
-(Paulo) Não é nada disso, ainda à pouco falamos sobre isso e começas-te com a cena de "irmão é sangue" e merdas assim. E agora, modificas-te a conversa.
-(Nuno) Ái disse? Mas é verdade. Já viste que é de sangue.
-(Paulo) Epa, esquece isso. Eu quero te provar que estou a repetir o dia.
-(Nuno) Ok, então, o que vai acontecer agora.
-(Paulo) Ok, simples. A Neuza está ao pé dos bombeiros e tem a acelera lá encostada à porta e depois obriga-nos a subir pela a Pederneira acima…
-(Nuno) Porra, subir mais ainda?
-(Paulo)…e vamos comer ao café que o meu tio parou ontem, lembras-te? Da gaja carregada de ouro em cima?
-(Nuno) Hã? Qual gaja…?
-(Paulo) A Neuza fica sentada na mesa e nós damos a desculpa de que vamos arranjar a eletricidade da arca frigorífica e ela começa-nos a mamar no vitelo. Tu até te vens no cu dela, pá.
-(Nuno) Isso quer dizer que eu comi-lhe o cu? 6 para mim?
-(Paulo) Não comes-te nada, só te viés-te no buraco dela e depois enfiei-lhe uma banana com manteiga no cu.
-(Nuno) Uma banana com manteiga no cu? Porra, tu tens cá uma imaginação.
-(Paulo) Epa, eu já sabia, que não irias acreditar. Até a mim custou-me a acreditar. Só visto.
-(Nuno) Tu és um tretas do caralho, não és?
-(Neuza) Ah primo…
-(Paulo) Tanto tempo, eu sei. Mas, a carraça do Nuno, também veio atrás de mim e por isso é que demorámos. Este gajo só sabe andar de carro.
-(Neuza)….tanto temp….Ô, como é que sabias o que eu ia dizer?
-(Nuno) Ele já viveu esta manhã.
-(Neuza) Isso quer dizer o quê?
-(Nuno) Nem eu sei, ainda não consegui compreender o que ele está a querer enfiar-me com esta treta, mas tem acertado numas coisas.
-(Paulo) Fodasse, queres mais uma prova. Neuza, não tens a acelera estacionada ao pé do portão do quartel dos bombeiros?
-(Neuza) Acelera? Eu vim de carro.
-(Paulo) De carro?
-(Nuno) Pelo menos não veio a pé como nós.
-(Neuza) Sim, o meu namorado veio por-me aqui de carro. A acelera ficou ao pé do restaurante.
Tinha combinado com ele para me vir buscar e ir passearmos todos ontem à noite, mas a minha mãe, disse que tinhas ficado doente. Fiquei preocupada…
-(Paulo) Eu estou bem, tirando este zunido que ainda não parou e consigo fazer exercício, escusas de perguntar.
Vamos ao café da Maria comer os croissants de chocolate?
-(Neuza) … Ah ô, como é que fazes isso? E quem é a Maria dos croissants de chocolate?
-(Nuno) E não te esqueças das bananas com manteiga.
-(Neuza) Bananas com manteiga?
-(Paulo) A Maria, a amiga do teu pai, a quem ele faz os trabalhinhos e arranjos no café dela.
-(Neuza) Amiga do meu pai? Ô, se a minha mãe sabe, ela o capa. Aonde fica esse café da Maria?
-(Paulo) Opa, assim é demais. Ainda à bocado fomos lá. Os três.
-(Neuza) Agora quero lá ir. Quero ver quem é a Maria.
-(Nuno) E eu, parece que vou arranjar a eletricidade à arca.
-(Neuza) E isso fica aonde?
-(Paulo) …Na Pederneira…fodasse, a manhã de ainda à pouco estava mais divertida.
-(Neuza) Temos que subir isto tudo?
-(Nuno) É longe? Vamos, que eu estou cheio de fome.
-(Paulo) Mas desta vez, invés de irmos por fora do parque, vamos por dentro. Assim, isto não fica repetitivo para mim.
-(Neuza) Ah Nuno, mas, ele ainda está doente?
-(Nuno) Sei lá, acho que está a ficar maluco. Vamos andando, que sempre abrimos o apetite. E com este cheirinho a eucalipto, isto faz muito bem aos pulmões, não é prima?
