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Como Tudo Começou! – Prima Neuza

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COMO TUDO COMEÇOU!
Capítulo 24
03/13
Prima Neuza

NOTA:
Aconselho a lerem desde o primeiro capítulo, para compreenderem tudo.
As histórias/relatos desde o capítulo 15 foram adaptados à ideia do casal soad_xxx.

ANTERIORMENTE…

-(Sónia) NUNO.
-(Nuno) Não fiz nada.
-(Sónia) Não fizeste nada? Que conversa é a dela a dizer que te viés-te no pé e na cara dela.
Podes-me explicar isso?”

CONTINUANDO…

SÁBADO TARDE.

-(Paula) Sónia, é verdade. Ele não teve a culpa de nada…
-(Sónia) Não o protejas. Eu sei que tu gostas de o proteger.
-(Paula)…e não foi na cara.
-(Amílcar) O que é que tu foste arranjar agora? Porque é que contas-te-lhe o que fizeste?
-(Marta) Opa, ela está sempre a atazanar-me a cabeça e não aguentei. Para ela perceber, que quem manda em vocês homens, sou eu.
-(Paulo) Tu, com essas merdas de conversas, ainda vamos ser mortos nesta brincadeira.
-(Sónia) E tu sabias, Paula? E não dizias nada?
-(Paula) Eu já sabia que ias fazer este escabeche todo. É que eu nem compreendo, tu aceitas-te eles no grupo. E o grupo somos os 6. Qual é o problema?
-(Paulo) Vamos lá embora…
-(Sónia) Aquela gaja, pá, não é como nós. Eles ficam sem reação, olha o meu primo, nem parece o mesmo, agora é ela que manda nele.
-(Paula) É bem feita, para ele aprender e ver o que fez à mulher dele durante tantos anos.
-(Paulo) ….que estão todos a olhar para nós.
-(Nuno) Vamos, vamos, que é melhor.
-(Sónia) Srº Nuno, isto não fica por aqui.

A dizer aquilo e a mexer na chave no fio que tinha ao pescoço.

A Nazaré tem uma particularidade que eu gosto muito e considero aquilo uma atracão turística.
As ruas, são estreitas e apertadinhas.
Uma delas, sendo a minha preferida, só passa uma pessoa de cada vez. Tem menos de um metro de largura e se eu não me engano, aí uns 50 centímetros. Um gajo gordo, não passa ali, tem que dar a volta.
As casas da praia, são praticamente coladas umas às outras, sem espaços entre elas e a distância de janelas de cada lado, mede-se aos 2-3 metros de largura.
Quase que dá para se ver e ouvir o que os nossos vizinhos falem ou façam (e dá mesmo…).

-(Sónia) Falta muito?
-(Paulo) Porra, tou fodido contigo, agora é a minha vez de estares a foder-me a tola? Já não me chega a dor de cabeça que eu tenho?
-(Sónia) Não é nada disso, quero ir para a praia desanuviar a cabeça.
Estou farta de andar aos S’s aqui nestas ruas.
-(Paula) É a rua já a seguir. Tem calma.

Ao chegarmos à casinha, dei uma chave ao Nuno e a outra ficou comigo.
Entrámos e apresentei a casinha ao pessoal.
Casinha de um andar com sótão. Praticamente são todas do mesmo tamanho na praia da Nazaré.
Casas pequenas e estreitas.
Na entrada, temos um corredor pequeno e umas escadas em degraus de mármore, que eu não engraço nada com elas, pois são muito escorregadios e que é o único meio para subir para o primeiro andar.
No lado esquerdo, temos uma cozinha pequena e uma sala, com duas janelas espaçosas.
No lado da cozinha, tem uma casa de banho.
Na parte da sala, um sofá, uma mesa e um armário.
No primeiro andar, temos um quarto espaçoso e umas escadas que iam para o sótão.
Nesse mesmo quarto, uma cama de casal e um guarda-roupa com um móvel e uma televisão da velha guarda, acompanhado de uma porta para a varanda e uma janela na lateral, aonde está a cama de casal posicionada. De frente, uma casa de banho.
Na parte da casa de banho, havia uma janela larga que dava na direção da varanda que compunha o primeiro andar.
No sótão, uma das partes é fechada em diagonal, com uma porta que dava para uma varanda fechada a 1 metro de altura e um gradeamento pequeno.
Cá debaixo, não se via, mas, para vizinhos de lado ou frontais, via-se tudo.

-(Nuno) Que cheiro esquisito.
-(Marta) Parece que a cheira a cona fodida.
-(Paulo) Epa, a casa está fechada o ano inteiro, é normal que cheire a mofo.
-(Sónia) Vou para a praia. Se quiserem vir, veem, senão ficam.
-(Paula) Eu também quero ir.
-(Paulo) Porque é que não vão todos? Eu fico aqui a arrumar as coisas e a ver o que faz falta.
-(Nuno) Não queres ajuda?
-(Paulo) Fodasse, para ela ficar com mais macacos na cabeça, esquece isso e vê lá se resolvem o assunto.
-(Sónia) Eu tenho o remédio certo para resolver o assunto. Ele já deve andar com saudades.
-(Amílcar) Marta, podes tirar-me a gaiola?
-(Marta) Não.
-(Paula) Qual gaiola? Não vi pássaro nenhum.
-(Marta) A gaiola, está no Amilcarinho.
-(Paulo) Essa maluca, pôs um piço de plástico ao marido dela.
-(Sónia) É o que o Nuno está a precisar.
-(Nuno) Eu porto-me bem, amor. Não preciso nada disso.
-(Marta) Não é de plástico. É de metal. Querem ver?

A dizer isso e a abaixar os calções para baixo.

-(Paula) Ô Marta, coitado do Amílcar. Tira-lhe isso.
-(Marta) Já disse que não. Falo chinês? Ele comprometeu-se comigo nesta brincadeira.
Só tiro-lhe aquilo, para ele comer a coninha que ele tanto quer.
-(Sónia) De quem?
-(Paulo) É de quem diz quem.
-(Sónia) Da minha?
-(Amílcar) Ô prima, tu sabes que eu adoro-te…
-(Sónia) Prima o caralho. Não sei se vais ter sorte. A puta da tua mulher dá-me cabo do juízo.
-(Marta) Não sou puta. Tu é que és.
-(Sónia) A quem é que é que estás a chamar puta….
-(Paulo) RUA. Vão todos para o caralho. Daqui para fora. Só voltam quando formos jantar.
-(Paula) Amor, estamos todos aqui à tua espera.

E ao empurrando eles pela a porta a fora, continuam elas a argumentarem uma com a outra.

-(Paulo) O que é que disseste, Maria?
-(Paula) Hum? Estou a falar com elas, não é contigo.
-(Amílcar) Esta GoPro, é para ti.
-(Marta) A ti. Se eu sou puta, tu também o és. Somos as duas, prontos. Ficas mais satisfeita? Mas tu és mais do que eu.
-(Paula) Prontos, somos as três. As três putinhas dos nossos maridos.
-(Paulo) Para que é que eu quero essa merda?
-(Amílcar) Porra, Paulo. Quantas vezes eu tenho que dizer que eu quero tudo gravado?
-(Paulo) Epa, fodas eu compreendo, agora conversa?
-(Amílcar) Tudo, esta merda, está a explodir, não vês. Um gajo nunca sabe quando vai acontecer alguma merda, por isso, quero tudo gravado. Vídeo ou áudio, que se foda.
Depois fazemos compilação desta merda toda e fica para sempre. (E não é que o gajo tinha razão, esta merdas dele, deu um jeitaço.)
-(Paulo) Está bem, fodasse. Mas, não quero nada no ombro.
-(Amílcar) Tens ali para o peito, cabeça ou para o pulso.
-(Paulo) Eu estou fodido contigo. Está bem, eu faço isso.

Juntou-se ao Nuno e com elas as três à frente com a minha Maria no meio a agarrar as duas peixeiras, lá foram para a praia.
O escravo, lá começou a por as malas e malotes lá para cima, com muito sacrifício, fodasse.
Cada vez que as subia e descia, parecia que ia me saindo tudo pela a boca.
A Marta trazia merda cumô caralho.
Ao ver se a bilha tinha gás, vi que estava no fim e a outra estava vazia.
Ao sair para ir à mercearia da esquina comprar uma…;

-(Neuza) Primo, estava a ver que eles que nunca mais iam embora.
-(Paulo) Ô, estavas escondida? Vens de acelera?
-(Neuza) Anda, vamos comer um gelado, paga a prima.
-(Paulo) Ah, é por isso que querias que eles fugissem. Como é que sabias que eu iria ficar?
-(Neuza) Não sabia.
-(Paulo) Anda comigo, compro a bilha do gás lá para casa e depois tenho que fechar as janelas.
-(Neuza) Deixa as de cima abertas, que o cheiro a sexo deve ser enorme.
-(Paulo) Cheiro a quê?
-(Neuza) Cheira a cona. Ah ô, não sabes o que é cheiro a cona fodida? Aquela casa está cheia disso.
-(Paulo) Afinal a Marta tinha razão. E como é que sabes isso?
-(Neuza) Ah primo. E é preciso fazer-te um desenho? Também tenho a chave da casinha.
-(Paulo) Ah, o cheiro a cona é teu, malandra.
-(Neuza) E não é só meu. O meu pai e a minha mãe também veem para aqui.
-(Paulo) Porra, Neuza. Isso é muita informação, calma.
-(Neuza) Oh, deixa-te de merdas, até parece que tu não fodes. Ou é só quando a Paula deixa-te?
-(Paulo) Ãh….aonde é o gelado?
-(Neuza) Vou-te levar a um sítio especial, lá para os lados do Sítio.
-(Paulo) Tens carolo para mim?
-(Neuza) Capacete? P’ra quê? Eles aqui não querem saber disso. Salta aqui para trás de mim e anda.

Saltei para cima da acelera.
Mal ao fazer isso, ela acelera aquilo sem dar sinal de que iria fazer.
A minha reação foi agarrar-me para não cair da acelera.
Agarrei-lhe aquelas mamas gostosas que ela tem.
Atrapalhado, pois não sabia a reação dela, falei logo:

-(Paulo) Desculpa, prima. Foi sem querer.
-(Neuza) Desculpa, pelo o quê?
-(Paulo) Epa, agarrei-te as mamas, quando aceleraste isto.
-(Neuza) E precisas de pedir desculpa? Não gostaste?

Não gostei? Fodasse, então não deveria gostar? Então se eu gosto das maminhas da Sónia, que quase não se veem, não haveria de gostar das tuas? E ainda por cima tesinhas e novinhas.
Que pergunta. (Ah, as minhas quase não se veem, não é? – foi o que ela disse de comentário ou meu comentário…)

-(Paulo) Ô Neuza, que raio de pergunta. Se gostei? Foi acidente, não quero que fiques chateada.
-(Neuza) Ah primo, quem é que está chateada. E porque é que as deslargaste, não são tão boas como as da prima Paula?
-(Paula) Ah….sei lá. Eu mal as toquei.
-(Neuza) E porque é que não tocas melhor?

Até me estava a vir os calores todos com esta conversa.
Ela a acelerar aquela motinha vermelha, a levarmos com o vento e eu com o cabelo dela nos olhos e eu cheio de calor por causa dela.

