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Como Tudo Começou! – Um Dia de Surpresas – Capítulo 8

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Um dia de surpresas.

NOTA:
Aconselho a lerem desde o primeiro capítulo, para compreenderem tudo.

Na primeira parte de Como Tudo começou, contei o principio da nossa 2ª oportunidade de vida, que, para nós tem sido maravilhosa e surpreendente, mas, algumas vezes com altos e baixos inesperados.

Para provar isso, a minha esposa (vou meter nomes fictícios, porque foi o concordado com as pessoas envolvidas, para relatar estas histórias), Paula (mas eu costumo-lhe chamar Maria), sempre disse, em 10 anos de casamento que não tinha fantasias sexuais e nem se via nesse tipo de pensamentos.
Agora, tudo está diferente. Fantasias realizadas, sustos por actos irresponsáveis e amigos em quem se podem confiar e chamar AMIGOS ou mais do que isso…

Antes de tudo, venho apresentar as pessoas que entram neste conto.

Eu – Paulo
Tenho 1.80, 80kg, corpo normal, nem gordo, nem magro, cabelo preto, olhos castanhos, sou cómico, divertido e responsável e adoro sexo.
Defeitos, não gosto que me mintam, retiro a confiança total depositada na pessoa que mentiu-me e sou um pouco brusco, só às vezes.

Esposa – Paula (Maria)
1.59, 47kg (a emagrecer), corpo normal, cabelo avermelhado, olhos castanhos, seios normais (enchem a mão) e um rabinho lindo e nada de “penugem” frontal. Tímida , envergonhada, muito social. Defeito (pelo menos para mim), é a timidez quando está normal. Com uns copinhos isso tudo desaparece.

Somos casados á já uns 20 anos e com uma filha (que nunca divulgarei o nome ou a idade, pois ela não sabe que estou a escrever esta parte íntima da nossa vida).

Amigo/colega do trabalho – Nuno
1.65, 55kg, magro, cabelo castanho, olhos castanhos.
Tímido e calado. Só fala pa’ caralho quando já está com os copos (e às vezes até demais), conhecedor de Ideologia da Vida.

Esposa do Nuno – Sónia
1.58, 53kg , corpo a voltar ao normal, cabelo passando dos ombros, ondulado, olhos castanhos, seios pequenos (e a crescer) e a penugem está a desaparecer. Muito sociável.

O nosso casal amigo, é casado à 12 anos, tendo duas filhas (que nunca divulgarei o nome ou idade)

Em futuros contos, entrarão mais pessoas e nesse momento, os apresentarei.
Todas as histórias que eu contarei são verídicas e com o aprovamento dos integrantes, menos aqueles que não são importantes na história em si.

Esta história, teve a ajuda dos meninos que integram a história.
Acredito que eu tenha sido menos explosivo do que está aqui mencionado. (Mas a Sónia diz que não. Eu já não me lembro bem. Avisei, que se começassem com a merda as mocadas na cabeça, não escrevia mais nada disto. As putas portaram-se bem.)

Continuando:

No centro comercial, no restaurante o Alentejano, comemos uns ricos pezinhos de coentrada, com um vinhozinho tinto da casa a acompanhar (Vinho Alentejano, para quem não percebeu).
A Sónia, preocupada com a Vanessa (ela está a fazer-me massagens nos ombros, cada vez que eu falo no nome da nossa filha.), bebia água.
Como de costume, a Sónia sentada ao meu lado e a Maria, sentada ao lado do Nuno.
A Maria, tinha vindo com um vestido decotadíssimo, com as maminhas a quererem saltar para fora.
Era a minha esposa, que estava sentada à minha frente e eu não conseguia tirar os olhos do decote dela.
O Nuno, abraçado a ela, ia-lhe tocando de leve nos peitos e às vezes brincando com o cabelo dela.

