Camila – Na bundinha
Depois daquela tarde virei amante de Carlos, que fica babado por ter uma amante novinha, disponível para tudo e que o respeita. Fico doida de tesão sempre que estou com ele, peço-lhe que me leve para um motel e me faça sentir a sua puta a sua amante. Temos de ter cuidado Camilinha, não podemos deitar tudo a perder. Aceito o seu conselho, mas ele sente a minha frustração, convida-me para um passeio, numa tarde em que a mulher foi ás compras com a Joana, aceito toda contente. Quero ter sexo consigo, ando doidinha de tesão por sentir-te dentro de mim. Leva-me até junto do mar, um sitio isolado, onde estão alguns carros. Que sitio é este ? Pergunto-lhe. È um bom local, diz-me, aqui só namorados e amantes se encontram para se entreterem e terem sexo. Adoro, digo-lhe eu saltando para o seu pescoço. Coloco a mão sobre o seu o pau que lateja de desejo, nossa como está duro. Fode-me aqui no carro, peço-lhe eu, ao mesmo tempo que aperto a vara dura. Coloco-me de quatro em cima do assento do carro, meto a cabeça de fora da janela, sinto-me poderosa, ter um homem para mim, quase que me apetece gritar de alegria. Ele levanta-me a saia curtinha, não trago calcinha, sou prática nestas coisas, sou a puta dele e tenho de estar pronta. Ele beija-me as nádegas, abre-as e sinto a língua no meu cuzinho rosado. Ai Carlos que loucura.. Gosta amor ? Demais, quer o meu rabinho é? Quero, você prometeu. Gemo e rebolo o rabinho, a língua dele é experiente e quase gozo. Deita o banco todo para trás, coloco-me sobre ele e empino a bundinha para receber a vara do meu amante. Ele coloca-se atrás de mim aponta a vara no meu cuzinho e força devagarinho, solto um urro Ai…meu rabinhooooooo, que deve ter sido ouvido por quem estava nos outros carros. Ele tapa-me a boca e pede-me para não gritar tão alto. Ai… não aguento assim… dói muito… Ele tira a vara e volta-se, abre o porta-luvas e tira uma bisnaga. Volto a cabeça e vejo-o espalhar um pouco de creme na mão. Para que é isso ? Pergunto. É anestesiante, vais sentir um fresquinho no rabinho e depois já não dói. Esfrega o creme no meu cuzinho, e torna a apontar a vara e força de novo, solto um gritinho o que o excita ainda mais, deita-se sobre o meu corpo e vai metendo a vara em pequenas
estocadas. Começa a foder-me o rabinho em estocadas cadenciadas, lentamente. Eu sinto aquele corpo quente, entrar e sair e estremeço a cada investida. Aperto o pau com o meu cuzinho, mas ele continua o vaivém, as paredes do meu rabinho abrem-se e recebem o cacete grosso, tenho o cuzinho arrombado. Deixa de doer e deleito-me com as investidas dele dentro de mim, solto gritinhos abafados de prazer, está quase deitado sobre mim e continua a bombar o cacete sem parar. Fode-me o rabo…é teu… isso …fode…fode… Ele resfolega e sou oiço os hans…hans.. dele enquanto soca forte , até se esporrar dentro de mim, saciado, a amante menina prometeu que seria o primeiro homem a comer o seu bumbum virgem e cumpriu a promessa. Camilinha, adoro foder-te. Diz ele sentando-se no banco do condutor e recompondo-se. Inclino-me para ele e beijo-o na boca. Sou a tua amante, a tua putinha. És tudo para mim, diz ele acariciando-me a cara. Vamos até junto do mar, custa-me a andar, mas preciso de limpar a esporra que corre pelas minhas pernas. A água está fria, olho em volta, ninguém, dispo-me e entro na água salgada que faz arder o meu rabinho. Solto um gemidinho de dor. Arde, digo eu enquanto passo a água pelo rabo. Ele ri-se e mergulha no mar. Está fria, mas revigora, grita-me ele um pouco afastado. Mergulho também e é delicioso a água fria revigora mesmo, ou seja quero mais… Saimos da água e ele vem na minha direcção com os olhos semicerrados. Abraço-o e sinto o pau contra mim, segura-me na mão e encaminha-me para perto de uma duna, deixo-me conduzir sinto-me feliz de ter este homem como amante e quero ser toda dele, deita-me na areia e coloca-se por cima de mim, beija-me, enfia e a língua, depois beija-me os mamilos, mordisca de leve, forçando o endurecimento dos biquinhos, abro as pernas para ele se encaixar sinto o cacete duro junto da minha bucetinha, ele desce das maminhas para o ventre e pára um pouco entre a cintura e a bucetinha, enquanto com uma das mãos acaricia os lábios lisinhos da minha gruta do prazer, toca de leve, bem de leve o grelinho, eu quase endoideço , e jogo quadril na sua direcção, ele baixa mais a boca e solta a respiração morna sobre a fenda, Beija o grelinho, e passa a língua ao longo da fenda. Não aguento e as minhas mãos forçam a cabeça contra a bucetinha, continua a lamber-me e a sugar o néctar que brota da minha juvenial xerequinha. Um arrepio de prazer percorre o meu corpo como se fossem descargas elétricas, gemo de prazer. Ai..tão bommmm…mais… faz mais…. quero gozar…quero gozar, quase sem saber como reteso o meu corpo, estico as pernas e gozo como uma louca. Vimmmmmm….meus Deus….vimmmmmmm…..
Ele permanece com a cabeça sobre a minha grutinha, abro as pernas e ele deixa-a descair, os espamos de prazer vão desaparecendo e sinto-me mole, as pernas ficam soltas. Adorei…adorei….que bommmmmmmm. Tinha de te agradecer teres-me dado o rabinho, diz ele deitando-se ao meu lado e colocando a minha cabeça sobre o braço dele. Obrigado amor.
Tô. Com o pau dolorido de tanto bater punheta, mas pra uma belesinha de 6 anos, disse pra mamãe. Vc arrumou um macho agora eu que vou querer um macho para mim tentei namorar essa mamãe. Mas cheguei atrasado
Delícia de conto hein Camila safada
Agora que abriu a porta traseira,
Deixa entrar os outros também…
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Quanto mais novas, mais putas.