-(Paulo) E vai começar a cena do primo e da prima…
-(Neuza) Ah primo. Não sejas…
-(Paulo) Ciumento? Não, não sou. Chamem-se primos e comam-se, quero lá saber.
-(Nuno) Não pode ser minha prima, porquê? O Amílcar e a Marta, são primos da Sónia e nós chamamos a eles primos.
-(Neuza) …ciumento…Ô, outra vez? Já sabias o que eu ia dizer? Ah Nuno, caga nele, podes chamar-me prima, não à problema.
Olha lá, primo Nuno, o meu primo disse que vocês….
-(Paulo) …somos um grupo de 6, e é verdade…
-(Nuno) Mas agora, já te chamas Nuno?
-(Neuza)…são bissexuais, é verdade?
-(Paulo) Bissexuais?
-(Nuno) Sim, não vale a pena esconder-te. Somo um grupinho de 6 e bissexuais. Não temos problemas entre nós os 6.
-(Paulo) Quais bissexuais?
-(Neuza) Mas, vocês gostam de homens?
-(Paulo) Fodasse, eu não sou bisex…
-(Nuno) Epa, não é gostar de homens. É termos um espírito aberto entre nós os 6, sem restrições.
-(Neuza) Isso quer dizer o quê? Já comes-te o cu ao meu primo?
-(Nuno) Não, mas já esteve mais longe.
-(Paulo) Mas que caralho de conversa é essa, afinal?
-(Neuza) Então aonde está o aberto?
-(Nuno) Ãh…ajuda aí pá. Sabes que eu fico encavacado com estas conversas, tu tens mais jeito.
-(Paulo) Eu tenho mais jeito? Mas, desde quando é que já "esteve mais longe"?
-(Nuno) Tu sabes que é verdade, então a Marta, não te enfiou o Glorioso no cu?
-(Neuza) A Marta enfiou-te alguma coisa no cu, primo? E tu gostas-te?
-(Paulo) Fodasse, fodasse. Isto não era primo e prima ainda à pouco? E agora o assunto da conversa sou eu? Ainda à pouco, a conversa foi outra e tu mostras-te as mamas ao Nuno e o deixas-te o apalpar e ainda com os meus leites secos de ontem. Um dos lado até estava limpinho, pois tinha sido lambido pelo o teu namorado e guardas-te o outro para hoje, e agora a conversa sou eu a ser comido no rabo e se gostei?
Epa, mudem lá para o assunto de ainda à pouco, que estava muito melhor.
-(Nuno) Eu apalpei as mamas à tua prima?
-(Neuza) O Nuno apalpou-me as mamas? E como é que tu sabes que eu pus o meu namorado a lamber, só um lado?
-(Paulo) Porque é que será…
-(Nuno) Eu até não me importava de ver…
-(Neuza) Ah primo Nuno, só tas mostro se me disseres a verdade. Já comes-te o cu ao meu primo ou não?
-(Nuno) Ok, eu vou ser sincero. Ainda não lhe comi o rabo, mas…
-(Paulo) …já me chupou a gaita.
-(Neuza) E o meu primo, já te chupou a ti?
-(Paulo) Ô Neuza, fodasse, mas tiras-te a manhã de agora, para me foderes?
-(Nuno) Nunca, mas qualquer dia…
-(Paulo) …é o dia que eu corto rente esta merda.
-(Neuza) Ah primo, deixa de ser paneleiro. Qual é o mal de chupares a pichota ao Nuno.
Não são um grupo de 6? Tens problemas com eles?
-(Paulo) Outra vez? Já te disse que não sou paneleiro. Será que tenho que dar-te outro gelado num outro lado para te provar isso?
-(Neuza) Ah Nuno, viste o nosso vídeo de ontem de mim e do meu primo? Ele disse que vos ia amostrar.
-(Nuno) Não, mas ele já nos contou a verdade. Nós não temos segredos entre os 6. Disse que tinha ido comer um gelado contigo…
-(Paulo) …e o gelado foste tu e que fizeste videochamada…
-(Nuno) …e o gelado foste…epa, para com isso, sou eu que estou a falar com ela, não és tu. Que mania que apanhas-te hoje.
-(Neuza) Ah primo, está calado, deixa o primo Nuno falar.
-(Paulo) …
-(Nuno) Obrigada prima. E ele disse que tinhas feito videochamada para o teu namorado ao mesmo tempo que ele te fornicava.