-(Paulo) Neuza, és a minha prima.
-(Neuza) E então? Os primos, não podem apalpar as primas? Qual é o mal? Quando eu era mais nova, estava sempre a apalpar-te o cu e não dizias nada.
-(Paulo) Era diferente. Eu não levava aquilo a mal, via como uma brincadeira de adolescente.
-(Neuza) E qual é o mal agora?
-(Paulo) Epa, e os teus pais? Imagina que eles sabem que eu estou a apalpar a filha deles? Se alguém lhes conta.
-(Neuza) E então? Sou adulta, qual é o problema? Eu é que sei da minha vida.
-(Paulo) Epa, eu não sei.
-(Neuza) Ah primo, tu é que sabes. Eu quero que lhes toques e compares com as da tua esposa. Se não quiseres, não toques. Paneleiro.
-(Paulo) Fodasse, eu não sou paneleiro.
-(Neuza) Deves ser. Não queres mexer nas minhas mamas. Primeiro tocas e depois não continuas? Só podes ser paneleiro. O Nuno deve andar a comer a Paula e tu ficas a olhar, não?

E com essa, caguei no assunto de ser prima ou não. Quero que se foda.
Se o Amílcar comeu a Sónia e é prima. O Marco fode com a Fatinha e são irmãos, quero que se foda.
Esta mula novinha, deve ser uma puta dos diabos.
Levando as mãos por debaixo da t-shirt dela, que balouçava ao vento, subo até aquelas meloas e por cima do soutien, deixo-me estar a agarrar, pondo-me confortável.

-(Paulo) E para tua informação, eu não sou paneleiro. Eu como as três que viste ainda à pouco.
A Paula, a Sónia e a Marta. Aonde é que está o paneleiro, hum?
-(Neuza) Comes as três e estavas armado em maricas comigo?
-(Paulo) Fodasse, é estranho, não achas? És minha prima.
-(Neuza) E então?
-(Paulo) E então o quê?
-(Neuza) És estúpido? As minhas são melhores que as da Paula?
-(Paulo) Porra, tu és agressiva, só sabes-me é chamar nomes. São parecidas com as da Paula e maiores do que a da Sónia e mais pequenas do que as da Marta.
-(Neuza) Não quero saber dessas duas gajas, só quero saber é da Paula. Ela é que é a minha competição?
-(Paulo) Estás a falar do quê?
-(Neuza) Sobe-me o soutien. E sente elas na mão e depois compara com as da Paula.
-(Paulo) Porra, assim fico maluco.
-(Neuza) Não faz mal. Já te disse que vamos comer um geladinho.
-(Paulo) Ainda estou para saber para aonde é que estás ma levar. Só vejo é pinheiros e nada de gelados.
-(Neuza) Está calado e faz o que eu te mando.
-(Paulo) Fodasse, pareces a Marta.

Subi o soutien dela o suficiente para lhe por as mamas de fora.
As maminhas dela são rijinhas e perfeitas. Uns biquinhos pequeninos, tesinhos.
Ela a continuar a conduzir, passando pelo NorPark e eu a brincar com as tetinhas da minha prima.
Estava a começar a gostar destas férias e ainda mal tinha começado.
Ela, guinou a acelera de repente, para um caminho de terra batida entre os pinheiros.

-(Neuza) O gelado é aqui.
-(Paulo) No meios dos pinheiros?
-(Neuza) Ah primo, deste gelado, nunca comes-te tu.
-(Paulo) Só se for com o sabor da seiva dos pinheiros, porque aqui não à café nenhum, só se está escondido.
-(Neuza) O gelado é para mim…

E agarra-me o malho por cima dos calções.
Chegando-se a mim e encostando-me a um pinheiro.
Agarrando-me na cara, começa a beijar-me.

-(Paulo) Prima, de certeza?
-(Neuza) A certeza tenho eu à muitos anos. Sempre tive uma queda por ti. E agora que estás cá, não me vais escapar.
Vou-te chupar nesse caralho e sentir ele dentro de mim.
-(Paulo) Epa, não estou habituado a tu falares assim.
-(Neuza) Só queres é conversa? Eu quero é foder.
-(Paulo) Epa, espera um pouco, deixa-me ver se esta merda está a gravar.
-(Neuza) A gravar? A gravar para quê?
-(Paulo) Nós gravamos as merdas todas entre nós.
-(Neuza) E a Paula vai saber que vamos foder? Ela não vai dizer nada?
-(Paulo) Sim, eu não escondo nada a eles.
-(Neuza) A eles? Eles também vão nos ver a foder.
-(Paulo) Ah, sim…À problema?
-(Neuza) Se for a Paula a ver, pode ser. Agora os outros?
-(Paulo) Prima, somos um grupo de 6. Não posso esconder nada a eles.
-(Neuza) E se eles contam aos meus pais que eu fodi o meu primo?
-(Paulo) Ninguém conta, está descansada.
-(Neuza) Ah primo. Chupo-te só o caralho. Com isso a gravar eu tenho medo do resto.
-(Paulo) Olha, priminha linda. Eu não estava à espera de nada, por isso, qualquer coisa que venha desse corpinho de deusa que tu tens, para mim é uma dádiva e pode ser que a dor de cabeça desapareça.

Começa-se a rir e a despir a t-shirt.
Volta de costas para mim e diz-me para desapertar o soutien dela, o que eu faço como num passe mágica.
Ela virando-se para mim, pondo o soutien dela em cima da minha cabeça, começa a despir-me a t-shirt, caindo tudo para o chão.
Beijando-me na boca, no queixo e descendo e salivando-me o peito com a sua língua, morde-me os mamilos que estava tesos.
Subindo e descendo, encostando as mamas dela ao meu corpo, que sensação.
Percebia o Amílcar agora. O toque de um familiar é muito bom, melhor que o toque de outra pessoa qualquer.

Tinha o nabo em broa na mão dela, até parecia que estava a sorrir.
A minha querida prima, sorrindo para mim, com aquela carinha linda e lambuzada das nossas salivas, abre-me os olhos e abrindo a boca, faz o sinal da cobra com a língua.
Eu iria ter a minha prima, a chupar-me o malho.
Só de pensar que à uns anos eu tive a mãe dela no mesmo piço, agora iria ter a filha.
E a conversa do meu tio, que queria trocar a minha tia com a minha esposa.
Ái se ele soubesse que eu tinha a filha dele, neste momento de joelhos a começar a chupar-me a pichota.
E aqueles caralhos todos na praia e eu dar "geladinho" à minha prima.
Adoro a Nazaré.

