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Como Tudo Começou! – O Clube dos Engaiolados

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COMO TUDO COMEÇOU!
Capítulo 26
Parte 05 de 13
O Clube dos Engaiolados

NOTA:
Aconselho a lerem desde o primeiro capítulo, para compreenderem tudo.
Todos os nomes dos personagens são fictícios e escolhidos pelos os integrantes, tirando o meu, que é real.
Todas as histórias divulgadas são com a confirmação e conhecimento dos integrantes. (OK, nem todos…)
As histórias/relatos desde o capítulo 15 foram adaptados à ideia do casal soad_xxx.

ANTERIORMENTE…

“-(Paula) Vamos comer, mas é. Os frangos já devem estar a ficar frios.
-(Sónia) Isso e fecha as janelas. Qual é que têm picante?
-(Nuno) Mas se está calor, querem fechar as janelas porquê?
-(Marta) Paula, ficas-me a dever uma.
-(Sónia) Marta, calma, está bem…quando estivermos todos juntos.
Nuno, vai-te vestir rápido.
-(Paula) Picante, têm todos. Eles precisam de picante, não é meninos?!
-(Paulo) Fodasse, eu só de olhar para vocês, não preciso de picante para nada. Já não chega a dor de cabeça de cima, também gostam de fazer a debaixo sofrer.
-(Nuno) Que conversa é essa? O que é que aconteceu?
-(Sónia) Vai-te vestir, pá.
-(Marta) Tenho aqui uma mala de surpresas para vocês todos.
-(Paulo) Surpresas?
-(Marta) Daquelas que vocês adoram…”
CONTINUANDO…

SÁBADO NOITE.

-(Paulo) Estás falar de quê?
-(Marta) Surpresas de que vocês vão adorar. Já tinha dito antes…
-(Sónia) Nuno, vais demorar muito?
-(Nuno) Vou já para baixo, querida.
-(Sónia) E vocês estão parvos? Podem tirar as merdas das cervejas dos calções?
-(Paulo) Fodasse, então a culpa é nossa agora? Vocês fazem isto a um gajo, que até os vizinhos ficam a olhar.
-(Nuno) Fizerem o quê aos vizinhos?
-(Marta) Mostras-mos a eles quem nós somos.
-(Sónia) Vamos mas é comer, que isto fica frio.
-(Paula) Meus amores, estes são os melhores frangos da Nazaré.
-(Paulo) Já não posso dizer o mesmo do atendimento.
-(Paula) A enfermeira é bonita mas antipática.
-(Sónia) Não vejo nada de especial nestes frangos
-(Paulo) A enfermeira? Qual enfermeira?
-(Nuno) Com a fome que eu estou até os ossos eu como.
-(Amílcar) Tu comes que nem um leão, pá.

Depois de comermos os franguinhos, que verdade seja dita, que grande merda que eles estavam, que nem o picante os safava, começámos a mamar na cerveja e o Amílcar a ir buscar mais ao frigorífico.
Quentinhos da cerveja e não do calor, na puta da conversa, lá começámos a dirigir-nos ao assunto principal: Sinceridade no grupo.