-(Neuza) Que é isso?
-(Nuno) Que é isso o quê?
-(Neuza) Fornicar?
-(Nuno) Estava a fazer sexo contigo.
-(Neuza) Ah, que me fodia. Porque não falas logo as palavras como elas são? Manias da cidade?
-(Nuno) Eu não sou da cidade…
-(Neuza) E foi verdade, queres ver?
-(Nuno) E isso é pergunta que se faça? Claro que sim.
-(Neuza) Já alguma vez, tocas-te em esporra do meu primo?
-(Nuno) Não.
-(Paulo) Deixa de ser mentiroso. Bebeu da cona da esposa dele, na nossa primeira vez.
-(Neuza) Bebeu?
-(Nuno) Ok, e tu também já engolis-te a minha da boca da tua esposa.
-(Neuza) Engoliste?
-(Paulo) Fodasse, essa eu fui apanhado de surpresa, a Maria só tem é ideias parvas.
-(Neuza) A Maria? A Paula? Ainda não percebo porque é que lhe chamam Maria?
-(Paulo) Esquece isso, Neuza. Eu levei vícios aqui da Nazaré.
-(Neuza) Ah primos e gostaram?
-(Nuno) Gostamos do quê?
-(Neuza) Ah ô. Então estamos a falar do quê? Gostaram do sabor?
-(Nuno) Sim, não é mau.
-(Neuza) E tu primo?
-(Paulo) Não me disseste ainda à pouco para estar calado?
-(Neuza) Deixa-te de merdas. Gostas-te ou não? Eras capaz de repetir, quando estiveres a chupar um caralho?
-(Nuno) Desde que seja o meu….
-(Paulo) Opa, não é a questão de gostar. É que nem te passa pela a cabeça, o monte de vezes que eu já fui obrigado a isso. Por isso, eu já nem estranho o sabor. É normal.
-(Neuza) Eu adoro uma boa esporradela na minha boquinha.
-(Nuno) E eu também não me importo, desde que seja bem acompanhado.
-(Paulo) Tenho reparado nisso.
-(Neuza) Ah primo Nuno, porque é que ele disse que tu bebes-te?
-(Nuno) Foi a nossa primeira vez. Ele estava a forni….a foder a cona à minha esposa e eu estava por baixo. Ele veio-se na cona dela e eu bebi e lambi os leitinhos dele.
-(Neuza) Isso foi de homem. Nem imaginas como estou molhadinha com essa conversa. Queres ver?
-(Paulo) Eu quero é ir comer, estou cheio de fome.
-(Nuno) Tem calma, quero sentir….
-(Paulo) Calma o caralho. Se quiseres sentir, sentes mais daqui a pouco. Estamos a chegar.
-(Nuno) Já? Tão rápido.
-(Neuza) É aqui?
-(Paulo) É ali à frente.
-(Neuza) Ah primo Nuno, já que gostas do sabor da esporra do meu primo, lambe aqui a minha maminha, que ainda tem a esporra dele seca.
-(Paulo) Fodasse, aqui?
-(Nuno) Anda aqui para esta rua, ao lado do hotel (tive que apagar o nome).
-(Neuza) Ah primo, vê lá se vem aí alguém?
-(Nuno) Sim, avisa aí.
-(Paulo) Aviso aí? Que lata do caralho? Mas agora sou algum polícia para ver se vem aí alguém?
-(Nuno) Epa, e ainda por cima hoje é domingo, se sai alguém da igreja, somos apanhados. Mas, também não faz mal, já vives-te esta manhã, é o que tens dito. Por isso já sabes o que vai acontecer.
-(Paulo) Epa, isto não aconteceu. Isto é novidade.
-(Neuza) Chupa só um pouquinho. E diz lá se a esporra do meu primo não é boa? O meu namorado disse que é muito saborosa.
-(Nuno) É muito boa e ainda por cima nestas mamas gostosas, ainda sabe melhor.
-(Paulo) Se a tua esposa ouve-te cantar dessa maneira, logo ela que tem uns biquinhos…
-(Neuza) Estás a pensar nas mamas da tua esposa?
-(Nuno) Eu quero que a minha esposa se foda. As tuas mamas são lindas de morrer e chupar por mais.
-(Paulo) Já te esqueces-te que estás a gravar isto?
-(Neuza) Também estás a gravar as coisas?
-(Nuno) Depois apagamos.