– (Sónia) Bem, meus amores. Eu já falei com o Paulo sobre o nosso relacionamento, enquanto voçês tomávam banho…
– (Paulo) Parecia mais que estavam a aprender a nadar…
– (Sónia)… e decidimos que temos que estabelecer umas certas regras para o nosso círculo de amizade íntima.
– (Paulo) Quadratura.
– (Sónia) O quê?
– (Paulo) Não é um círculo é uma quadratura, somos 4…

Começou a olhar-me nos olhos e apertar a perna com uma certa força.

– (Paulo) …Mas pode ser um círculo. Continua, continua…
– (Sónia) Então, como nós temos esta intimidade toda, entre nós os quatro, mas aos olhos de outras pessoas, como família ou filhos, isto é um assunto muito peculiar e proibido.
Como vocês sabem, nós estamos a desobedecer um dos dez mandamentos sagrados de Deus.
Mas, nós temos sido muito felizes, desde a primeira vez e por isso, eu e o Nuno, queremos continuar com a nossa aventura com vocês, como o sabem.
E como eu sei, que vocês também o querem, temos que fazer aqui um pacto em que temos de nos reger e não o comprometer, para não nos prejudicarmos no futuro, pois este é um assunto TABU no seio familiar.
Até aqui, estão todos de acordo?
– (Paulo) Já sabes a minha resposta.
– (Nuno) Claro que sim.
– (Paula) Sim.
– (Sónia) Ok, muito bem. Se quiserem ajudar nas regras, estejam à vontade.
Então, primeiro que tudo, a que eu acho mais importante de todas as regras, é:

E começámos a escrever isto num guardanapo de papel.

1 – Não mentir, dizer sempre a verdade. Confiança total entre nós os quatro. (Paulo)
2 – As brincadeiras entre nós, tem que ser sempre juntos, nunca sozinhos, nem às escondidas dos outros, podendo haver excepções. (Sónia)
3- Entre nós, podemos usar o sexo livre, mas, caso tenhamos outros casos exteriores, usaremos sempre preservativos, seja qual for a ocasião. Segurança acima de tudo. (Paula)
4 – Ninguém pode saber sobre nós, o que acontecer connosco, morre connosco. Dentro do seio da família, filhos, parentes ou vizinhos. Simplesmente somos bons amigos aos olhos dos outros. (Nuno)
5 – Se algum de nós não quiser ou não tiver vontade, ninguém será obrigado a fazer seja o que for. (Paula)
6 – Sexo livre e sem despreocupações se é homem ou mulher entre nós… (Nuno)

– (Paulo) Ô rabicho, para aonde estás a querer seguir com essa conversa?
– (Nuno) Lado nenhum, não percebo a tua pergunta.
– (Paulo) Ái não estás a perceber a pergunta? Estou a ver…. vê lá se não vais apanhar um andar novo, com essa regra.
– (Nuno) Também tu podes apanhar um andar novo….
– (Sónia) Bem, parem lá com isso, parecem dois putos.
Estão todos de acordo? Senão ouver mais nada a acrescentar, assinemos todos aqui.

Guardanapo assinado e lá começámos na galhofa.

– (Paula) Temos que comprar alguma coisa para o jantar, eu não tirei nada para fora.
– (Paulo) Uns grelhaditos no fogareiro, o que é que dizem?
– (Nuno) Pode ser uns chocos?
– (Paulo) Fodasse, tu mais os chocos, caralho. Estás sempre a sonhar com os chocos.
– (Sónia) Chocos, não. Prefiro peixe.
– (Paula) E que tal salmão grelhado na prata.
– (Paulo) Boa, isso é muito bom. E uns verdinhos fresquinhos.
– (Sónia) Eu não posso beber.
– (Paula) Bebes ice-tea comigo.