-(Paulo) Bem, lá vou eu começar de novo.
Antes que venham com as vossas merdas, ficam já avisados. Se começam com as bocas de sapateira, bazo já.
-(Paula) Agora comia uma mariscada.
-(Sónia) Eu também.
-(Marta) Eu três.
-(Amílcar) Eu quatro.
-(Paulo) E eu caralhos. Comem vocês, eu chupo, não? Eu não gosto de marisco, tou enjoado dessa merda.
-(Amílcar) Como é que enjoaste de marisco? É como enjoar de cona.
-(Paula) Ele foi criado pela a avó dele e o avô era pescador. Ele comia muito disso quando era puto.
-(Paulo) Fodasse, eu tinha merda dessa ao lanche. Ou era camarões, ou caranguejos ou percebes.
Fiquei enjoado.
-(Sónia) Ô borracho, comes outra coisa. Deve haver mais coisas.
-(Paula) Por exemplo, ele no arroz de marisco, come o arroz e deixa o marisco para mim.
-(Nuno) Isso é verdade. Eu sento-me sempre ao lado dele por causa disso.
-(Paulo) Ok, parece que mudaram de assunto. Dá aí uma cerveja, fodasse.
Ouçam e calem-se. Vamos falar das nossas fantasias mais escondidas e sobre a nossa sinceridade.
Vamos acabar com as merdas dos segredos entre nós, ok.
-(Nuno) Não podemos falar de outra coisa ou jogar às cartas?
-(Sónia) Jogar às cartas? Estás com medo de alguma coisa?
-(Nuno) Não tenho medo de nada, mas é que…
-(Paula) Sinceridade, em cima da mesa. Muito bem, eu começo.
Eu quero foder com o John.
-(Paulo) Fodasse, vai com calma.
-(Marta) E eu também quero foder com ele e o com sobrinho dele ao mesmo tempo e dar os leites deles ao meu Amílcar e quero chupar a Fatinha e mijar nas mamas dela e quero comer a Sónia, a Paula, a Neuza, a Fatinha e a Heidi ao mesmo tempo, enquanto vocês todos ficam a olhar e a bater à punheta e virem-se todos em cima da Sónia para eu ir lambê-la todinha com a Paula, como se de um gelado fosse.
-(Todos) …. – Abismados com a ideia dela.
-(Amílcar) Uau.
-(Paulo) Eu nem sei o que dizer. Eu acho que fiquei no princípio.
-(Sónia) Ô Martinha, todos em cima de mim?
-(Marta) Sim. Tenho mais, posso continuar ou é por fases?
-(Nuno) Eu quero…
-(Sónia) Tu cala-te, nem digas nada. Só fodem-te quem eu quiser.
-(Nuno) Essa conversa outra ….
-(Paulo) Epa, porra, vamos por partes. Eu começo e depois digo o nome da pessoa que é para falar a seguir.
-(Marta) Podemos fazer assim também. Quem tiver a mesmo fantasia ou desejo ou já tenha feito, bebe cerveja. Um gole da primeira, dois goles para a segunda e três para a terceira.
-(Amílcar) Eu conheço esse jogo.
-(Sónia) Por mim, pode ser.
-(Paula) Eu também.
-(Paulo) Então, é assim…
Sinceridade. Eu comi a minha prima e ela fez videochamada para o namorado dela e ele viu tudo e ela está a trabalhar com o meu sémen no peito dela, parecendo a Marta da primeira vez que a conhecemos.
Quem tem a mesma fantasia ou vontade de fazer o mesmo ou já tenha feito, beba.

A Sónia não tascou nada.
O Amílcar bebeu duas vezes a olhar para a Sónia.
O Nuno a olhar para a Sónia, a querer por a garrafa na boca.

-(Sónia) Deves estar com uma sorte do caralho, se pensas que isso vai acontecer…
-(Nuno) Não é para sermos sinceros?
-(Paula) Sónia, deixa ele estar à vontade.

O Nuno chupa duas vezes na garrafa.
A Maria manda abaixo dois goles.
A Sónia a ver a amiga, dois goles também.
A Martinha, começa a lamber o gargalo.

-(Paulo) Ok. Pensei que era só eu, afinal parece que todos têm a mesma fantasia e desejo que eu.
Só que eu fui o mais sortudo, já a comi, eheh.
Sónia, chuta, é tua vez.
-(Sónia) Ok, err…. está calor ou é impressão minha? Abre mais as janelas?
-(Paula) As janelas estão abertas ao máximo.
-(Paulo) Vê lá se queres que as arranquemos… Ainda à pouco as querias fechadas.
-(Nuno) Queres que eu abra a porta, querida?
-(Paulo) Tu és mesmo estúpido, não percebes-te?
-(Nuno) Não percebi o quê?
-(Marta) Eu chupei a cona à tua mulher e ela veio-se na minha boca ao mesmo tempo que ela espetava os dedos dela na minha cona.
-(Sónia) Marta, não era a tua vez.
-(Nuno)…

O Nuno mamou a cerveja toda e levantando-se foi buscar outra.

-(Marta) Ah, desculpa. Deve ser da cerveja. Pensei que era a minha vez.
-(Nuno) Quando é que isso aconteceu?
-(Sónia) Ainda à pouco. Quando estavas a tomar banho.
-(Marta) Até os nossos vizinhos da frente viram.

O Nuno, manda aquela abaixo num instantinho.

-(Nuno) Querem cervejas? Vou buscar outra para mim.
-(Paulo) Fodasse. Estás armado em camelo? Estás a encher as bossas? Ou é do sabor de pichota de nós os dois que está nas garrafas?
-(Sónia) Querido, o que se passa contigo?
-(Nuno) “Querido”? Não é para beber quando queremos isso ou fantasiamos? Eu já bebi duas, o que achas que eu quero dizer com isso?
-(Paulo) Err… Sónia? Tens mais ou ficas por aqui?
-(Sónia) Não, ele está a armar-se em parvo e agora vou mesmo dizer o que eu desejo e quero realizar.
Quero comer o teu tio. Quero comer o Marco. E quero foder com o meu primo…
-(Amílcar) YESSS. Mamo já uma ou duas à tua conta.
-(Sónia) Eu ainda não acabei.
-(Nuno) Como é que ainda não acabaste?
-(Sónia) Quero chupar a Martinha como ela chupou-me, a Neuza, a Paula, a Fatinha e a Heidi e chupar a trança a um preto bem aviado que eu não conheça de lado nenhum. Um estranho.
Bota abaixo.
-(Paulo) Calma, assim é complicado. Eu não vou beber por gajos e pretos nessa merda.
Fartos de pretos fiquei eu.
-(Sónia) Amiga, acompanhas-me?
-(Paula) Claro que sim.
-(Marta) E eu também.
-(Paulo) Ô Maria, “claro que sim”?
-(Nuno) Estão parvas?
-(Sónia) Parvas porquê? Ainda estão a dever-nos um cheque em branco.
-(Nuno) Epa, agora tenho medo desse cheque em branco. Parece-me mais um cheque em preto.
-(Sónia) Primo. É a tua vez.
-(Amílcar) Prima, tu já sabes o que eu quero.
-(Sónia) E vai ser teu.
-(Amílcar) Nuno, está tudo bem contigo? É a tua vez.
-(Nuno) Fodasse. Se ela está armada em puta comigo, venha quem vier, eu fodo, quero é que ela se foda.
-(Sónia) FODES O CARALHO.
-(Paulo) Vai começar. Epa, não à uma horinha de descanso às minhas orelhas sensíveis e dor de cabeça?
E parem de dizer asneiras, caralho. Sabes que eu não estou habituado a ouvir essas merdas.
Marta, e tu?
-(Marta) O que cair na rede é peixe. Tenho ali o meu maridão para despejar dentro dele.
-(Nuno) Despejar?
-(Marta) Encher aquela barriguinha de leite.
Emborca.
-(Paulo) Fodasse, melhor ele do que eu. Querem mais?
-(Amílcar) Traz aí.
-(Sónia) Já que estamos em confissões, Marta, o que querias dizer ainda à pouco com de o meu marido ter-se vindo no teu pé e cara.
-(Marta) Ainda hoje de manhã, pus o meu pezinho em cima do piço dele e ele não se aguentou.
-(Sónia) Bem logo vi, porque razão ele foi lançado para a casa de banho.
E na cara…?
-(Nuno) Já chega dessa conversa.
-(Sónia) E na cara, Marta. Foi hoje?
-(Marta) Não, prima, a primeira vez, já foi o ano passado, quando fomos ao Jardim Zoológico e a segunda foi na praia de nudismo.
O teu Nuno, veio-se na minha cara. Lembras-te, quando eu andei com a cara toda cheia de meita e até fomos para o café?
Era do teu marido.
-(Sónia)….
-(Paulo) Nuno, acho que estás fodido.
-(Nuno) Epa, foi culpa do Paulo.
-(Paulo) Desta vez não te escapas com essa. É melhor inventares outra.
-(Sónia) Senhor Nuno, pode subir comigo lá acima, por favor.

Os dois saíram da mesa e foram para o primeiro andar.
O telemóvel toca.

-(Paulo) Estou?
-(Voz) Porque continuas a mentir?
-(Paulo) Eu? A mentir?
-(Voz) Sim. A mentir a ti próprio.
-(Paulo) Afinal, quem é que fala?

Desligou a chamada.

-(Paula) Era a Nicole?
-(Paulo) Quem é a Nicole? Já é a segunda vez hoje que esta voz pergunta "porque é que eu estou a mentir?".
-(Marta) A Nicole não te telefonou?
-(Paulo) Fodasse, sei lá. O caralho do telélé, não parava de tocar hoje.
-(Paula) É um número muito comprido.
-(Paulo) Ah, vi esse número comprido, mas não percebi nada do que diziam e caguei no assunto.
-(Marta) Tu quando queres às vezes, consegues ser um autêntico parvalhão. Ela não consegue falar normalmente, estúpido.
O tratamento afetou-a.
-(Paulo) Não estou a perceber nada?
-(Marta) Costumo falar com ela no Facebook e no Skype. Ela ficou com maleitas da doença que ela apanhou.
Anda em tratamento para tentar recuperar o andamento e a fala.
Ela disse-me que só vocês os dois sabiam do problema dela.
-(Paulo) Não estou a ver quem é que seja.
-(Paula) Estás parvo? Estivemos todos com eles na praia de nudismo. Estás a ficar com Alhzeimer ou quê?
-(Paulo) Praia de nudismo?…Ah, já me lembro. Do Cafézinho…
Estranho, por um momento, não me lembrava dela…
-(Amílcar) Bem, já que falas nisso, vamos beber cafés.
-(Paulo) É melhor, que já ando a ficar esquecido cumô caralho.
Ô meninos, demoram muito?
-(Sónia) Nós já vamos.
-(Paula) Vamos ao café das máquinas de gelado, ao pé do Tamanco.
-(Sónia) Isso fica aonde?
-(Paulo) Fodasse, epa, quatro ruas para o lado esquerdo, na direção do sítio.
-(Amílcar) Deixa mudar as baterias e os cartões.
-(Paulo) Daqui a pouco tens isso tudo cheio, só com merda.
-(Amílcar) Eu trouxe o portátil, vim prevenido.

