#

Como tudo começou

568 palavras | 1 |5.00

Vou contar aqui, como veio a mente a vontade de dividir minha mulher com outros, swing estas coisas. Como trabalhava no centro e sai do trabalho as 17 horas, um horário péssimo muito transito ou coletivos super lotados, fazia hora e muitas vezes ia a um cinema, havia na época muitos cines pornôs no centro não era como os atuais, o piblico era variados, heteros, gays, gaviões e até casais, alguns tinham prostitutas e travestis.
Em um desses cinemas estava me punhetando assistindo o filme e na cadeira da frente um cara também, em uma cena onde a mulher estava metendo com três caras e o marido na porta olhando, disse até em voz alta queria minha mulher fazendo isto, o cara se virou e começamos a conversar e ambos se punhetando, bom tinha uma foto dela na carteira mostrei a ele e continuamos a punheta com ela como tema. Pensando no ocorrido comecei a tirar fotos dele semi nuas e nua, ainda não existia celular mas já exista maquinas digitais, e computadores, além as fotos que tirava dela comecei a procurar fotos de mulheres que se pareciam com ela em cenas mais picantes, gang bang e rosto coberto de porra coisas assim, copiava em cd e mandava revelar. Levava nos cinema e mostrava aos punheteiros, começa a mostrar fotos normais as de casamento, de roupa, bikines, ela nua e quando a coisa estava quente mostrava fotos das parecidas com ela em cenas de fodas geralmente sem o rosto e por ultimo umas fotos de uma coroa loura bem parecida com ela geralmente coom porra no rosto, na bica, chupando paus. Comecei a levar calcinhas dela, alguns eu comprava nas lojas para eles se punhetarem e gozarem. A tática para pegar o cara certo para isto era simples, procurava ver o cara antes para ver ver se não era bichina atrás de chupar paus naquela época era comum homens irem a estes cinemas apenas para ver os filmes e se punhetar. Sentava na cadeira da frente dele e no decorrer do filme quando escutasse que estava se punhetando, pegava o albun de fotos levantava um pouco descia o corpo na cadeira e começava a ver as fotos, era fatal logo já tinha uma cabeça quase colada a minha para ver as fotos, alguns até levantavam e vinha sentar a meu lado, e os comentários os papos éra o que exitava mesmo, falavam o que iriam fazer com ela, me chamavam de corno queria eu levasse ele no cinema. Não vou mentir peguei em alguns paus, principalmente quando dava uma calcinha para eles gozarem, teve um que estava sentado atrás levantou e tentou dirigir o pau e minha boca, recusei ele continuou apenas a a passar o pau em meu rosto ate batendo ele e me chamando de corno, ate que gostei, convenci ela de irmos a clubes de swing comigo uns dois desses clubes tinham salinhas de cinema ela até meteu com três ou quatros caras de camisinha claro mas não chupou ninguém. Algumas chupadas e porra em seu rosto e outas partes do copo só aconteceram e salas reservadas, geralmente um cara no máximo dois. Teve uma vez de uma gang bang tipo fila um de cada vez com camisinhas foram uns 8 ou 10 na fila.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 5,00 de 3 votos)

#
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Pai de Familia Mg ID:1e3sm67jmhgs

    Delicia de conto. Tbem adoro ver os caras olhando pra minha mulher.