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Esconde Esconde…

1110 palavras | 8 |3.33

A pouco mais de 1 ano descobrir este site e sempre que posso visito para ler alguns relatos mesmo que um pouco fantasiosos dos leitores. Quase todos sabemos que a sacanagem sempre acontece na infância e nos marcam pois são fatos que mexem com nossas emoções e muitas vezes por curiosidade em descobrir o proibido. Na época não me recordo muito bem mas acredito que eu tinha uns 14 anos e embora ainda virgem já tinha visto várias revistas e filmes de sacanagem. Porém nenhum contato físico com meninas da minha idade. A noite sempre brincava na rua de muita coisa, mas certamente a brincadeira que a criançada mas gostava era esconde esconde… Eu sempre tive um esconderijo perfeito que ficava embaixo de uma escada atrás da casa da minha vizinha. Nunca ninguém me encontrava era muito legal pois no escuro era so se abaixar e pronto tava super escondido.
Alem da galera da minha idade sempre deixávamos os menores tbm participarem porém eram chamados café com leite pois eram fáceis de achar e por serem irmãos e irmãs pequenos da galerinha a gente deixava brincar.
Eram pirralhas com um pouco mais de 7 anos e uma delas se destacava por ser muito danada. Manuela era irmã de Yuri um vizinho meu que sempre brincávamos juntos essa menina era um pé no saco sempre atrapalhava nossas brincadeiras e quando não deixávamos ela brincar era certeza fazer queixa pra mãe.
Mas vamos ao que interessa teve um dia que a rua tava cheia todo mundo brincando e se divertindo, tava na hora da novela e essa hora mãe nenhuma quer o filho em casa e despacha pra rua.
Pois bem, já havíamos começado o esconde esconde… E logo na 2 rodada eu fui para o meu esconderijo secreto e me abaixei. Não demorou muito percebi que alguém se aproximava fazendo muito barulho e quando vi era a irmã de Yuri.
Manu? Sai daqui vai se esconder em outro lugar.
Não queria que ela ficasse ali pois com o barulho que fazia logo logo alguém me encontraria e adeus esconderijo secreto.
Embora tivesse pedido para Manuela sair a menina so de pirraça veio e ao invés disso ficou bem na minha frente e bateu o pé firme que o lugar não tinha dono e se abaixou.
Nisso quem tava procurando gritava próximo para ver se alguém dava sinais e a idiota da Manu começou a responder.
Minha reação foi imediata. Como estava atrás dela tratei de tapar sua boca com minha mão e a segurei fazendo aquele velho sinal: Xiiiiiiiixiiiiiii cala a boca se não vão nos achar.
Me recordo muito bem até hj do seu vestidinho amarelo de borboleta e do cheiro de neutrox do cabelo suado.
Foi nesse momento que eu sentir um tesao gostoso na pica pois estava bem encostado no corpo de Manu.
Mesmo depois de soltar a mão de sua boca continuei encostado nela sentindo aquele calor e um cheiro gostoso.
Minha pica pulsava dentro do short encostada no calor daquele corpinho gostoso e cheiroso.
Foi nessa hora que eu disse que ela podia ficar ali, mas que fizesse silencio e ela concordando com o meu pedido se abaixou. Em seguida fiz o mesmo e me aproximando ainda mais do seu corpo fiquei engatado atrás dela me aproveitando daquela situação.
Ficamos ali parados por alguns segundos ouvindo apenas o som de nossa respiração.
Então a natureza e a curiosidade fez sua parte. E como por instinto deixei minha mão adentrar por baixo do seu vestido e tocar com os dedos seu pacotinho por sobre a calcinha.
Comecei a alisar roçando meu corpo no seu e com os dedos tentando algo nunca feito. Ela nem se mexia apenas respirava com um pouco mais de intensidade. Meus dedos percorriam a sua bucetinha por cima da calcinha e institivamente pressionava tentando achar o buraco para entrar. Fui passeando com os dedos sentindo uma certa umidade e algo macio até achar a entrada e tentar enfiar o dedo. E quando aconteceu Manu deu um grito Ai Ai ta doendo. Imediatamente retirei o dedo e ela retrucando disse: Vc pois o dedo dentro da minha periquita doeu.
Mas naquele momento nossa curiosidade em sentir sensações novas nos incentiva a prosseguir.
Ai eu pedi a ela:
Manu posso colocar minha pica em vc.
Ela somente olhou para trás procurando no escuro do short ver a rola dura e eu insistindo pra que ela deixasse.
Vai Manu deixa so um pouquinho prometo que não conto a ninguém.
Ela apenas se virou e levantando o vestido abaixou a calcinha ate os joelhos empinando a bundinha pra mim.
Até hj penso pq as melhores oportunidades so nos acontece quando não temos experiência suficiente.
Eu fui logo afoito tirando a pica do short e encostando atrás de Manu tentando achar o lugar certo para meter mas em vão pois mesmo com uma posição favorável para cravar a rola nela a inexperiência não me deixou nem acertar a cabeça da pica na entrada da buceta e as poucas tentativas eram frustradas quando ela sentia a pica cutucando sua periquita.
Ficamos assim por um tempo tipo cachorro no cio tentando acertar a pica na cadeia. Mas sem sucesso.
E então um grito vindo de longe acabou com a festa.
Oh! Manuela.
Sua mãe tava chamando e ela assustada rapidinho levantou a calcinha e se ajeitando saiu do esconderijo correndo.
Eu fiquei ali por mais um tempo e depois que sair ainda cheguei a ver a Manu sentada no muro da sua casa.
Ela me olhava com uma cara de safadinha tipo como uma puta que quer te dar.
No dia seguinte combinamos de se esconder la porém dessa vez ela tava de short o que dificultava fazer algo. Apenas ficamos roçando e nos esfregando.
Teve uma outra vez que eu fiz ela chupar minha pica mas foi so. Pois não sei como alguém nos viu e falou pra mãe de Manu.
Sei que ela tomou uma surra e alguns dias depois meu pai me proibiu de sair a noite pra brincar eu fui deixando de ficar na rua.
No fim do ano meu pai recebeu uma proposta de emprego na capital e tivemos que nos mudar e nunca mais vi a Manuela. Como disse tudo acontece na infância.

