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Ruivinha Casada

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Olá pessoal! Como havia prometido, ai vai outra e experiência que tive. Como disse na outra postagem, trabalho como profissional liberal na érea de instalações e reformas residenciais. Na maioria das vezes o trabalho é rápido. Um ou dois dias no máximo. Mas nesse caso em especial, o trabalho era maior e demorou cerca de 30 dias. Fechei com Maurício, dono da casa, a reforma de uma suíte. Na verdade a reforma seria no banheiro e também a colocação de piso no quarto. Quando comecei Maurício me ajudou a remover os móveis do quarto, pois ele estava de férias do trabalho. Maurício devia ter 1,70m de altura, calvo, por volta de 40 anos e bem acima do peso. Ana Paula, sua esposa, 37 anos, 1,60m, mais ou menos 58 kg, ruiva, cabelos longos, pele bem branquinha, bochechas rosadas, olhos castanhos claros, um sorriso bonito, e contrastando com seu marido, ela era bem magra. O casal tinha dois filhos. Um rapaz de 17 anos e uma garota de 12. Eles eram membros de uma igreja tradicional. Aquelas em que as mulheres não cortam os cabelos e não usam calça. Durante o tempo em que trabalhei lá. Maurício e sua esposa sempre serviam um café na parte da tarde, quando só os dois estavam em casa, pois as crianças iam para a escola á tarde. Conversávamos por alguns minutos e eu retornava ao trabalho. Ana Paula era quem servia o café e às vezes também ficava ouvindo o bate papo. Sempre discreta e reservada, sempre usando saias ou vestidos abaixo dos joelhos e blusas soltas que não permitia ver muitos detalhes do seu corpo. Mas, era possível ver que apesar de magra tinha seus atributos. O que me encantava era seu sorriso e aquela pele branquinha que parecia leite. Enfim, na segunda semana de trabalho as férias do Maurício acabaram e ele retornou ao trabalho. Mas o cafezinho da tarde continuou sendo servido por Ana. E agora ela sempre permanecia conversando até que eu terminasse e, diga-se de passagem, bem mais comunicativa que antes. Contou-me quase que sua vida toda, como tinha casado cedo, seu desejo de usar outras roupas além das saias e vestidos e as dificuldades no casamento pela rigidez de seu marido. Eu estava gostando muito e já muito a fim de avançar um pouco mais, pois Ana Paula ficava cada vez mais a vontade na minha presença. Tinha que ter cuidado, pois até então, apesar de comunicativa, não dava muito lado para intimidades. Comecei a incentivá-la na questão das roupas, que pelo menos em casa ela usasse o que queria, pois ninguém veria mesmo. Só eu…(rs). E também fiz minha parte. No dia seguinte, troquei a bermuda folgada que sempre uso por uma mais justa. Tirei a camiseta e fiquei incentivando meu menino por cima da bermuda mesmo. Quando ela chegou com o café percebi que já se agitou por eu estar sem camisa e vi que ela olhou direto para o volume na minha bermuda. Ela ficou sem jeito mas permaneceu ali. E eu deixava bem a mostra o quanto estava excitado e vez ou outra percebia que ela olhava e se agitava um pouco. No dia seguinte fiz a mesma coisa e para minha surpresa ela chegou usando uma blusa e uma saia bem mais justas que o normal. Só então pude ver bem o tamanho de seus seios e o formato da sua bundinha. Os seios pequenos, porém salientes e a bundinha, apesar de pequena bem arrebitada… Aproveitei para deixar claro que tinha percebido e elogiei seu corpo. Ela sorriu e serviu o café. Agora ela olhava sem disfarçar muito e sentou-se em umas caixas de piso que estavam no quarto. Isso fez com que a saia subisse um pouco e deixasse parte das suas coxas à mostra. Hummmm… eram branquinhas e não eram tão magras quanto imaginava. Sentei-me no chão bem na frente dela. Eu queria ver mais e ela sabia… Resolvi ir mais fundo e perguntei como era o sexo entre ela e o marido. Ela sorriu e disse que não era muito bom. Perguntei se ela