-(Neuza) Caralho tão bom que tu tens primo. A prima Paula, é uma mulher de sorte. Quem é que chupa melhor?

Por acaso é a Marta, mas, já vi que tens algum problema com a Maria, por isso, pico-te mais um pouqinho.

-(Paulo) Prima, tu chupas bem, mas a Maria, ainda chupa melhor que tu.
-(Neuza) Maria, quem é a Maria? Tens outra?
-(Paulo) Fodasse, a Maria é a Paula.
-(Neuza) Ela é Paula Maria?
-(Paulo) Porra, esquece. Continua que estás a chupar bem.
-(Neuza) Primo, quero que te esporres na minha boca e mamas. Quero andar o resto do dia com os teus leitinhos no meu corpo.
-(Paulo) Desde que não queiras andar com eles na cara ou não mos dês a mim a beber, está tudo bem.
-(Neuza) Estás a falar do quê? Andar com eles na cara? Mas quem é que faz isso? E eles obrigam-te a lamberes a tua esporra? Tenho um namorado assim, gosta de chupar a meita dele do meu corpo ou do preservativo. És desses?
-(Paulo) Ãh….

O telemóvel toca.

-(Paulo) Fodasse, passa aí o telélé, que está no bolso dos calções.
-(Neuza) Vais atender a chamada comigo a chupar-te no caralho?
-(Paulo) Porra, tanta pergunta, não estás a gostar?
-(Neuza) Se for a Paula, mete em voz alta, que é para ela ouvir-me a chupar-te.
-(Paulo) Estou? Ô tia. Não, não sei aonde anda o tio. Ele disse que ia fazer um trabalhinho e depois que ia passar por aí e que é para tu levares o carro do Amílcar para o Valado.
Estou com a Neuza, ela está aqui. Queres falar com ela?

E pus em voz alta.
E enquanto ela estava a ouvir, eu a obrigava a ela a pô-lo na boca.
Queria que a minha tia, ouvisse a filha a chupar a minha pichota.
E isso deu-me uma pica do caralho, até parece que isto ficou mais grosso.
Que excitamento que esta merda estava a dar.

-(Neuza) Sim, mãe.
-(Fatinha) Ah Neuza. Estás aonde?
-(Neuza) Estou no Sítio a comer um gelado com o primo.
-(Fatinha) No Sítio? Foste tão longe para comer um gelado com ele com tantos sítios aqui em baixo?
-(Neuza) Aí tem muita gente, não dá para comer comer com calma.
-(Fatinha) O teu pai não atende o telemóvel.
-(Neuza) Ah mãe, é porque está ocupado. Ele daqui a pouco já te telefona.
-(Fatinha) Que barulhos são esses?
-(Neuza) É o primo a chupar o gelado dele. É maluco, este paleco.
-(Fatinha) Não te demores, olha que tens que estar aqui às 19:00. Depois apanhas trânsito.
-(Neuza) Não te preocupes. Estamos quase acabar. Até logo.
-(Fatinha) Xau.

Fodasse, foi uma chupeta de para e arranca e quando a minha tia disse que barulhos eram estes, quase que me vinha. A minha sorte é que ela tirou da boca para responder.

-(Paulo) Fodasse, tu és uma doida.
-(Neuza) Achas que eu ia parar de te mamar no caralho, por causa da minha mãe? Se soubesses o que eu sei sobre ela, até ficavas de boca aberta.
-(Paulo) Agora fiquei curioso….

Toca o telemóvel.

-(Paulo) Fodasse, outra vez.
Estou. Ah, sim, está bem. Eu não digo nada. Ligar os dados? Ok, manda lá isso…É lá, afinal é verdade. Eu? Estou a comer um gelado com a Neuza. Não, está descansado, fica entre nós. Ok. Fica bem, até logo.

Era o meu tio a dizer para não dizer nada à minha tia que estava na Pederneira com a amiga dele no café, a tal que eu não acreditava e que ele provou-me quando mandou umas fotos dela a chupar-lhe no malho com a vista de cima e depois ela com a carinha cheia de leites. Muito estas gajas desta zona gostam de ouro, nem o tirou.
Já vi a quem é que eu saio. Os dois ao mesmo tempo a fazerem-nos o mesmo.
Mal ele imaginava que eu estava a fazer o mesmo com a filha dele.

-(Neuza) Quem era?
-(Paulo) Chato do caralho do Nuno.
-(Neuza) Ah primo, nunca mais te vens?
-(Paulo) Opa, que queres que eu faça, estão sempre a desconcentrar-me.

Toca o telemóvel, outra vez.

-(Paulo) Então, caralho? Saí na rifa a alguém?
-(Neuza) Mete em voz alta, quero que ouçam eu a chupar-te o caralho, para ver se não te desconcentras desta vez.
-(Paulo) Estou?
-(Voz) Mentiroso. Tu és um mentiroso. Porque é que continuas a mentir-te a ti próprio?
-(Paulo) ???

Desliguei.

-(Neuza) Quem era?
-(Paulo) Sei lá, deveria ser engano.
-(Neuza) E agora. Isto parece que começou a murchar. Pensa na Paula, que está aqui ao lado a ver a prima a chupar o caralho ao marido dela.
-(Paulo) Opa, assim com uma conversa dessas, é trigo limpo.

Toca o telemóvel.