Ok, uma paragem, que o outro relato é que foi totalmente diálogo, este, posso narrar o que estava a ver em tempo real e para ajudar a narração, o vídeo um pouco tremido e aos altos e baixos, que a Sóninha, adorou ver…

Estávamos na rua, em que vai dar ao cemitério da Nazaré, que fica situado na Pederneira.
Na rua, que o sortudo do Nuno estava (Atenção, que eu estou a narrar no passado), era adjacente ao hotel, que ia na direção do restaurante.
Eles estavam encostados a uma porta a um canto.
A minha prima, encostada à parede, com a t-shirt do trabalho, até ao pescoço e sem soutien.
O Nuno, a mamar-lhe aqueles peitões rijinhos, que ainda ontem foram meus.
A Neuza, estava com uma das mãos a agarrar a t-shirth para cima e e a outra com a mão no cabelo do Nuno, apertando com força, enquanto ele lambuzava-se, na sua própria saliva e a minha meita de ontem já seca.
Os dois estavam a gostar, pois não estavam com chatices, mas, eu a ver se vinha lá alguém, já estava a ficar entosoado, porra.
Também queria e se eu não tenho, quero é que o Nuno se foda.

-(Paulo) Vem aí alguém.
-(Nuno) Aonde?
-(Neuza) Não vejo ninguém.
-(Paulo) Fodasse, afinal era um cão. Parecia uma pessoa.
-(Nuno) Uma pessoa? Um cão agora é uma pessoa?
-(Paulo) Fodasse, já viste aquele a****l? Parece um burro, pá. Eu ainda não devo estar bem da tola e confundi o cão com uma pessoa. Mas, vamos é comer, que isto já deve ser fraqueza.
-(Neuza) Mas não estás melhor primo?
-(Nuno) Só confundes quando te interessa.
-(Paulo) Sim, mas, é melhor irmos comer qualquer coisa, senão ainda pioro.

Mostrei o dedo do meio ao Nuno, enquanto lá seguíamos.

-(Paulo) Os croissants de chocolate da Maria, são dos melhores.
-(Neuza) Eu tenho que ver isso, vivi aqui a minha vida toda e nunca comi aqui croissants nenhuns.
-(Nuno) Devem ser bons, desde que acordou, que não se cala com eles.
Ô bichona, cheira aqui.

Ao mesmo tempo que diz isso, mete-me os dedos da mão direita dele, aonde estava a câmara agarrada, junto ao meu nariz, quase mos enfiando na boca.

-(Nuno) Conheces o cheiro. Cheira a coninha nazarena.
-(Paulo) Fodasse, ô prima?
-(Neuza) O que é foi? Tás armado em namorado ciumento? Para isso já chega aquele que eu tenho.
-(Nuno) E sabe tão bem. Prima Neuza, és a melhor prima que eu conheci.
-(Paulo) Qual ciumento, qual caralho. É que eu ainda não tive direito a nada.
-(Neuza) Obrigado, primo Nuno. E não sei se vais ter direito, pois tu pareces que ainda estás doente.
-(Nuno) Sim, sim, eles está muito doentinho.
-(Paulo) Tu…tu, vai-te foder. Se esta manhã, voltar a repetir-se, ficas é em casa, vai pô caralho. É aqui.
Maria, Ô Maria?
-(Zé) Bom dia. Quem quer falar com a Maria?
-(Paulo) Bom dia. A Maria não está aqui?
-(Zé) A Maria está em casa, ela raramente vem para aqui. Quem trabalha aqui sou eu.
-(Nuno) Eu sabia que este gajo era um tretas.
-(Paulo) Tretas o quê, pá? Não a viste ontem a sair daqui, quando o meu tio apitou?
-(Nuno) Ontem? O teu tio não apitou nada aqui.
-(Paulo) Porra, será que enganei-me no café?
-(Zé) Vão querer alguma coisa?
-(Neuza) Sim, ouvi dizer que tem uns croissants de chocolate quentinhos, que são muito bons.
-(Zé) Temos sim senhora. Quantos?
-(Neuza) Um quentinho e um galão.
-(Nuno) Eu como o que ela comer.
-(Paulo) Porra, mas é este. O interior é igual e tudo.
-(Zé) E você?
-(Paulo) Eu o quê?
-(Zé) O que vai comer?
-(Paulo) Ãh….era para comer outro tipo de coisas, mas, já que a Maria não está cá, já não quero.
-(Zé) Ah ô, mas se for a minha esposa a servir, a coisa não é a mesma?
-(Paulo) O quê? Não é nada disso. É que ela ainda à pouco nos serviu outro tipo de croissant e até demos ideia de doce de banana…
-(Zé) Ainda à pouco? Mas eu estou aqui desde que isto abriu. Como é que foi ainda à pouco?
-(Paulo) Não foi à pouco, foi hoje de manhã, mas a outra manhã, não é esta.
-(Zé) A outra manhã? E de onde você conhece a minha Maria?
-(Paulo) Fodasse, acabei de dizer, de ainda à pouco, hoje de manhã, mas não é agora. Foi ainda à bocado.
-(Nuno) Anda lá sentares-te que só embaralhas o homem todo com as tuas tretas.
-(Paulo) Porra, pera aí. Olhe lá, você não é o Zé Corno?
-(Zé) …
-(Nuno) Tu estás parvo? Invés de ser bananas, levas é uns bananos do gajo, pá.
-(Zé) Como é que sabe isso? Quem contou?
-(Paulo) Estás a ver Nuno, é verdade.
-(Nuno) É verdade?
-(Zé) É a alcunha que me puseram, aqui na Pederneira todos sabem isso. Mas, vocês não são daqui. Quem é que vos contou?
-(Paulo) Fodasse, isto está difícil. Foi a Maria, ainda à pouco.
-(Nuno) Mas ele disse que esteve aqui a manhã toda.
-(Paulo) Ô caralho, eu falo chinês? Não foi agora, foi ainda à bocado. Ô Zé….
-(Zé) Ô Zé?
-(Paulo) Eu vou-te mostrar umas fotos aqui no meu telemóvel e diz-me lá que não é a tua Maria que está aqui?
-(Nuno) Mas tu estás parvo?
-(Paulo) Posso ser parvo, mas, maluco é que não sou.
-(Zé) Hum…

O Zé Corno, a olhar para o meu Xiaomi e olhando para a frente, aonde estava a minha prima Neuza a rir-se a comer um croissant quentinho.
Ele ia passando para trás e frente e a olhar para ela e para mim.

-(Zé) É ela…
-(Paulo) Fodasse, então, eu tinha razão ou não tinha?
-(Nuno) A Maria vai morrer, caso ela exista a sério…
-(Zé)… que está ali sentada, que está com as maminhas todas esporradas?
-(Paulo) Hã?
-(Nuno) Porra, então foste mostrar as fotos da tua prima a este gajo?
-(Neuza) Ô primo? Então isso agora é assim? Vê lá se queres que eu também comece a dizer que vocês são bissexuais.
-(Paulo) Epa, dê cá isso?
Aonde anda a merda das fotos? Aqui, ô, está a ver. A Maria.
-(Zé) É aquela menina que está ali sentada. Não é a minha Maria. Quem me dera, que fosse assim tão novinha e bonita.
-(Paulo) O quê? Mas esta é a Maria.
-(Nuno) Tu já não bates é bem da bola. Anda lá mas é comer.
Ô Sr. Zé, desculpe lá isto. Ele passou mal a noite, cheio de febre.
-(Paulo) Mas esta é a Maria e o meu tio.
-(Neuza) O meu pai? Deixa lá ver isso?
-(Zé) Não faz mal. Quantos croissants vão ser para o senhor?
-(Paulo) Hã….2 croissants e um néctar de pera…
-(Neuza) Ah primo, estes somos nós os dois. Estas fotos são aquelas que eu te dei ontem depois do nosso gelado.
-(Paulo) Eu vejo a Maria com o teu pai. E vocês não veem isso?
-(Nuno) Não. Vejo a Neuza e tu.
-(Neuza) Mas, estás a ver-me a mim como o meu pai? Agora já sou Maria, também? Ou estás a pensar que é a Paula e o meu pai? É por isso que chamas Marias a todas?
-(Paulo) O quê? Tu com o teu pai? Não é nada disso.
-(Nuno) Epa, este croissant é muito bom. Ô Srº Zé, muito bons os croissants. Traga mais um, para mim, por favor.
-(Zé) Muito obrigado. Receita caseira da mãe da Maria. Ah migo, quem é que lhe contou a minha história?
-(Paulo) Epa, agora já nem sei de nada. Se eu disser que foi a Maria, ninguém acredita.
-(Zé) Mas o que você sabe disso?
-(Nuno) Srº Zé, esqueça isso, ele é maluco.
-(Paulo) Epa, eu vou ser sincero, pois não gosto de mentir…
-(Nuno) Sim, aprendemos isso da pior maneira.
-(Neuza) Têm que me contar isso…
-(Paulo)… ainda à bocado de manhã, mas não nesta manhã, esta é outra manhã, a Neuza, que é esta menina aqui ao nosso lado, …
-(Zé) … linda…
-(Nuno) E saborosa…
-(Neuza) …
-(Paulo) … trouxe-nos aqui para comer-mos os melhores croissants de chocolate e depois de uma conversinha com a Maria, ela levou-nos lá atrás, por causa de um problema de eletricidade.
Este meu grande amigo, percebe muito de eletricidade e fomos os três lá resolver o problema e foi quando…
-(Nuno) Ái fomos?
-(Neuza) E eu?
-(Zé) Sim, é verdade, tenho arcas lá atrás, não estou a ver como possa saber isso…
-(Paulo) … quando… quando, errr… tu, Neuza, ficas-te aqui a tomar conta do estaminé. Agora nós…
-(Nuno) É a parte das bananas e a manteiga?
-(Paulo) Sim…
-(Zé) Bananas e manteiga?
-(Paulo)… sim, mas isso é mais tarde. Foi uma receita de doce de bananas que o Nuno lhe deu e eu só adicionei a manteiga.
É que a banana prende o intestino e juntando manteiga, escorrega melhor, está a ver, não é?
-(Zé) Não, não estou…
-(Neuza) Nem eu.
-(Paulo) Mas antes disso, foi quando ela disse que você tinha sido traído nos dois casamentos anteriores, que tinha apanhado elas no seu quarto a foder com outros.
-(Zé) Qualquer coisa aí nessa história que está mal contada.