Fomos à cervejaria Galé. Era umas 20:30, a anoitecer.
Bebemos uns cafézinhos e amêndoas amargas.

-(Paula) Vamos para a praia ver o pôr de sol?
-(Marta) Vamos. Eu gosto muito de romantismo.
-(Paulo) Fodasse, nem sei aonde é que tu gostas disso. Mostras o teu romantismo de uma maneira muito esquisita.
Chefe, traga a conta.
-(Amílcar) Pagamos a meias.
-(Paulo) Está bem. E é melhor é começar a pagarmos tudo a meias, para não ficar pesado só para uns.
A água, luz e renda é à borla, mas o resto é pagantes.
-(Empregado) Ora aqui está.
-(Amílcar) Dá cá 5 aéreos.
-(Paulo) Fodasse? 10 euros? De quê, caralho? 3 cafés e duas amêndoas amargas?
Epa, vão roubar o caralho, não somos camônes, pá.
-(Empregado) É o preço da casa, nesta altura.
-(Paulo) Tenho que começar a vir cá passar as férias é no inverno.
-(Paula) Tôu, Sónia. Nós vamos para a praia ver o pôr de sol. À frente da nossa rua, passa as barracas que estão na praia.
Até já.

Fomos para a praia.
Uma multidão enorme a andar de um lado para o outro. Para esquerda e direita. Montes de gente na esplanadas a comer e a beber
Nós sentados no areal a ver o sol a pôr-se.
O céu alaranjado e a ficar vermelho arosado, fazendo reflexo no mar como se de um espelho fosse. Uma imagem linda imemorável de se ver.
As mulheres de vez em quando, têm ricas ideias. Mas só de vez em quando.
O ar estava abrasador. Até custava a respirar.

-(Paulo) Custa a respirar.
-(Paula) Eu estou bem.
-(Amílcar) Eu também estou bem.
-(Marta) Eu sei o que tu precisas.
-(Paulo) Ái é? E é o quê?
-(Marta) Um brochezinho feito por mim. Posso, Paula?
-(Paula) Até parece que se dissesse não, isso iria adiantar alguma coisa.

Estava a ficar escuro e na parte que estávamos, na parte da frente das barracas, não se via nada na nossa frente.
No passadiço, ninguém nos via..
Encostados ao pano das barracas, a Marta, abaixando-me os calções, saca-me o nabo para fora.
O barulho das ondas pequenas a estalar e a Marta a olhar para mim.

-(Marta) Vou fazer um brochezinho ao João.
Tu também querias, não querias, Paula?
-(Paula) Queria, não, quero.
-(Paulo) Porra, vocês andam a ficar muito tempo uma com a outra.
Se o meu tio, ouve isto, salta-vos logo à espinha. À rasca está ele, para vos comer.
-(Paula) O teu tio? Ele disse-te isso?
-(Paulo) Sim. Até perguntou a mim e ao Nuno se nós podíamos trocar vocês pela a minha tia.
-(Paula) Achas que a Fatinha ia nessa conversa? Sentia-me melhor se trocasse-mos.
-(Marta) Eu não quero saber se ela quer ou não. Eu quero sentir ele. Quero ver quem é o melhor, o tio ou o sobrinho.
Vou por ele assim na minha boquinha e chupar ele todo, até ficar sequinho…
-(Paulo) Ô Marta, calminha. Podes chupar, mas aguenta lá com os dedos no cu, pá.
-(Marta) …e com a minha boquinha cheia de leites, vou dar ao meu Amílcar do gostinho do teu tio.
-(Amílcar) Já viste o que um gajo faz por amor?
-(Paula) Ô que querido. Posso beijar-te, não te vai fazer doer?
-(Amílcar) Não convém. Mas vontade não me falta.
-(Marta) Eu tiro-te isso, mas é por ser ela. Eu tenho aqui a chave no fio do tornozelo.
-(Sónia) Ah, estão aqui. Porra, Marta, tu não lhe dás descanso, não me admira que lhe doa a cabeça.
-(Paula) Fogo que susto. Então o Nuno? Já se chatearam outra vez? Tens que ter mais calma com ele, Sónia.
-(Sónia) Está tudo bem. Ele está com vergonha.
-(Paula) Vergonha do quê?
-(Sónia) Nuno, anda cá e deixa-te de merdas.