Blábláblá, durante mais um tempo.
Pagamos a conta a meias e fomos dar uma volta ao centro, ver as lojas e fazer tempo.
Elas disseram que iam para o continente.
Nós, fomos para a casa de jogos, jogar um Daytona USA. Caralho, este jogo nunca envelhece.
Enquanto jogávamos…

(Esta parte foi descrita por elas as duas.)
– (Sónia) Será que no continente, vendem testes de gravidez?
– (Paula) Sim, na wells.
– (Sónia) Tenho que ir lá comprar um teste, para provar ao Paulo que estou mesmo grávida.
– (Paula) Mas, ainda não tinhas feito o teste?
– (Sónia) Não, não fiz nada. Mas com as modificações no meu corpo, iguais à as que tive com as duas minhas filhas, tenho a certeza de estou grávida. Ô Paula, já fui mãe duas vezes, né.
– (Paula) Ok. A wells é por aqui.

Entretanto, eu e o Nuno, no vício e a vencer este gajo, constantemente. Comentei com ele.

– (Paulo) Ô bichona, tenho uma ideia para hoje à noite.
– (Nuno) Que ideia, andorinha?
– (Paulo) Epa, li num fórum, que o Pau de Cabinda, é um espectáculo do caralho.
– (Nuno) Que é isso?
– (Paulo) Epa, é tipo viagra, mas, natural. É um pau qualquer, sei lá. Li que aquilo em chá, dá uma tesão do caralho, tanto aos homens como às mulheres.
E que tal irmos comprar essa merda ali à ervanária e nós usarmos essa merda hoje e dar-lhes uma foda que nunca mais irão esquecer?
– (Nuno) Isso funciona?
– (Paulo) A malta no fórum diz que sim.
– (Nuno) Então vamos lá, será caro?
– (Paulo) Que se foda, pelo menos é uma noite em cheio.

Saímos da parte dos jogos e descemos ao rés do chão do centro comercial. Procuramos pela a ervanária ao segurança e lá achamos aquela merda.
Disse ao Nuno para ficar à porta, para ver se as via e avisar-me.

– (Paulo) Olá, boa tarde.
– (Ervanária) Olá, em que o posso ajudar.
– (Paulo) É assim. Aquele meu amigo que está ali à porta, tem uns problema de virilidade. É daqueles que se aguenta pouco, parece precoce, mas coitado, nasceu com 7 meses e deve ter ficado com uns traumas quando o deixaram o cair quando era bebé.
– (Ervanária) Coitadinho.
– (Paulo) Não tenha pena dele, ele já nasceu assim feio, não foi da queda. Bem, ele, tem se queixado que com a mulher dele, é tipo bate e foge. Pesquisou na net e ele leu que nas ervanárias, tinha um produto, que se chama Pau de Cabinda e que ajuda no problema dele.
Coitado, ele quer dar satisfação à mulher, mas não tem coragem para vir aqui comprar por ele próprio, por isso, como amigo que eu sou e muito mais desenvergonhado que ele, venho aqui, perguntar-lhe se tem esse material para o ajudar.
– (Ervanária) Sim, temos.
– (Paulo) Nuno, eles tem aquilo.

O Nuno à porta, todo contente, acena-me com a mão num sinal positivo.

– (Ervanária) Temos em cápsulas, com o valor de…
– (Paulo) Em chá, têm alguma coisa?
– (Ervanária) Sim, temos em saqueta, em que podem fazer infusão de chá.
– (Paulo) Óptimo, é isso mesmo. How much?

Paguei e saí da loja.

– (Nuno) Então? Estavas a engatar a gaja?
– (Paulo) Ô puto, hoje à noite vai ser até cheirar a borracha queimada. Elas, até vão se admirar connosco.
– (Nuno) Espero bem que sim, que depois do que a tua esposa me fez de manhã. Não viste, mal me aguentei.
– (Paulo) E vê lá se me agradeceste?
– (Nuno) Agradecer do quê?
– (Paulo) Fui eu que a ensinei a mamar assim, pá. Considera-te um homem com sorte, pois tive uns mestres do caralho.