-(Paulo) Ái o caralho, isto assim não dá.
Quem fala, caralho? Ô Carlos, então pá. Não, pá, não estou fodido contigo nada, é que o caralho do télélé, parece que tem vida, não para de tocar. Diz lá. O telefone do Nuno? Claro, que te dou. É o 96 XXX XX XX. Xau, fica bem.
-(Neuza) Teu amigo?
-(Paulo) Nã, ex da Alexia e um grande amigo do Nuno.
-(Neuza) Amigo e não sabia o número dele?
-(Paulo) Pois, isso eu não sei. E isto assim, nunca mais é sábado.

Toca o telemóvel.

-(Paulo) Eu vou desligar esta merda. Granda número, nunca mais acaba.
Estou fodasse, quem fala caralho? Estou? ESTOU? Não estou a perceber nada? Fala normal, caralho, está aos gagueijos. Ah, fodasse, pô caralho.

Desliguei o telemóvel.

-(Paulo) Chega. Ô puta nazarena, vê lá se te afincas nisso, já me dói as pernas.
-(Neuza) Puta? Ah ô, a quem é que estás a chamar puta? Não sou nenhuma puta. Não sou as tuas amigas da cidade.
-(Paulo) Ô prima, desculpa. Foi sem intenção. Eu sei que não és puta nenhuma, mas como eu chamo putas às minhas meninas…
-(Neuza) Tratas a Paula por puta também?
-(Paulo) Claro e ela adora que eu a chame de puta e que a trate como uma.
-(Neuza) Se chamas a ela, também….

Toca o telemóvel.

-(Paulo) Outra vez? OUTRA VEZ? Como é que isto é possível, caralho? Eu desliguei-o…
-(Neuza) Ah primo, é o meu. É a prima Paula. Vou por em voz alta e continuo a chupar-te no caralho. Eu quero que ela ouça.
-(Paulo) Ô fodasse, vê lá se não me fodes com essa brincadeira.
-(Neuza) Tou prima.
-(Paula) Neuza, o Paulo está contigo?
-(Neuza) Mmmm-mmm, está aqui comigo. Estamos os dois a nos divertir.
-(Paulo) Shhhh.
-(Paula) A divertirem-se? A fazer o quê?
-(Neuza) Estou a …
-(Paulo) Estamos a comer um gelado, mor.
-(Paula) Um gelado?
-(Neuza) Mmmm-mmm, sim prima, bem saboroso.
-(Paula) E aonde? Nós vamos ter com vocês.
-(Neuza) Se fosses só tu, ia-te buscar.
-(Paulo) Maria, estamos longe, ao pé do parque aquático.
-(Paula) Não percebi-te bem. Um parque o quê?
-(Neuza) Aquático (a dizer isto com o meu piço na boca).
-(Paula) Não percebi nada. Parece que estás com a boca cheia.
-(Neuza) Aquático. Estava com gelado na boca, que nunca mais derrete.
-(Paula) Gelado na boca…ok. Divirtam-se. Srº Paulo, nós daqui a 30 minutos vamos para casa tomar banho e comprar qualquer coisa para comermos.
-(Paulo) Não vamos jantar fora?
-(Paula) Não. Compramos uns frangos assados e arrumamos as coisas. Vá, até já.
Dª Neuza, não c*** muito gelado, faz mal à barriga.
-(Neuza) Este gelado não faz mal nenhum, prima. Este é do saudável.
-(Paula) Eu sei. Até logo.

Desligou.

-(Paulo) Estou fodido.
-(Neuza) Então porquê?
-(Paulo) Ela percebeu que o gelado era outro. Ela não me trata por senhor, só quando sabe que eu estou a armar merda.
-(Neuza) Ela sabe o que estamos a fazer? Como ela percebeu?
-(Paulo) Ô Neuza, com esses "mmm-mmm" todos que estavas a fazer, só um cego é que não via.
-(Neuza) Ah primo, a chupar-te o caralho e com a prima ao telefone e a ouvir, eu estava a ficar toda molhadinha.
Dá cá a mão e sente.

Levanta-se olhando-me nos olhos e agarrando a minha mão, enfia ela nos calções dela.
Não trazia cuecas. Adoro surpresas destas.
Senti uma cona pentelhuda, mas não como a da Sónia era ao princípio. Era uma penugem frontal, mas entre os lábios vaginais e as suas pernas, sentia-se uma depilação.
E ela tinha razão.
Que cona molhadinha. Parecia a das minhas meninas que estavam a apanhar banhinhos de sol.
Com ela a olhar-me nos olhos, semi-cerrandos de prazer, meia despida e boca babada, eu espetei-lhe os meus dedinhos na cona da minha prima.
Tinha uma cona meia apertadinha, só consegui lá enfiar dois dedos.

-(Paulo) É lá, isto é tudo por causa de mim?
-(Neuza) Tu e da prima.
-(Paulo) Fodasse, não me digas que estás excitada com nós os dois.
-(Neuza) Ah primo, era tão bom que só tivessem vindo os dois.
-(Paulo) Ái é? E o que fazias connosco?

E ao mesmo tempo, eu a fodia com a minha mão direita e com ela a gemer e a cabeça dela no meu ombro ao mesmo tempo que os calções dela iam caindo pelas pernas abaixo.

-(Neuza) Fazia-vos tudo. Tudo o que vocês os dois quisessem.
-(Paulo) Tudo o quê? Sua putinha nazarena.
-(Neuza) Ái, não me chames isso.
-(Paulo) Porquê, não gostas?
-(Neuza) Gosto, gosto. Não pares.
-(Paulo) Se não queres que eu pare, diz-me o que fazias connosco.
-(Neuza) Fodia contigo à frente dela à canzana enquanto ela estava sentada a ver-nos a foder e ela ao levantar-se, agarrava-me pelo o cabelo e espetava a minha boquinha na coninha cabeluda e vermelinha que ela tem.
Eu chupava ela como se fosse uma cadelinha no cio e enquanto tu comias-me a cona e espetavas sem dó até ao talo.
-(Paulo) Estás fodida, isso não vai acontecer.
-(Neuza) Não sejas mau para mim, tem que acontecer.
-(Paulo) Não é isso. Se chupares aquela cona, é sem pentelhos vermelhos. Ela é depilada e gosta-se de vir na boquinha de putas como tu.
-(Neuza) Ah, fodasse primo, estou ma vir. Eu quero tanto isso. É o que eu mais desejo na vida.

