#

Ruivinha Casada II

802 palavras | 0 |5.00
Por

Oi pessoal! Vou continuar o relato e como Ana Paula virou uma verdadeira putinha.
Os dias que seguiram, depois da primeira vez com Ana, foram complicados do ponto de vista profissional. O serviço não rendia mais. A ponto de o Maurício me perguntar se eu estava com alguma dificuldade. Mas por outro lado foram dias deliciosos. Como disse, Ana Paula se revelou uma putinha perfeita. Era os filhos saírem para a escola e lá vinha Aninha toda sorridente para o quarto onde eu trabalhava. Encostava-se à porta e ficava me olhando. Era difícil me concentrar, pois ela começava a levantar a saia até que eu pudesse ver sua xaninha, pois a safadinha já tinha tirado a calcinha. Difícil era não ficar de pau duro. Ana se virava mostrava a bundinha. Rebolava e me chamava. Quando eu me levantava para ir até ela a danadinha saia correndo pela casa e cada dia gozávamos em um cômodo diferente. Mas o melhor estava reservado para o final. Era o meu último dia de trabalho. O serviço estava completo. Terminei tudo antes do almoço. Fiquei enrolando, pois sabia que assim que as crianças saíssem à festinha começaria. E foi assim mesmo. Ouvi quando se despediram da mãe e entraram na van. Ana entrou e ouvi quando trancou a porta. Algum tempo se passou com a casa em silêncio. Eu estava na porta do quarto olhando para o corredor. De repente aparece Ana Paula. Totalmente nua. Ela tinha depilado a bocetinha. Estava linda, toda vermelhinha. Tirei minha roupa também e fui ao encontro dela. Abracei aquele corpinho magro e branquinho, beijei sua boca, beijei seu pescoço. Perguntei onde ela queria que eu a fodesse. Sem falar nada pegou minha mão e me levou pra sala. Era uma sala, com um tapete felpudo no chão. Ela se ajoelhou no sofá e debruçou no encosto, separou bem as pernas e arrebitou aquela bundinha gostosa. Meti a boca na sua bocetinha. Estava molhadinha, quente e cheirosa. Lambia, chupava e mordiscava seu grelinho, enfiava a língua na xaninha. Abri a bundinha dela e lambi aquele cuzinho lindo. Ana delirava cada vez que eu passava a língua nele. Foi então que ela se virou pra mim e pediu. Come meu rabinho… Nossa quase gozei só de ver a carinha dela me pedindo. Perguntei se tinha certeza. Ela balançou a cabeça afirmativamente. Levantei-me e comecei a acariciar o cuzinho dela que piscava sem parar… Encostei o a cabecinha no rabinho dela, Ana suspirou e arrebitou mais a bundinha. Dei uma forçadinha e nada de entrar… Fui até a geladeira e peguei um pote de margarina. Lambuzei meu dedo e untei aquele buraquinho virgem… Passei um pouco na chapeleta do pau e nele todo até o saco… Ana sorriu e arrebitou a bundinha. Encostei de novo, forcei, e ele começou a deslizar para dentro. Ana gemeu… Serrou os dentes… Quando a cabeça entrou parei um pouco… Alisei a bundinha dela… Suas costas… Passei a mão pelos seus peitinhos… Segurei-a pelos ombros e cravei o cacete naquele cuzinho de uma só vez… Ana gritou… E quis sair… Segurei firme no seu quadril… Fiquei parado com o pau todinho dentro… Sentia o cuzinho dela piscando… Ana enxugou as lágrimas do rosto… E começou a rebolar… Meio sem jeito… Então tirei aos poucos, e entrei de novo… Aumente a velocidade… Agora já bombava com mais força… Ana gemia muito alto… E rebolava… Ela mordia o sofá… E bolinava seu grelinho… Eu apertava seus peitinhos… Segurava-a pelos cabelos… Hummm… Que cuzinho delicioso o de Ana. Dei umas tapas na bundinha dela… Isso deixou vermelhinha… Quando não conseguia segurar mais… Abracei Ana com força… Cravei quase que até a bolas… E explodi em gozo… Ana estremeceu… Gozou junto comigo… Paramos e ficamos ainda grudados parecíamos cachorro e cadela engatados… Então eu tirei a rola do rabinho de Ana… Ele ficou vermelho… Meu cacete estava sujo de cocô misturado com porra… Ana desabou no sofá… Via seu cuzinho piscando… Ela permaneceu de olhos fechados por um momento… Sentei no chão ao lado do sofá… Então ela abriu os olhos e sorriu… Disse ter amado apesar de ter doido… Fomos ao chuveiro… Trocamos-nos e ficamos abraçados por um bom tempo. Nos beijamos e nos despedimos… Eu e ela sabíamos que talvez essa fosse a ultima vez. E realmente foi. Só voltei lá para acetar com Maurício… Enquanto estive lá Ana Paula nem apareceu. Espero que Ele queira reformar o outro quarto em breve…
Abraço galera. Espero que tenham gostado. Se quiserem trocar experiências deixem um contato aqui.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 5,00 de 10 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos