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ferias de verão com mamãe parte 2

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os gemidos pareciam cada vez mais fortes, inclusive um momento pareciam muito fortes, algo muito estranho, não sabia que os gatos poderiam suspirar tão forte…

Assim, olhei para o telhado e vi que umas vigas de madeira atravessavam todo o armazém… Subi numa delas e caminhei pelo alto até o outro lado, mas qual não foi minha surpresa quando vi a causa dos ruídos, minha única reação foi me agachar e me esconder entre as sombras do telhado, entre madeiras meio apodrecidas… Deitei sobre a viga e olhei até o lugar do show. Eu deitado sobre uma viga de madeira e debaixo de mim estava a minha mãe, deitada sobre a palha, enquanto tinha um livro numa das mãos e com a outra acariciava a sua preciosa vagina, enquanto dois dos seus dedos se perdiam nos seus lábios vaginais; ela estava se masturbando, tinha as saias subidas até a cintura, umas calcinhas brancas descidas até as canelas, com as pernas totalmente abertas e fazendo uma extraordinária siririca… ela se movia ao ritmo da sua mão, suas maravilhosas tetas saíam do vestido fininho que levava posto naquele dia, e gemia, gemia… Com os olhos fechados, claro, enquato os seus dedos saíam com um excitante fluido vaginal e alguns gritos de prazer que saíam da sua garganta…

Ela estava linda naquela pose, comecei a ter vontade de sair de cima da viga e subir nela, penetra-la… Minha mãe é uma mulher maravilhosa e tem um corpo fabuloso, além de ter percebido que é uma mulher muioto sexual e com certeza qualquer homem desfrutaria dela como com mais nenhuma outra. Mamãe se dobrava enquanto se masturbava sobre a palha, suas pernas se moviam de um lado para o outro, levantava e sua mão sumia entre elas; sua bucetinha era linda, depilada pelos lados, descrevia um triangulo perfeito, pequeno mas muito apetitoso, eu já tinha minha pica arrebentando, presssionada contra a viga. Mamãe então começou a gritar cada vez mais forte, eu estava alucinado, não podia acreditar, mamãe gozava entre gritos de prazer, mas gritos como eu nunca tinha ouvido, estava gozando como uma puta, se retorcia e esticava seu corpo enquanto uns espasmos tomavam conta do seu ser, que linda mulher, estava gozando…

Ela gozou gritando de uma maneira que ecoou em todo o palheiro!

Depois, deixou cair o livro e caiu tombada durante uns minutos, levantou-se e subiu a calcinha, meteu os enormes peitos dentro do sutiã e baixou a saia, apanhou o livro e ajeitou um pouco o cabelo, depois disso saiu pela porta fora como a mulher mais fascinante do mundo, movendo aquela bunda maravilhosa como só ela sabe move-lo, com um ligeiro movimento dos peitões, uns peitos enormes mas lindos, daquelas que não dá pra cansar de chupar, e chupar….de tocar e brincar com eles… Ela mãe tem um corpo delicioso: é alta e não está gorda nem magra, tem um peso ideal, suas curvas pronunciadas fazem-na ser uma mulher que quando caminha faz acender algo dentro de um homem, tem uma bunda fabulosa, grande mas redondo e bem formado, pernas esbeltas e finas, tem o cabelo moreno e largo, encaracolado nas pontas, seus olhos são azuis e seus lábios formam o sorriso mais bonito que se possa imaginar.

Não tive outro remédio senão bater uma punheta em cima da viga, e quando gozei deixei saltar toda a porra para o armazém gritando de gosto e sem se preocupar se alguém me visse; era a minha primeira gozada em homenagem a minha mãe, de desejo por ela. Enquanto saía do armazém pensei, tenho de voltar a ver isso… como está gostosa a minha mãe, que tesão que ela me dá… Acendi um cigarro e fumei antes de entrar em casa.

Chegou a noite, e eu e minha mãe jantamos como fazíamos toda noite, mas eu já olhava para ela com outros olhos, com olhos de desejo; ficava olhando todos os seus movimentos, como movia a bunda, como se moviam seus peitos, não deixava de recordar a cena em que ela estava gozando no palheiro e ficava imaginando ela fazendo tudo de novo, mas comigo comendo ela; a questão é que passou a noite e disse a ela que iria ao povoado para dar uma volta e assim fiz. Peguei o carro e enquanto dirigia, a figura dela no palheiro se repetia vezes seguidas na minha mente, não conseguia tira-la da cabeça; eu pensava que ela aproveitaria todos os momentos em que eu não estivesse em casa para masturbar-se e essa noite era ideal para isso, mas que garantias tinha eu se ela já não havia se masturbado à tarde?

Não conseguia tirar essas idéias da cabeça e então decidi dar meia volta e entrar em casa sem que ela suspeitasse, só pensava na melhor maneira de entrar na casa dos meus avós sem que ela desse conta da minha presença, optei por parar o carro afastado de casa e entrar as escondidas, e assim o fiz. Estacionei perto de um arvoredo e fui para casa a pé; como é uma casa de campo muito grande, os vizinhos estão afastados, e então não havia problemas de alguém me ver entrando em casa de maneira suspeita. Quando cheguei entrei pela porta da cozinha, uma porta de serviço pela parte traseira e tirei os sapatos, entrei descalço e observei que na parte de baixo da casa não havia ninguém, subi as escadas para ir aos quartos pensando que minha mãe estaria dormindo, subi com vontade de voltar para trás e sair pela mesma porta que entrei, mas decidi subir…

Quando ia no meio dos degraus da escada, ouvi vozes do quarto, mamãe tinha uma pequena televisão lá e pensei que estaria na cama vendo TV, assim cheguei perto da porta do seu quarto e vi que a porta não estava fechada, estava entreaberta. Uma fraca luz azulada saía do quarto, cheguei um pouco mais perto e pela abertura da porta olhei para dentro do quarto. Minha mãe estava deitada na cama, a almofada estava dobrada, assim a cabeça estava mais alta que o normal, tinha a camisola a altura da cintura e as pernas dobradas… não levava calcinha porque suas coxas lindas estavam totalmente desnudadas; tinha uma mão metida entre as pernas, acariciando a vagina, na outra mão estava com o controle remoto da televisão…

Porra, pensei eu, está se masturbando outra vez, ela não pára, está sempre com tesão. Minha mãe se tocava levemente, lentamente… vi como a sua mão entrava cada vez mais pra dentro porque ela levantou a bunda um pouco e observei como fazia uma careta com a cara, deixou escapar um profundo “uffffffff”! E seguiu com a perna um pouco levantada enquanto se tocava, estava concentrada em algo quando lançou pela sua boca um sonoro “ohhhhhhhhhhhh”!

Então minha mãe levantou toda a sua perna esquerda e prosseguiu com o seu prazer, estava se tocando cada vez mais profundamente, sua cara demonstrava isso…

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