Puta do caralho, começou a estremecer com os meus dedos dentro dela e a dizer aquilo.
A minha prima, tem uma fantasia comigo e com a minha esposa.
Fodasse, a minha prima é uma das minhas fantasias, já devem todos saber isso e eu estava a realizar a minha com ela e ela nada sabia disso, mas, comer ela e a Maria ao mesmo tempo…
Ô caralho, que puta de tesão que isso dava.
E esta puta, a começar a bater-me uma pívea melhor que o broche de ainda à pouco.

-(Neuza) Primo, tens que vir-te nas minhas mamas. Eu quero andar contigo o resto do dia.
Eu quero chegar ao pé da prima Paula com os teus leites no meu corpo e dizer-lhe isso.
Eu quero que te venhas na tua prima puta da Nazaré.
-(Paulo) Já te disse. Com essas conversas, que eu tanto adoro e o trabalhar de mãozinha que estás a ter, não vai demorar muito.
-(Neuza) Deixa-me por de joelhos. Primo?
-(Paulo) Diz….
-(Neuza) Achas que é possível, os três?
-(Paulo) Claro que sim, mas se calhar vais ter que falar com a Sónia sobre isso.
-(Neuza) Essa é a magrinha ou a gordinha?
-(Paulo) É a magrinha.
-(Neuza) Mas eu tenho que pedir-lhe autorização?
-(Paulo) Ah pois. És tu e nós a eles todos. Até isto eu deveria ter pedido autorização, mas que se foda, está a saber tão ….

Toca o telemóvel.

-(Paulo) Fodasse, parece bruxedo, caralho. Agora que está a ficar bom, toca essa merda outra vez.
-(Neuza) É o meu namorado. Vou por em voz alta. Enquanto falo com ele, vens-te nas minhas mamas.
-(Paulo) Ui, mete esse gajo a ouvir-te a chupares também.
-(Neuza) Olá, amor.
-(Namorado) Olá, minha fanequinha linda.
-(Paulo) Fanequinha linda? (Disse baixinho e comecei-me a rir.)
-(Namorado) Está alguém contigo, amor?
-(Paulo) Shhh, não digas nada.
-(Neuza) Claro que sim.
-(Paulo) Fodasse, vê lá o que vais dizer.
-(Namorado) Quem?
-(Neuza) É o meu primo da cidade. Diz olá ao meu namorado, primo.
-(Paulo) Olá, namorado da Neuza.
-(Namorado) Olá, primo da Neuza. Tens isso em voz alta, amor?
-(Neuza) Sim, claro que sim, que é para ouvires eu a chupar o caralho do meu primo e eu a esfregar o piço dele nas minhas mamas.
-(Paulo) Tás doida?
-(Namorado) Estás a fazer o quê??
-(Neuza) Ah tontinho, estou a brincar contigo. Estamos a comer um gelado.
-(Namorado) Sabes que eu sou super ciumento. Não gosto dessas brincadeiras.
-(Neuza) Oh, qual é o teu problema e se tivesse a fazer isso? Aguentavas-te e mais nada. Eu não sou tua propriedade.
-(Namorado) Neuza, não fales assim para mim, amor.
-(Neuza) Eu falo como eu quiser para ti. Eu estava a brincar, mas agora, vou mesmo fazer isso a ele. Vou chupar-lhe aquele caralho lindo e grosso da cidade e ele vai vir-se nas minhas mamas e vou andar com a esporra dele no meu corpo o resto do dia.
Logo à noite, vais limpar tudinho.
-(Namorado) Ah amor, não brinques comigo dessa maneira, que eu fico triste.
-(Neuza) Depois tu vês…
-(Namorado) Ele ainda está aí?
-(Neuza) Está calado com aquilo que eu acabei de dizer, deve estar surpreendido.
-(Namorado) Estás aí primo da Neuza?
-(Paulo) Err….estou?
-(Namorado) Posso te pedir um favor?
-(Paulo) Um favor? Qual é?
-(Namorado) Não a deixes fazer isso. Ela é maluca, mas sei que é mulher para fazer isso. De homem para homem, peço-te, não deixes ela fazer isso.
-(Paulo) Ô namorado da Neuza, ela está a brincar contigo. Somos primos, pá. Achas que ela iria alguma vez fazer-te isso.

E ao mesmo tempo que eu ia falando com o namorado da minha prima, ela levanta-se, vira-se de costas, dobrando-se e abrindo as pernas, começa a roçar o meu pénis nas bordas da cona dela.
Eu a ver aquele cuzinho naquele corpo branquinho e com o namorado dela ao telefone, daqui a pouco não me iria aguentar.

-(Namorado) Não era a primeira vez que ela fazia-me isso.
-(Paulo) Não era a primeira….?
-(Neuza) Dá cá isso. Ah amor, o meu primo neste momento está a esfregar esta cabeçona na entrada da minha coninha.
Ele excita-me bastante, tenho a cona a pingar em cima do caralho dele.
-(Namorado) Neuza, por favor, já chega. Não me faças sofrer.
-(Neuza) Eu sei que tu gostas, meu cornodinho. Ele vai-me foder todos os dias que aqui estiver e eu vou levar a esporra dele no meu corpo ou dentro dele, para tu lamberes.
-(Namorado) Amor, não me faças isso.
-(Paulo) Prima, já chega…
-(Neuza) Shhh, ele é super ciumento, mas eu sei que ele gosta. Amor?
-(Namorado) Sim, amor da minha vida.
-(Neuza) Deixa-te estar aí, não desligues o telefone. Tira essa amostra de pila que tens e bates uma agora. Ele vai foder-me esta cona toda e se calhar o meu cuzinho virgem…

Ái caralho, comer o cu à minha prima e virgem. Estes ares da Nazaré, só me fazem é bem à saúde.
Abençoado namorado da Neuza que telefonas-te na hora certa. És o remédio santo para a minha dor de cabeça.