Depois das compras feitas, carregados que nem uns machos, carregamos o machimbombo do Nuno e lá fomos nós.
Chegando a casa, já era umas 19:00, começámos a tratar do assunto, temperando o salmão e a acender a brasa.
Elas a falarem de novelas e nós a falar de jogos e cona.
Grelhei o peixinho e fui tomar banho rápido, por causa do cheiro a carvão.

– (Paulo) Quem é que quer ir lavar-me as costinhas.

Começaram a rir-se e disseram que já lá iam.
Começo a tomar banho e ouço a porta da banheira a abrir devagarinho.
Ouço a voz da Sónia.

– (Sónia) Então queres que eu lave-te as costinhas? Ou preferes que eu te lave o cuzinho.
– (Paulo) Estás à vontade, lava o que quiseres, enquanto eu passo aqui o champô na cabeça.

Comecei a lavar a tola (de cima) e a sentir uma mão nas minhas costas. Suavemente a por creme de banho.
A esfregar-me pela a coluna acima e abaixo, muito meigamente. E o pau começou a crescer com aqueles festinhas todas.
Começa a mexer-me no rabo e a esfregar no meio.
Eu nada disse e continuei a fazer o que estava a fazer.
De repente, começa a tentar enfiar um dedo no meu anûs.

– (Paulo) Fodasse, tu estás acelerada, ô doida. Este cu não é o do teu marido.
– (Nuno) Pois não. Este é o nosso.

Caralho, a voz do Nuno por trás de mim. Viro-me de repente e ouço elas duas a rirem-se.
Eu com o caralho do champô na tola, abro os olhos, feito um cromo e entra-me a merda da espuma para dentro deles.
Berrei, parecia um bebé e aqueles caralhos a rirem-se.
Lavei os olhos todo fodido da partida que me estavam a fazer. Estes caralhos estavam aprender bem comigo a fazer merda.

– (Paulo) Tão fodidos. Tu especialmente, nabo do caralho.
Vocês daqui a pouco, nem sabem o que vos vai acontecer.
– (Paula) Não sejas assim, amor. Foi uma brincadeira. E está aqui tudo gravado.
– (Paulo) Fodasse, ainda por cima gravaram essa merda. Deixa lá ver isso.

Depois de ter visto o vídeo, comecei a rir-me também. Até que foi uma cena cómica.
Bem tirado destes gajos.
Enquanto eles se preparavam para se sentar, eu comecei a aquecer a água para o cházinho.

– (Paula) O que é isso, mor?
– (Paulo) É um cházinho para acalmar os nervos, receitado pela a ervanária.
Este dia tem sido surpresas atrás de surpresas e os nervos à flor da pele, nós todos precisamos deste cházinho.
– (Paula) Que erva é?

Eu não podia dizer que era Pau de Cabinda, senão estava fodido e eram capazes de não o beber e muito menos deixarem nós beber.

– (Paulo) Eu sei lá, é uma merda qualquer angolana, que a ervanária disse que era muito bom e relaxava um gajo ao extremo.
– (Paula) Ok, cházinho para todos, invés do cafézinho.

Fodasse, safei-me e já está no papo. Daqui a pouco quem se ri sou eu. Sempre ouvi dizer que o último a rir é quem se ri melhor.
O peixinho estava excelente. O verdinho estava geladinho e as garrafas vazias.
Estava na hora do cházinho…

Todos na sala, a Maria traz as canecas do chá e cada um bebe, acompanhados de uns biscoitos.
Põem-se a ver a merda das novelas e os homens, fomos ver putaria ao ratinho..
Começamo-nos a rir.

– (Sónia) O que se passa com vocês que não param de rir?
– (Nuno) Nada, foi um vídeo que vimos aqui.
– (Paula) Que vídeo, também quero ver.
– (Paulo) Já não sei onde está, já fugiu.

E desliguei o computador.
Entretanto, as duas foram para a casa de banho.
Eu aproveitei e pus o telélé a gravar numa posição em que apanha a sala toda, no sítio do costume. Elas não sabiam que eu estava a gravar aquilo naquele dia.
Eu sentado no meu puff e o Nuno, sentado no sofá. A vermos as novelas. Homem sofre.
Passado uns minutos. A Sónia, vem a chorar.