Opa, esta gaja é doida.
Então o Nuno vem vestido com uma mini-saia, um top curto e a peruca vermelha que me excita tanto.

-(Paulo) Carlinha?
-(Marta) É lá. O que se passou aqui, que isto arrebitou tanto?
-(Paula) Sónia. Tu és doida?
-(Sónia) Eu? Eu não. Porquê?
-(Paula) Então trazes a Carlinha.
-(Amílcar) Ainda bem que eu estou a gravar isto.
-(Nuno) Porra, Amílcar, já chega de humilhação, não?
-(Sónia) Eu dei-lhe à escolha. Era isto ou era o piço de plástico e ficava igual ao Amílcar.
Ele é que escolheu.
-(Nuno) Já viste as merdas que tu me fazes, com as tuas ideias?
-(Paulo) E eu agora tenho a culpa?
-(Marta) Não está bom ainda. Vamos lá para casa e compor a Carlinha.
-(Nuno) Carlinha o caralho, está bem, Marta.
-(Sónia) Não grites com ela, senão ponho-te aquilo.

A rir mo-nos, voltámos para casa.
Os nossos vizinhos italianos, estavam a chegar a casa e a ver o Nuno, esboçaram um sorriso.

-(Vizinhos) Cosa bella.
-(Nuno) O que será que eles disseram?
-(Paulo) Eu percebi bela, deve ser para elas.

E a vizinha italiana, veio ter connosco e dirigindo-se ao Nuno, mexe-lhe no cabelo da peruca e dando uma voltinha a ele.

-(Vizinha) E ‘un ragazzo.

E apalpa-lhe o cu.

-(Nuno) Então pá.
-(Vizinha) Travestito.
-(Paulo) Esta eu compreendi.
-(Nuno) Travesti, o caralho…
-(Sónia) Ô querido, foi tão giro.
-(Nuno) Não achei graça nenhuma.
-(Vizinhos) Vicini, addio. Fino a domani.
-(Paulo) Não percebi nada.

Dentro de casa.

-(Sónia) Marta, como vamos compor mais a Carlinha.
-(Nuno) Isto já chega, Sónia.
-(Marta) Chega porquê? Estás tão bonito. Vamos lá acima, que eu vou-te completar.
-(Paulo) Epa, aquela amêndoa amarga, estava tão geladinha, que até ficou no goto.
-(Amílcar) Podíamos comprar mais e trazer aqui para casa.
-(Paulo) Boa. A mercearia já está fechada, por isso, sobes a rua acima e depois viras à esquerda na avenida.
Existe uma casa de bebidas e licores, já um pouco antiga. Traz logo umas três e ficam aqui no frigorífico.
-(Nuno) ISSO NÃO. ISSO NÃO.
-(Paulo) Ele está a gritar porquê?
-(Amílcar) E eu sei lá. A minha Marta está lá em cima com elas, coisa bonita não é.

Sentados no sofá a olhar para as janelas abertas e um barulho horrível de pessoas a falar e gritarem e passos para trás e frente, lá vêm elas.

-(Sónia) Meninos, apresento-vos a Carlinha V2.
-(Nuno) Carlinha o caralho, se pensam que seu saio daqui para fora com isto.
-(Paula) Ô Nuno, estás lindo.
-(Marta) Eu estava capaz de o comer todo.
-(Amílcar) Nós temos que ir ali acima comprar umas amêndoas.
-(Nuno) Eu não saio de casa.
-(Paulo) Fodasse, qual é a merda afinal? Ainda à pouco estavas na rua? Pintaram-te os lábios, qual é o stress.
-(Nuno) O stress é este aqui.

O Nuno tinha um rabo de raposa pendurado a sair da mini-saia.

-(Paulo) Porra, é giro esse rabinho. Pareces uma raposinha.
Como é que o prenderam?
(Sónia/Paula) Não está preso.
-(Paulo) Não? Então? Agarrado à saia?
-(Marta) Está espetado no cu.

Ái o meu caralho. Eu levantei-me e fui na direção dele. Levantei-lhe a mini-saia e vejo aquilo a morrer dentro das bordas.