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8 Comentários

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  • Responder Guto ID:1edsoq15qxyd

    A “minha” Manu era ligeira, tinha 12a e gostava de safadeza. Eu tinha 17a, tinha namorada, nada sério, e umas “peguetes” tbm nas baladas que ia. O primeiro contato com ela, digo corpo a corpo, aconteceu brincando de “queimada”. Ela era do meu time, e se escondia atrás de mim. Além de mais alto, eu era goleiro do time da escola, e na nossa regra segurar a bola estava salvo. E numa dessas, ela tentando se proteger, ao me abraçar tocou na minha rola. Fui rápido virando o corpo pra me esquivar, e consegui disfarçar pra galera não ver o que aconteceu. Olhei pra ela, falei pra ter mais cuidado, porém a safadinha sorriu, e mandou um indireta. Dizendo que minha namorada devia sofrer qdo a gente “nhãnhava”. Disse isso e saiu rindo, fazendo gesto com as mãos, mostrando que minha rola era grande. Tbm ri, falei que minha namorada não sofria, e que gostava muito. A brincadeira continuou, e ela sempre dava um jeito pra me apalpar. Não dava pra disfarçar mais a rola dura, inventei que machuquei e saí. Eu morava do outro lado da praça, atravessei, entrei em casa, e minutos depois, ouvi ela me chamar. Na maior cara de pau e sorrindo, quis saber se foi ela que me machucou. Disse que sim né. A safada falou que se eu quisesse, sabia fazer uma “massagem” que eu ia gostar muito. Eram quase 19h, meus pais fechavam a loja as 20h, e levavam uns vinte minutos pra chegar. Abri o portão, ela entrou, apaguei a luz e ficamos na área da entrada da casa. Caso meus pais chegassem, dava tempo de ir pra rua, pq da garagem tinha uma escada que ia pra área de serviço. Nem precisei pedir, ela apalpou minha rola, abaixou meu agasalho, e tirou pra fora. Disse que era grande mesmo e começou me punhetar lentamente. Mostrou que sabia como fazer, e até chupou tbm, mas pediu pra não gozar na boca dela. No outro dia ela cabulou aula, e foi pra minha “sofrer” um pouquinho, e foi só a primeira vez. Comi aquela delicinha por muito tempo, e até a bundinha ela me dava. Sofria mas dava, e eu gozava na boquinha tbm.

  • Responder Botafogosp ID:8d5papdzrc

    Esse conto me fez recordar de minhas duas primas, pois assim eu fazia com elas nas brincadeiras na rua e quando viajávamos para a chácara de meus avós.

  • Responder fagner ID:830wykh20j

    muito bom quando adolesente ja brinquei muito de esconde esconde minhas primas senpre si escondia comigo e eu por ser mais velho senpre ia a fora tirei o cabaso de todas as 4 priminhas 10 11 12 14 a de 10 tinha a buçetinha muito pequena entao comesei comendo o cuzinho dela depois de um tenpo comi a buçetinha no escurinho do fudo da chacara

  • Responder O dedo duro ID:fuosdo49j

    Delicia de conto me imaginei atrás dela passando os dedos em sua bucetinha virgem e nunca fudida.

  • Responder jj ID:gp1eptqrc

    caramba,me fez voltar a infância,quantasmanus e zezinhos começaram assim, uns dando e outros comendo,geralmente quando se e o menor somos usados e quando maiores aprendemos a usar o pau neles.continue parabéns.

  • Responder Pica gostosa20 ID:gqb5lf5d1

    Itana vem brincar de esconde esconde comigo tem uma picona gostosa pra roçar e vc. [email protected]

  • Responder Itana ID:1cmd1ixu5kq5

    Isso é verdade, tudo acontece na infância. Ru tbm brincava muito na rua e adorava roçar na pica dos meninos. Ate um dia que um garoto tentou meter em mim e eu contei pra minha mãe. Na época eu era bobinha e não sabia o que fazer…

  • Responder Mapp ID:g3jpa9fi9

    Pois é, a oportunidade sempre surge quando não temos experiência ou não estamos preparados, sei muito bem o que é isso, várias se passaram. Adorei o conto e a forma como você narra, não é necessário dizer que fiquei excitado. Parabéns.