– (Paulo) Então, o que se passa?
– (Paula) Não digas nada.

Ái o caralho, mas a miúda está maluca? Já começa a chorar por tudo mais alguma coisinha?
O que se será que se passou naquela casa de banho entre as duas?
Não disse nada, como a Maria pediu.
O Nuno, foi ter com ela. A Sónia abraçou-o com força, chorando mais um pouco.
Será que aconteceu alguma merda à avó dela ou às filhas? Não me lembro de ter ouvido o telélé a tocar.
Vêem os três na minha direcção, continuando eu sentado no puff.
A Sónia senta-se no meu colo, enfiando-nos mais dentro do puff.
Agarra-se a mim a chorar convulsivamente e a beijar-me na cara e no canto da boca.
A Paula com o Nuno a verem e eu não estava a perceber um caralho do que se estava a passar.
Seria do pau de cabinda?

– (Sónia) Paulo..
– (Paulo) Desde que nasci.
– (Sónia) Não vai haver Vanessa.

E com isso, começa a chorar outra vez, agarrada a mim.
Não percebi essa de “não vai haver Vanessa”. Isso quer dizer o quê? É um Vanesso?

– (Paulo) Não estou a perceber nada.
– (Paula) A Sónia não está grávida.

Reacção parva que eu tive. (Ela obrigou-me a escrever isto.)

– (Paulo) YESSSS….errr, ô, que pena.

Já me fodi com o YESS. Foi alto e a bom som. Ficaram a olhar para mim, percebi bem, que tinha sido um pouco festivo demais. (Um pouco é favor, diz a Dª Sónia.)

– (Sónia) Tu és um estúpido, palhaço do caralho.
Estás contente com esta merda. Deves ser o único que estás contente.

Claro que estou contente. Já chega de filhos, fodasse. Só faltava agora, estar a mudar as fraldas e noites sem dormir e outras merdas que não se pode fazer, quando temos filhos pequenos.
(E escusas de estar a apertar-me os ombros ou a puxar as orelhas, é a puta da verdade.)
Mas, depois da excitação do elemento surpresa, lá veio os remorsos.

– (Paulo) Sónia, desculpa, mais uma vez, mas, não estou a perceber, como sabes isso agora, quando de manhã tinhas tanta certeza?
– (Sónia) Fiz o teste, três vezes.
– (Paulo) Fodasse, três vezes? Um não chegava?
– (Sónia) Queria ter a certeza, para não ter dúvidas no primeiro.
E agora, queríamos tanto ter um filho teu.
– (Paulo) Queríamos?
– (Sónia) Sim. De principio, estávamos assustados e depois quando nos mentalizamos com a ideia, começámos a gostar muito de estarmos grávidos de ti. Queríamos mesmo um filho teu.

Olhando para o Nuno, que estava de frente para mim, com a minha esposa ao lado dele, ele consente que sim, abanando só a cabeça.
Este gajo queria estar “grávido” de mim, ai o meu caralho.
Mas ao mesmo tempo, epa, coitada da Vanessa. É um nome que eu gosto tanto. Agora, até eu fiquei com pena da minha filha que nunca irá nascer.

– (Paulo) Coitada da Vanessa.
– (Sónia) Não digas mais o nome dela, que eu começo a chorar outra vez.
– (Paulo) Mas, mesmo assim, então e os vómitos e as mamas a crescer?
– (Paula) Eu estava a pesquisar sobre isso no tablet na casa de banho, é chamado de gravidez psicológica.
– (Paulo) Fodasse, isso existe?
– (Paula) Sim, até os homens, podem ter.
– (Paulo) Não me fodas. A sério? Olha isso acontecer com o Nuno, cagáva-me todo a rir, se lhe crescessem as mamas, maiores que as da mulher dele.