-(Paulo) Epa, tenho que te dizer. Dá lá uma voltinha…
-(Nuno) Olha, vai para o caralho.
-(Sónia) Ô Nuno, deixa-te de merdas.
-(Paulo) Epa, eu estou a gostar de ver. Estás bonita, Carlinha.
-(Nuno) E depois admirem-se que eu comece a fumar.
-(Paula) Fuma que já sabes o que te acontece.
-(Paulo) Estou a falar a sério. Se não acreditas eu chamo os italianos.
-(Nuno) NÃO. Vamos lá acabar com esta merda.
-(Sónia) Só acabas com isso quando eu disser.
-(Paulo) Parece a Marta a falar, fodasse.
-(Marta) E tu não gostas?
-(Paulo) Err…epa, vão lá comprar as amêndoas, que eu lavo a loiça. Ver se vamos ainda ao restaurante do Marco.
-(Sónia) Eu fico aqui a ajudar ele.
-(Paula) Eu acho que sei onde é. Vamos.

Enquanto eles foram, lavámos a louça e fomos para o sofá.
Na conversa, os dois.

-(Paulo) Tu és uma maluca para pores sempre o teu marido a sofrer.
-(Sónia) Eu já sabia que tinha sido ele que tinha feito aquilo no outro dia à Marta, eu reparei no preservativo no chão e tu a fazeres gestos para ele. Nós as duas sabíamos.
-(Paulo) Não dá para mentir a vocês, não é?

A Sónia estava a chorar.

-(Paulo) Estás a chorar porquê, miúda?
-(Sónia) Não estou a chorar. Estou a sorrir.
-(Paulo) Que estranho, parecia que estavas a chorar. Olha lá, doida, essa chavinha ao pescoço é para quê?
-(Sónia) Era para o assustar para isto agora.
Eu já sabia que ele ia escolher de vestir-se de Carlinha. A escolha era pouca. Ou vestia-se por uma noite ou ficava com o piço de plástico o mesmo tempo que o meu primo.
-(Paulo) Fodasse. Tu és mesmo fria.
-(Sónia) Queres experimentar?
-(Paulo) Experimentar o quê? Vestir-me de mulher?
-(Sónia) Não. O piço de plástico.
-(Paulo) Eu por acaso fiquei com curiosidade. O Amílcar parece não estar muito incomodado com aquilo.
-(Sónia) Já vai fazer quase 2 semanas que está com aquilo. Queres ou não?
-(Paulo) Epa….pode ser, mas é tira e põe. Não quero nada daquilo na pichota muito tempo. Só para ver como é.
-(Sónia) Eu vou buscar.

Ao mesmo tempo que subia as escadas para o primeiro andar, comigo sentado no sofá, ela ia falando.

-(Sónia) Sabes, borracho. É a primeira vez, desde que começámos, que estamos só os dois, sozinhos.
-(Paulo) Sim, é verdade. Nem tinha pensado nisso.
-(Sónia) Queres aproveitar?
-(Paulo) E eles, se chegam e se nos apanham? Mais uma dor de cabeça?
-(Sónia) E qual é o problema? Eles de certeza que sabem o que vai acontecer, estando só nós os dois aqui sozinhos.
-(Paulo) Estás atrevida? É dos ares da Nazaré? Da maresia do mar?
-(Sónia) Talvez, só sei que estou feliz, por estarmos-nos todos a dar tão bem.
-(Paulo) E tu com a Marta, quem diria? Era só discussões… É, calma com isso, depressa, mas com jeitinho.
-(Sónia) Desculpa, borracho. Isto vem com um gel, mas eu esqueci-me de o trazer.
A Marta, é impulsiva, mas muito querida, eu gosto muito dela.
-(Paulo) Eu vi…Olha que isso tem que ser rápido, antes que eles cheguem.
-(Sónia) Calma, ninguém vai saber nada sobre isto, vai ser um segredo só nosso.

A enfiar a carapuça no meu pénis meio flácido, pressionando para trás com uma certa pressão, fiquei um pouco incómodo com aquilo posto.
Não pesa muito, mas, vê-se e sente-se que aquilo não é o sítio dele.
A argola à volta dos meus testículos, encaixando nos pernos e o click do cadeado quando o fechou, arrepiou-me o corpo, sentindo calafrios e suores quentes ao mesmo tempo.
Com o cadeado fechado, eu estava à mercê da minha querida amante, a dona da chave e do preso na solitária.

