#

Maria Regina, xota insaciável 1

410 palavras | 1 |2.80

Tudo começou em 2014, carnaval na minha cidade, eu era um garoto de 13/14 anos ousado, eu cantava mulheres mais velhas e sempre levava fora. Eu atualmente tenho 16/17, 1,83, 60 kg, cabelos azuis e uma marca de nascença no braço. Voltando ao assunto, em 2014, conheci duas minas, Danny e Maria Regina, uma uma negra mulata de 14 anos,bunduda e peituda, já a outra era magra, sem volume e sem carisma. Meu primo Otávio queria trocar uma saliva com a Danny (ele tinha uns 13), eu estava namorando com Marília (ex), quando conheci as duas. Era noite de carnaval, eu estava fantasiado, elas também. O tema era Charles Chaplin, eu sou da bateria e elas eram da comissão de frente. Meu primo não sabia dos macetes pra pegar as garotas, eu já tinha mais conhecimento e fiz uma cachorrada… Eu fiquei com a Danny, beijei ela rapidamente, deixando Otávio bolado. Tudo certo, nos resolvemos depois. O tempo passou, eu cresci e amadureci, assim como os outros 3. Até que um dia surgiu um convite de evento no facebook, eram elas, era uma junção de 17 anos da Maria Regina. Por motivos complicados não fui. Já para o final desse ano que passou, comecei a Trovar a Maria Regina, ela foi caindo. Marcamos de nos pegar, tudo como qualquer adolescente de hoje em dia.
Chegando no local combinado, ela estava com a Danny, que me olhava com um olhar de cobiça. Encontramos mais meu primo Otávio e ele levou Danny pra outro lugar. Eu e Maria ficamos à sós, nos olhamos e partimos pro beijo. Um beijo quente, molhado e com algumas mordidas. Foi quando pedi pra meter pela primeira vez.
“Deixa eu meter?”
“Não”
Me contetei com os beijos por alguns minutos, foi quando começou a mão boba e nós dois fomos ao êxtase de excitação. Baixei a calcinha dela e passei a mão. Ela pegou minha rola e começou uma leve punheta, descoordenada e nervosa. Tranquilizei ela e começamos a nos beijar freneticamente. Mão pra lá e mão pra cá resultaram em mim fazendo um oral nela. Ela estava com uns pêlos da buceta grandes, às vezes ficava na minha língua, mas eu a invadia com a língua, vasculhando cada pedaço daquela grutinha.
Levantei a cabeça visivelmente excitado e falei:
“Posso meter um pouco?”
“Pode, só um pouco.”

Continua…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 2,80 de 5 votos)

#
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder proibido ID:g3ipkaehl

    ??????