-(Paulo) As bananas e a manteiga?
-(Zé) Não é do doce. Como é que você sabe que eu fui traído no meu próprio quarto, quando mais ninguém sabe isso?
Todos conhecem a história, por isso a alcunha que eu tenho é Zé Corno, mas, a história que anda de boca em boca, é que fui traído em casa e não meu quarto, isso ninguém sabe. Tirando aquelas duas mulas e aqueles dois cabrões e a minha querida e doce Maria.
-(Paulo) Pois… alguém dos três aqui presentes, então podem explicar como raio eu sei disso?
-(Nuno) Como é que sabes isso?
-(Neuza) Ah primo, estás aqui à um dia e já sabes mais do que eu?
-(Paulo) Se eu disser que foi a Maria que me contou ainda à pouco, alguém vai acreditar?
-(Nuno) Lá está ele outra vez com esta merda de conversa. Isso não aconteceu.
-(Zé) É verdade o que ele disse, ô migo?
-(Nuno) Sobre a Maria? Não sei, eu nunca a vi, parece que ele foi o único que a viu…
-(Zé) Não, sobre perceber de eletricidade.
-(Nuno) Sim, é verdade.
-(Zé) Sem querer pedir muito, será que não pode dar uma olhadinha ali à arca e ver o que se trata?
-(Nuno) Sim, não custa nada ver, mas não tenho ferramentas…
-(Zé) Eu tenho lá uma caixa de ferramentas.
-(Nuno) As ferramentas não são…
-(Paulo) Aproveita e vê lá se não está umas quatro bananas ao pé do pacote manteiga. 3 pequenas e uma grande.
-(Nuno) Fica aqui esta merda, que já me começa a doer no braço.
-(Neuza) Ah primo. Podes me explicar o que foi isto?
-(Paulo) Ô prima, já te disse. Mas vocês não querem compreender.
Eu já vivi esta manhã e estou a reviver novamente, o problema é que ninguém se lembra de nada, tirando eu.
-(Neuza) Tás a gozar comigo?
-(Paulo) Eu? Eu não, só ontem.
-(Neuza) Porque é que mostras-te as nossas fotos ao Zé?
E porque é que disseste que era o meu pai que estava comigo? São taras tuas da cidade? Queres ver o meu pai a foder-me, é isso?
-(Paulo) O quê? Achas? O teu pai foder-te? Epa…
-(Neuza) Lá por a minha mãe foder com o meu tio, não quer dizer que eu faça o mesmo com o meu pai.
E não é para mostrares as nossas fotos a estranhos. Senão, acaba-se tudo antes de começar, é isso que queres?
-(Paulo) Epa, fodasse. Que confusão…
Prima, eu não queria mostrar fotos nenhumas tuas a este gajo. Achas que eu sou desses? Eu só mostro aos outros se vocês me deram permissão. Nem fotos e nem vídeos, isso fica aqui já prometido.
-(Neuza) Acho muito bem. Imagina que alguém nos conhece e começa a fazer chantagem para fazermos o que eles querem?
-(Paulo) Sim… isso de chantagem é vergonhoso. Eu era incapaz de fazer isso.
Mas, olha lá. Tu sabes da tua mãe e do Marco?
-(Neuza) E tu também sabes?
-(Paulo) Sim, o teu pai contou-me ontem. Que eles trocam com eles. A tua mãe com o teu tio e o teu pai com a Heidi.
-(Neuza) O meu pai e a minha mãe trocam com os meus tios?
-(Paulo) Não sabias?
-(Neuza) Eu não sabia disso. Agora já está explicado. Eu da outra vez, quando fui ao armazém, estava o meu tio e a minha mãe. Ela estava a fazer um broche ao meu tio, mas eles não me viram.
-(Paulo) Fodasse, também foram apanhados.
-(Neuza) Também? Isso quer dizer o quê?
-(Paulo) A Alexia, apanhou-nos aos quatro a foder na sala com o ex-namorado dela, lá em casa.
-(Neuza) A prima Alexia? E ela?
-(Paulo) Levou tudo na boa, sem stresses.
-(Neuza) Ah primo, estou a gostar dessa conversa, estou a ficar molhadinha outra vez. Olha aqui.