tinha vontade de experimentar algo diferente. Ana abaixou a cabeça, suas bochechas ficaram mais rosadas e sem olhar pra mim balançou a cabeça positivamente. Era o que faltava. Levantei e peguei na mão dela. Estava gelada e trêmula. Ela se levantou e olhou nos meus olhos e disse: Quero!! Beijei Ana na boca demoradamente. Parecia um vulcão entrando em erupção. Passei a mão pela bundinha dela e puxei o vestido para cima. Ela se esfregava freneticamente no meu pau e eu a apertava contra meu corpo. A ergui do chão e a levei para o quarto ao lado onde improvisadamente eles estavam dormindo. Joguei-a no colchão que estava no chão e tirei o resto da minha roupa. O pau latejava, doía de excitação e ela arregalou os olhos quando viu. Ela se ajoelhou no colchão e cheguei perto do rosto dela com o cacete duro. Disse a ela que podia pegar. E com as duas mãos começou a me acariciar. Olhava para o meu pau como se nunca tivesse visto um. Apalpava a bolas e punhetava bem devagar. Ana queria… Segurei a cabeça dela e puxei de encontro ao meu cacete. Ela entendeu e abriu a boca. Pus o pau naquela boquinha quente e comecei a movimentar. Ana Paula estava de olhos fechados segurando em minhas coxas eu socava o pau na sua boca e ela o engolia todinho. Tirei da sua boca, meu pau estava todo lambuzado de saliva. Puxei a blusa dela pra cima, os peitinhos saltaram. Que lindos… Pequenos, redondinhos. Os biquinhos durinhos… Ela deitou, puxei a saia para baixo… Sua calcinha era azul clarinha. Dava pra ver seus pentelhos. Puxei a calcinha para baixo, devagar… Fui revelando aquela xaninha, muito peluda, mas linda. Ana Paula era realmente toda branquinha. Um leitinho, gostoso e macio. Ela não abria os olhos. Coloquei as pernas dela em meus ombros, me ajoelhei e a puxei pra mim… Meti a íngua naquela bocetinha, melada cheirando a sexo… Cada vez que eu lambia aquele grelinho ela gemia… Estremecia… Meti a língua lá dentro… Lambi mais para baixo, alcancei o cuzinho… Chupei, lambi cutuquei com a língua… Ana se balançou… Soltou um gemido mais alto e explodiu em goso… Hummmm, que delicia… Ana estava ofegante e lambia os lábios como que para umedecê-los… Então ela abriu os olhos e deu um sorriso… Disse que fazia muito tempo que não gozava assim… Inclinei-me sobre ela e a beijei… Meu cacete ainda estava duro, pegando fogo… Ajeitei-me e encaixei o bruto na entradinha da xaninha de Ana… Ela pediu: Vai devagar… Obedeci… E aos poucos fui empurrando… Ana de olhos fechados apertava os lábios… Como que se doesse… Não parei e pus mais um pouco… Ana mexia o quadril suspirava… Aquela bocetinha não via rola fazia tempo… Estava apertada… Mas cravei todo meu mastro dentro dela… Parei um pouco… Ana também… Queria que ela se acostumasse com meu cacete dentro dela… Delicia de bocetinha… Sentia ela apertando meu pau… Aninha começou a mexer… Então percebi que ela já estava pronta… Comecei a bombar… Entrava e saia devagar… Ana estava gemendo agora grudada no meu pescoço… Aumentei o ritmo… E ainda mais… Já socava com força… Ana sufocava seus gemidos. Tirei o pau… Agarrei Ana e a virei de bruços. Puxei a bundinha dela pra cima… Coloquei o pau na entradinha da xana e soquei de uma vez… Ela gritou… Soquei mais e mais… Com força… Aninha perdeu a vergonha e pedia mais… Seu cuzinho piscava… Dei uma cusparada nele e enfiei o dedo… Ana agarrou o travesseiro e mordeu… Senti que ela gozava de novo… Então cravei a rola lá no fundo e enchi aquela xaninha de porra… Nos acabamos… Deitei sobre ela ainda com o pau em sua bocetinha… Ficamos um pouquinho em silencio… Então sai… Ela se virou pra mim… Sorriu… E me pediu um beijo… Que delicia de mulher… Fomos tomar um banho juntos e nos recompomos, pois a hora já estava adiantada…
Imaginem como foi o restante dos dias que passei ali. Mas isso é para outro conto… Não preciso nem dizer que o serviço atrasou né?
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