-(Paulo) Ok, pesa um pouquinho e é um pouco desconfortável. Os tomates estão muito pressionados nesta argola.
Já vi como é, já podes tirar.
-(Sónia) Não.
-(Paulo) Que engraçadinha…estou a falar a sério, já podes tirar.
-(Sónia) Eu também estou a falar a sério, já disse que não.
-(Paulo) Como não? Estás a foder-me agora com esta merda?
-(Sónia) Primeiro, ficas já avisado. Não gostei de teres fodido com a tua prima. Acho que nós, chegamos para ti, mas, não posso mandar em ti.
Não te ponhas a foder assim qualquer uma, sem me pedires permissão.
-(Paulo) Permissão? Epa, desculpa, era a minha prima, desejo fantasioso de à muitos anos.
-(Sónia) Não quero saber. O teu maior desejo sou eu, ninguém está acima de mim, só a tua esposa.
Se queres alguma coisa extra, tens que falar com a Paula e comigo.
Segundo, eu quero sentir ele dentro de mim, enjaulado.
-(Paulo) Fodasse, mas tu estás parva? Então e eu? Não vês que não consigo ter a ereção com isto posto?
-(Sónia) E quem disse que eu preciso de ereção para o sentir dentro de mim?
-(Paulo) Ô Sónia, fodasse, eu não sou o teu marido, pá.
-(Sónia) És quase…mexe-te e isso não sai daí.

Ajoelhando-se, começa a massajar os testículos com as pontas das unhas.
Olhando para mim, agarrando o menino engaiolado, apertadinho, começa-me a lamber os tomates.
Aquela linguinha viscosa e quente, até deu-me arrepios na espinha.
O meu nabo a querer crescer e não podia. Era como estar num quarto unicamente com 4 paredes e sem portas ou janelas para sair.
Queria expandir, mas estava preso e a sofrer.

Aquela linguinha, fazendo circulares nas minhas bolas, fazendo-me relaxar o corpo e pondo-me mais recostado, dando sinais de que, se o menino à frente estava de castigo, o que estava atrás, tinha-se portado bem.
Esperando uma linguinha húmida, uma pontinha pelo menos, no botãozinho de rosa, para acalmar a parte da frente.
Só que a minha querida amante, queria tomar a avante dela, não querendo saber o que eu queria ou ansiava.
Enfia o meu pequeno piço de plástico, entufalhado naquela boquinha de lábios carnudos que eu tanto adoro.

-(Paulo) Áiái, que tu dás cabo de mim, caralho.
Tens que tirar isso, miúda. Assim não consigo, já começa a doer.
-(Sónia) Já te disse que vou sentir ele dentro de mim. A dor também é boa.

Ao dizer isso, levanta-se, senta-se em cima das minhas pernas.
Agarrando-me o cabelo com as suas duas mãos, beija-me a testa.
Ao mesmo tempo eu sinto aquelas bordinhas de cona em cima do menino que estava protegido com um colete de salva-vidas.
Um beijinho na testa, outro no nariz e depois no olho direito e de seguida no olho esquerdo e lambendo os meus lábios, molhando-os bem.
Mordiscando as minhas orelhinhas e lambendo ao mesmo tempo que me afagava o cabelo.
Mais de 10 minutos nesta merda de sofrimento.

-(Paulo) Eu não aguento, pá.
-(Sónia) Tens que aguentar. Se aguentas-te com a Marta, tens que aguentar comigo.
Tu amas-me?
-(Paulo) Amar em que sentido? Amar amar?
-(Sónia) Se os teus sentimentos que tens pela a Paula, são iguais pelo o que sentes por mim?
-(Paulo) Porque raio vem essa conversa outra vez?
-(Sónia) Eu ouvi o que disseste à Marta, no outro dia. Disseste que amavas os três, de maneira igual.
Quero saber, se o amor que tens pela tua esposa é igual ao que sentes por mim.
-(Paulo) Er….tiras-me isto?
-(Sónia) Depois, prometo-te.
-(Paulo) Sim. Eu amo vocês os três. Vocês são como almas gémeas. Eu não sei porque é que sinto, o que sinto, pelo os três ao mesmo tempo.
Vocês estão sempre quando é preciso. Quando tudo corre mal, vocês estão lá.
Eu não conseguiria viver, sabendo que alguma coisa vos tinha acontecido ou que perdêssemos o que temos neste momento.
Sim, eu amo os três. Vocês os três são tudo para mim.
-(Sónia) Eu também te amo muito, Paulo. Não te quero perder, por isso, lembra-te, que estaremos sempre aqui à tua espera.
-(Paulo) Ok, agora solta o menino, antes que eles venham.
-(Sónia) Não.
-(Paulo) Não? Prometes-te.

Aquela maluca, com aqueles beijinhos e mordiscadelas e conversa, estava completamente excitada e ao agarrar-me no piço de plástico, enfia-o na coninha.
A gemer de prazer com ele lá dentro e eu a gemer de sofrimento, queria aquela merda dali para fora.