Chegando a minha mão direita, enfiei pelas calças de tecido branco abaixo.
Que cona molhadinha. Aquela pentelheira é que não gosto muito, mas não posso ser esquisito.
Com ela a sorrir para mim, sozinhos sentados à mesa, ao pé da montra que dava para o exterior, comecei a brincar com o grelinho e lábios vaginais dela.
A minha prima, tem um papo de cona, que parece um hambúrguer do Honorato.
E o melzinho que escorria daquela pedacinho de carne.
Tirando os dedos melados, passei pelos os meus lábios, molhando-os.
Voltando a meter os dedos na coninha da minha linda prima, desta vez, enfiei-lhe dois dedinhos.
Ela, a querer ajudar-me, com a sua mão esquerda, enfia também entre as calças e começa a empurrar os meus dedos mais dentro da sua coninha linda e saborosa.

-(Neuza) Ah primo, está a saber-me tão bem. Gosto muito deste perigo de ser apanhada. Excita-me bastante.
Desde aquilo de ontem, que eu nunca tinha feito destas coisas, fora de casa.
-(Paulo) Vá lá, pelo menos, esta segunda manhã, já não está a ser tão má, como estava a ser.
-(Neuza) O primo Nuno tem que se despachar, tenho uma…..
-(Paulo) Surpresa para nós no parque, não é?
-(Neuza) Sim, já sabes qual é? Já fizemos alguma coisa da outra vez? Estás sempre a falar nisso.
-(Paulo) Ah, pelo menos estás a acreditar que é verdade.
-(Neuza) Primo, eu acredito em tudo o que tu dizes, mas não pares. Está a saber-me tão bem.
-(Paulo) Eu não paro, descansa. Porque é que não te sentas aqui ao meu colo, dá mais jeito.
-(Neuza) E se somos apanhados?
-(Paulo) Ui, tantos problemas hoje, quando ontem, não vi nenhuns. Mas és paneleira?
-(Neuza) Paneleira? Isso existe nas mulheres?
-(Paulo) Parece que sim. Salta aqui para o meu colo, mas devagar, que eu já estou em ponto rebuçado.
-(Neuza) Ah primo, achas que consegues me foder aqui no café do Zé?
-(Paulo) Não fodi a Maria, mas a ti, não tenho problema nenhum, pelo o contrário. Até o croissant vai saber melhor.
-(Neuza) E se entra alguém?
-(Paulo) Paras de te mexer e deixas-te estar sentada no meu colo, faz de conta que somos namorados.
E também temos aqui a vitrine, conseguimos ver se alguém lá vem.
-(Neuza) Ah primo, quero sentir esse caralho outra vez. Espeta aqui na coninha da tua prima putinha.
-(Paulo) Ah, hoje já não te importas de ser putinha?
-(Neuza) Se a Paula o é, eu também quero ser.

Com ela a descer um pouco, a parte traseira da calças de linho e eu a por a pichota de fora, já tesa e à rasca para comer, sinto aquele coninha molhadinha a descer devagarinho, com muita calma.
Esta manhã tem sido uma merda, mas, já está a compensar e de que maneira.
Ela começa a fazer um movimento de ancas, suaves, enquanto, estava abraçada a mim e a beijar-me de língua.
Eu, enfiando a minha mão direita na sua parte frontal, masturbava-lhe o grelinho, tesinho e às vezes tentando enfiar mais um dedinho naquela coninha apertada.
Ela não se queixava, pelo o contrário, parecia que estava mais molhada.