-(Neuza) …e aonde ele se vier, eu quero que limpes tudo. Percebes-te?
-(Namorado) Sim, meu amor. Faço tudo por ti. Eu não desligo.
-(Neuza) Liga os dados. Fazemos videochamada, para tu veres a tua mulher a tornar-se uma puta.
-(Paulo) Fodasse, Neuza. És parente da Marta?
-(Neuza) Este gajo, sempre a controlar-me e andar atrás de mim. Quero que ele se foda. Dá-me tudo o que eu quero e ele gosta de chupar a esporra dele dentro de mim.
Está na hora de ele provar a esporra de um homem a sério.
-(Paulo) Mas ele disse que não era a primeira vez.
-(Neuza) Isso é treta, é a fantasia dele. Espera, deixa-me atender a videochamada.
Ah amor, estás a ver bem?
-(Namorado) Neuza, estou a ver mal, mas, estás aonde?
-(Neuza) Nos pinheiros ao pé do NorPark. Olha aqui o caralho do meu primo.
-(Namorado) Amor, não faças isso.
-(Neuza) Ah amor, eu amo-te muito e por isso mesmo é que eu vou fazer isto. Isto só vai é fazer bem à nossa relação. Não gostas de chupar a esporra do meu corpo?
-(Namorado) Mas isso é a minha…
-(Neuza) E estes vão ser os do meu primo que vais limpar. Consegues ver bem?
-(Paulo) Se ele não conseguir ver bem, eu depois mando-me o vídeo da GoPro que está no chão a gravar. O Amílcar nem vai acreditar nisto.
-(Neuza) Amor, pede ao meu primo para espetar na coninha da mulher da tua vida, que é para tu veres. Pedes?
-(Namorado) Ah primo da Neuza….amor, por favor, não faças isso….
-(Neuza) Pede-lhe…
-(Namorado) Espeta na coninha da mulher da minha vida…Neuza, tu só me fazes sofrer.
-(Neuza) E para toda a vida, é o que eu prometo-te.
-(Paulo) Prima, de certeza que queres isto?
-(Neuza) Ah primo, come-me e cala-te.

Ao dizer isso, espeto na coninha da minha prima e começo a estocá-la.

-(Neuza) Amor, estás a ver.
-(Namorado) Sim, amor, estou a ver.
-(Neuza) Estás a gostar de ver-me a ser comida por outro homem?
-(Namorado) Não, amor.
-(Neuza) Amostra-me a tua pilinha. Então, porque estás a bater uma punheta?
-(Namorado) Neuza, não consigo evitar, estou excitado e ao mesmo tempo a sofrer.
-(Neuza) Amor, o caralho do meu primo, é tão bom. Quero ter ele para sempre.
-(Paulo) Caralho, parecem conversas da Xana e da Marta.
-(Neuza) Ái cala-te e fode a tua prima. Mostra ao meu amorzinho como se come uma putinha lá na cidade.
-(Namorado) Neuza, eu amo-te tanto. Estou a vir-me amor.
-(Neuza) Já? Tão rápido?
-(Namorado) Eu amo-te tanto, promete-me que é só com o teu primo, promete-me.
-(Neuza) Sabes que eu sou só tua, não sabes. Mas de vez em quando, tenho que dar para o meu primo ou outra pessoa que me dê interesse.
-(Namorado) Não me faças isso, amor.
-(Paulo) Fodasse, eu estou quase é arrebentar.
-(Neuza) Ele vai-se vir nas minhas mamas, pode ser?
-(Namorado) Sim, Neuza. Nas mamas, dentro de ti não.
-(Neuza) Dentro de mim não, porquê? Não gostavas de mamar-me na rata, cheia de esporra do meu primo?
-(Namorado) Ái, Ái que eu não me aguento. Sim, sim, quero mamar os leites do teu primo da tua cona. Porra, porque é que eu amo-te tanto e só me fazes sofrer.
-(Paulo) Vira-te e mete-te de joelhos. Não à nada na cona, vai para o caralho. Ainda me fodo com essa brincadeira. Ainda engravidas de mim e essa era do caralho.
Eu nem sei como vou dizer isto a elas que acabei-te de foder sem preservativo.
-(Namorado) Primo da Neuza, só nas mamas, só te dou autorização que te venhas nas mamas dela.
-(Paulo) Autorização? Ô puto, está calado, mas tu mandas alguma coisa? Cala-te e observa.
-(Neuza) E não vai na cona, porque eu não trouxe cuecas, deixei elas no trabalho, porque senão, era na cona e ia escorrendo nelas para as lamberes.
-(Paulo) Fodasse, não aguento mais, toma lá leitinhos sua puta nazarena.
-(Namorado) Não lhe chames puta à minha princesinha.
-(Paulo) Princesinha vai-te dar leitinho para mamares mais daqui a pouco, cornudo nazareno.
-(Namorado) Sou das Caldas.
-(Paulo) Pfff, cornudo da Nazaré ou das Caldas, quero lá saber.

Vim-me como de costume nos peitos da minha prima, que olhava para mim, de joelhos e a sorrir.
Já vi-me 2 vezes hoje e com esta é a terceira vez.
Não sei aonde fui buscar tanto leite.
A minha prima excitou-me com esta merda de estar a ser comida por mim e a falar com o paneleiro do namorado dela e ainda por cima a ver-nos, o cabrão.

-(Neuza) Ah primo, estava a ver que não paravas. Quase que me davas banho.
És sempre assim ou foi só comigo?
-(Paulo) Sou assim com as putas da minha vida.
-(Neuza) Sou a tua puta também?
-(Namorado) Amor, tu não és puta.
-(Paulo) Mas este gajo ainda está aqui?
-(Neuza) Adeus amor. Já te mando uma foto desta maravilha que eu tenho no meu corpo. Amo-te muito.
-(Namorado) Eu também amo-te muito.

Desligou e tirou uma foto dela, com o peito todo esporrado e outra com a minha gaita, já a começar a murchar na boquinha dela.
Mandou para o namorado dela.

-(Paulo) Fodasse, miúda, tu fazes-me lembrar alguém.
-(Neuza) Gostas-te do gelado?
-(Paulo) Se eu gostei? Eu adorei o gelado e agora com este extra ainda soube melhor.
Não sei é se a Sónia vai gostar do que se passou aqui.
-(Neuza) Não lhe digas, conta só à prima. Espero bem que ela não se importe do que nós fizemos.
-(Paulo) És tu e eu, vamos lá ver no que isto vai dar. Não te limpas?
-(Neuza) Eu? Eu não. Eu vou assim trabalhar.
-(Paulo) Fodasse, estavas a falar a sério? Vais assim, para o restaurante?
-(Neuza) Ah pois vou e se pudesse, ficava com eles no meu peito a vida toda.
Foi das melhores coisas que me aconteceu.

A dizer isto, vejo a minha leitaria que ia escorrendo por aquele corpo abaixo, terminado junto à vagina dela.
Ela não impedia nada e deixava escorrer. É que nem os calções que ela subiu pelas pernas acima, ela apertou…
O soutien, não o vestiu, abriu o banco da acelera e pôs para lá e só vestiu a t-shirt.

-(Neuza) Quero sentir eles escorrerem no meu corpinho. Quando estiver a trabalhar e for à casa de banho, quero sentir eles a secar no meu peito e nos meus pentelhos e se calhar, ainda bato uma no meu grelinho ao mesmo tempo que os sinto nas minhas mãos.
Adoro-te primo.
-(Paulo) Eu estou sem palavras.
-(Neuza) Monta, vamos embora. Mas desta vez, não quero as mão nas mamas, quero uma mão na minha cona que está super encharcada.
Quero que enfies esses dedos e vás-me dando a chupar pelo o caminho a fora.
-(Paulo) E as pessoas?
-(Neuza) O que tem?
-(Paulo) Nada, vamos embora. Se é isso que queres, vamos lá.

A espetar-lhe os dedos naquela coninha acabada de foder ainda pouco por mim e a dar-lhe à boca, com ela a chupar-me um e às vezes os dois dedos, voltámos à praia da Nazaré.
Chegando à rua, saímos os dois da acelera e dirigi-mo-nos à casa e na rua a minha prima, queria que eu continuasse a fazer o mesmo.
Comigo atrás, encostado a ela, com a minha mão direita na cona dela e ela a rir-se.
Ao mesmo tempo que eu estava a por-lhe os dedos na boca para ela os chupar, sai-me a Sónia e a Paula de casa, em biquíni.

-(Paula) Então, meninos. O gelado, estava bom?
-(Sónia) Neuza, não é?
-(Neuza) Sim. Já não me lembro do teu nome, desculpa.
-(Sónia) É Sónia. Olha lá, porque é que estavas a chupar os dedos ao meu….ao teu primo?
-(Paulo) Ô linda, não estava a chupar, ia morder-me os dedos.
-(Sónia) Morder….e não apertas os calções, Neuza? Ainda podem-te cair para o chão. Com essa idade, andas com as modas da malta nova?
-(Paula) Ô Sónia, deixa de ser tão agressiva. Anda lá despejar o lixo. Nós já vimos…
-(Sónia) A morder os dedos o caralho, pensas que eu não vi o que ela estav…….

E foram pela a rua abaixo com os sacos de lixo.

-(Amílcar) Olha que ela anda em brasa. Discutiu com o Nuno, cumô caralho.
-(Paulo) Ô Amílcar, estás aí na varanda com a Marta. Nem vos vi.
-(Marta) Lindo, não viste tu, mas vimos nós. Era tudo menos morder os dedos. Neuza, os dedinhos deles são mágicos, olha que eu sei o que estou a dizer, tens que experimentar.
-(Neuza) Obrigada pelo o conselho, Marta. Mas eu já experimentei mais do que os dedos.
-(Marta) Ele é bom, não é?
-(Neuza) E quero mais.
-(Marta) Tens que te juntar connosco e comemos ele as duas.
-(Paulo) Fodasse, calma lá pá. Então eu não tenho direito a dizer nada?
-(Neuza) Gosto da gordinha. Ver se tenho tempo de vir cá ainda. Dá cá um beijinho.

E beija-me na boca.
E ao mesmo tempo, sai o Nuno da casa.

-(Nuno) Porra, a tua prima também? Mas agora tu queres comer todas? Queres a tua, a minha a Marta…. e a tua prima? Vê lá se queres a tua tia a e a Heidi também, já agora.
-(Paulo) Caralho de merda de conversa a tua, estás com ciúmes? Até parece que não roies a minha.
-(Nuno) A merda está aí mesmo. É que a Sónia, já avisou-me ainda à pouco, que se eu não me portar bem, fico como o Amílcar.
-(Amílcar) Juntas-te ao clube.
-(Neuza) Ah primo, eu tenho que ir. Olha que eu quero mais.
-(Sónia) Mais o quê?
-(Neuza) Estou atrasada. Xau. Ah prima, és linda.

E beija-a na boca e começa a correr na direção da acelera.

CONTINUA…

O QUE É REAL E O QUE É FICÇÃO??

Próximo capítulo:
COMO TUDO COMEÇOU! – VICINI ITALIANI CAPÍTULO 25

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1 comentário

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  • Responder Lucbr ID:1cdjnbu3xik

    Que familia de grandes malucos, coisa boa. impacientemente há espera do próximo.