-(Sónia) Hmmm, amor, sabe tão bem. Está a saber tão bem a ti, como está a mim?
-(Paulo) Fodasse, tira-me essa merda, que eu já não aguento a dor.
-(Sónia) Não. Quero-me vir no que é meu e quero que te venhas dentro de mim com isso.
-(Paulo) Fodasse. Estás doida? Está a doer, caralho. Como é que queres que eu consiga fazer isso com ele preso.
-(Sónia) Não quero saber….está a saber lindamente.

E a continuar com os movimentos de vaivém comigo sentado no sofá e com ela de pernas abertas, sentada em cima de mim, com ela prazerosa e eu no meu sofrimento.
Levantando-se de repente, pondo-se de pé em cima do sofá, vejo aquela coninha linda, sem pelinhos, na direção da minha boquinha.

-(Sónia) Chupa, amor, chupa. Que eu estou quase a vir-me. Quero que chupes tudo. Chupa os meus leitinhos. Quero-me vir na tua boquinha e depois vais beijar a Paula e a Marta na boca, para elas sentirem o gosto, que já conhecem.

Eu estava enjaulado, não podia masturbar-me.
Pelo o contrário, eu tinha é era de pensar em qualquer merda para deixar o excitamento para outro dia.
Porra, troco o Glorioso por isto a qualquer altura. Nem consigo compreender o Amílcar?
Isto não tem gozo nenhum, um gajo quer excitar-se e vê-lo a crescer e isto só faz é doer com a pressão do excitamento.
Fiz o que ela pediu. Pus a minha linguinha naquela coninha saborosa e lambi, enfiei, chupei e mordisquei-lhe o clitóris.

Ao mesmo tempo que ela gemia, com as suas mãos na minha cabeça, sinto um liquido a escorrer pela a boca abaixo. Salgado, mas saboroso.
A minha linda amante estava a vir-se na minha boquinha.

-(Sónia) Que saudades, que nós temos, meu amor. Já à muito tempo que eu não me vinha contigo.
Pensei que já não querias nada comigo e só querias com a Marta.
Nunca me deixes, meu amor. Nunca nos deixes.
-(Paulo) Eu prometo, que serei vosso para sempre. Agora, está na hora de me libertares.
-(Sónia) Ainda não acabei. Tenho que te fazer vir dentro de mim, quero ter um filho teu.
-(Paulo) Eu prometo que faço o que tu queres, mas solta-me primeiro.
-(Sónia) Não, eu quero que tu te venhas com isso posto.

Virando-se, ficando de costas para mim, salta do sofá e volta a sentar-se em cima de mim, enfiando o preso dentro dela.
A dor é horrível. A dor de querer foder bem e estar apertado. Vão pô caralho, mais à merda das ideias (ela disse depois de ter lido, que a ideia tinha sido minha…).
A saltar em cima do preso, comigo a gritar para o soltar, pois ele era inocente, ela recosta-se para trás, agarrando nas minhas mãos, posicionando a direita na coninha molhada dela, masturbando ela, os dois ao mesmo tempo e a com a esquerda, nos peitinhos pequeninos dela, apertando o biquinho esquerdo, saliente e excitado do que ela estava a fazer a mim.

-(Sónia) Não pares, amor. Não pares. Dá-me o que eu quero. O que nós queremos. Dá-me a Vanessa.
-(Paulo) Eu não paro? Tu é que estás aos saltos a fazer-me sofrer. Quem é a Vanessa?
-(Sónia) É a nossa filha…a nossa filha. Diz o nome dela, que eu estou quase a vir-me.
-(Paulo) Vanessa? A nossa filha?
-(Sónia) Estou ma vir outra vez com o nome da nossa filha….VANESSAAAA…..

A porta abriu-se com a Sónia a esguichar no ar.

-(Fatinha) Ah miga, para cima de mim? Quem é a Vanessa?
-(João) Ah paleco, precisas de ajuda do tio?
-(Vizinhos) I vicini sono pazzi.

Os nossos vizinhos italianos na janela outra vez….

-(Paula) Ô meninos? Mas vocês não se controlam? Mor, o que é que tens na pichota?
-(Amílcar) Não acredito… Bem-vindo ao clube dos engaiolados.

CONTINUA…

O QUE É REAL E O QUE É FICÇÃO??

Próximo Capítulo:
COMO TUDO COMEÇOU! – REBOOT – CAPÍTULO 27

(O princípio da mudança! O que é real é ficção e o que é ficção pode ser a real ou será que é tudo real num mundo de mentiras?
Tirem as vossas conclusões…)

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1 comentário

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  • Responder Lucbr ID:1cdjnbu3xik

    Ó Paulo, já me doi é o caralho de tanto tesão, metel a outro que isto esta cada vez melhor. Abraço