-(Paulo) O que se passa aqui? Estás excitada, puta. Reparei que ficaste mais molhada.
-(Neuza) Ah primo, nem imaginas como a minha imaginação está. Vai a mil.
-(Paulo) E o que estás a imaginar, minha putinha linda.
-(Neuza) Adoro quando me chamas de putinha.
-(Paulo) Não és a única…
-(Neuza) Estava a pensar na prima, quando eu lambi os teus lábios.
-(Paulo) Na Alexia?
-(Neuza) Ái primo, ái prima, ái prima. Tu és doido. Não era na prima, era na Paula.
Mas soube tão bem quando disseste isso.
-(Paulo) Acabas-te de te vir a pensar na minha filha?
-(Neuza) Sim, mas agora quero vir-me a pensar na Paula. Estava a pensar no sabor da coninha dela. Ái tá ma saber tão bem.
-(Paulo) Fodasse, e eu é que sou o doido. Estamos a foder os dois no café do Zé Corno aonde a Maria dos croissants, desapareceu. E ainda estás a pensar na minha filha e na mãe dela para te vires?
-(Neuza) E na conversa de ainda à pouco também.
-(Paulo) Qual conversa?
-(Neuza) Das fotos.
-(Paulo) Quais fotos? Das que eu vejo a Maria comigo e o Nuno ou aquelas que vocês veem no lugar dessas?
-(Neuza) Naquelas que eu estou a foder com o meu pai. Fala nisso, fala, mas não pares.
-(Paulo) Mas quais fotos que estás a foder com o teu pai?
-(Neuza) Ah pá, isso, continua, que está a saber lindamente. Fala que o meu pai está a foder-me e o meu namorado está a ver… está quase…
-(Paulo) Mas eu não tenho fotos nenhumas em que tu estás a foder com o teu pai… e eu é que sou o louco?
-(Neuza) AHHHHH, ESTOU-MA VIR CARALHO.
-(Paulo) Shhh, fodasse, que foi essa merda? Estás armada em Sónia?
-(Neuza) Ah primo, foi a melhor foda que eu dei até hoje na minha vida.
-(Nuno) O que foi esse grito. Estás bem, Neuza?
-(Zé) A menina aleijou-se?
-(Neuza) Estou com falta de ar… nunca pensei que fosse tão bom.
-(Nuno) Estás ao colo dele, porquê?
-(Paulo) Ela viu um rato e saltou para cima de mim.
-(Zé) Epa, rato? Aonde? Não posso ter ratos aqui no café, fecham-me isto.
-(Nuno) Esse rato devia ser enorme, parecido com o cão de ainda à pouco.
-(Neuza) Ah primo Nuno. Descansa, que depois disto, vais ter também direito a um pouquinho.
-(Paulo) Opa, é agora a surpresa que ela nos prometeu ainda à pouco…
-(Zé) Aonde viram o rato, foi debaixo da bancada?

CONTINUA…

Próximo capítulo:
COMO TUDO COMEÇOU! – NUNO A DOBRAR CAPÍTULO 30

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3 Comentários

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  • Responder TGRIP ID:2o4bq4r209

    Será que este é que aconteceu ou foi o outro antes?
    Esta é a historia principal de ficção, que traz à mistura a ficção e realidade do que aconteceu, só que as pessoas que leiam, agora vão ficar na duvida do que é e não é.
    E isso só começo a explicar no cap. 14.
    Vai continuar a piorar na próxima.

    Quem te mandou jinhos foi a “Marta”.
    Estamos agora na esplanada do restaurante a almocar.
    Isto de escrever no telemóvel é tramado.

    • Antônio ID:81rqa53m9b

      Isso estais há me rachar a cabeça à tentar descobrir se é realidade ou ficção!

      Será que terei acesso ao cap.14?
      Já não me aguento de ansiedade pelo próximo capitulo!
      Agradeço por demais os “jinhos” dela, e diga-vos também os mandei à ela!

      Pois bom almoço para todos!

  • Responder Antônio ID:81rqa53m9b

    Bom dia há todos (as)

    Bem li esse relato ontem ainda, mas, por conta do serviço não pude comenta-lo.

    Bom, de todos os relatos este foi o que mais me pareceu com ficção, unicamente pelo fato de saberes de “algumas coisas” que estão há acontecer, tirando isso não sei mais nem o que dizer, já procurei palavras para descrever todos esses relatos mais não encontro-as, só me resta dizer excepcionais relatos