E com esta, levei umas chapadas da Sónia, que ainda continuava no puff, em cima do meu colo.
Agarrando-a com força nos meus braços, comecei a beijá-la na nuca, enquanto ela recomeçava a chorar.
(Ela está a dizer que esse dia, custou-lhe muito. A mim também, pffff….)
O Nuno, sentou-se no sofá com a Paula.
Os dois fazendo festinhas na cabeça dela e nos ombros a consolá-la.
Ficamos naquilo uns 30 minutos.

Enquanto os dois meninos atrás de nós, começaram na marmelada, eu só tinha o prazer de ver a novela acompanhado com a esposa do meu amigo, sentada no meu colo.
Aquilo no sofá, já estava mais adiantado.
O que eu escrever, foi o que eu vi do vídeo, pois eu não estava a virar-me para trás para ver. Tinha que dar atenção à minha Sóninha.

Imagens do vídeo:

Enquanto eu fazia, festinhas na cabeça da Sónia, a minha esposa, recostada para trás, começava a esfregar a perna ao Nuno.
Ela sentada no lado do sofá na parte esquerda e ele no meio, e nós na ponta da direita no puff.
Vê-se a Maria, a fazer umas festinhas por cima das calças de fato de treino do Nuno e ele com um braço por cima dela, agarrando-a pelo o ombro.
Ela, começa a tombar para cima dele e a começar a beijá-lo na face com os lábios e língua.
Passando para o ouvido dele, com a sua língua a salivar, beijando e lambendo a orelhinha.
Qualquer homem gosta disso. E ele não parecia fugir à excepção.
Fechando os olhos e esticando o braço, começando a entrar pelo o decote do vestido dela.
Como ela não tinha soutien, ele tinha acesso directo às maminhas dela.

Entretanto, a minha Maria, continuava no chupamento do lóbulo orelhar. Que puta, ela fazia aquilo tão bem, que eu ao ver o vídeo, no dia seguinte, o nabo cresceu-me.
Ela, depois de um celibato de três meses e qualquer coisa, devia estar à rasca e o Nuno, calhou-lhe a sorte grande. Ia ser comido vivo, por uma putinha com o cio.
Ela continuando com a sua mão direita a massajar o pénis do amante dela (neste momento da história, posso o considerar ele o amante da minha esposa, como a mulher dele a minha amante, até nos telemóveis é isso que está escrito.
“A minha amante está a telefonar-me”. Quando eu digo isso ao pé de seja quem for, colegas de trabalho, amigos ou família, começam a rir-se…mal eles sabem que é verdade .), começa a descer e a subir levemente.
As calças eram um pouco para o largo e aquilo já começava a levitar.

Deixando a orelha dele, dá-lhe um beijo de leve nos lábios e desce na direcção do piço dele que já estava a querer saltar. Começa a lamber com a língua, o nabo dele por cima das calças de fato treino
Volta a subir em direcção dos lábios dele e metendo a língua para fora, cheia de saliva (está ela aqui a dizer), e lambe os lábios ao amante dela.
Ele lambe os seus próprios lábios, como aceitando o que ela estava a fazer, dando-lhe um ok, podes continuar.

Mais uma vez, a minha esposa, abaixa-se mais uma vez e continua a lamber a extensão do pénis dele, resguardado no tecido.
Ao mesmo tempo, ela começa a tentar abaixar-lhe o elástico das calças, no que ele a ajudou-a prontamente.

Fodasse, pensei eu, estes gajos não andam com vergonha nenhuma.
Então a amiga e esposa, ali à frente deles a chorar por ter perdido a Vanessa, a nossa filha, e aqueles gajos atrás de nós no marmelanço? Epa, não à respeito nenhum. (Estão-se todos a rir com esta do respeito.)

As calças a saírem pelas pernas abaixo e o vestido a subir por ali acima. Pareciam imans a negarem as polaridades um do outro.
E que silenciosos eles foram. Eu não ouvi um caralho, estava muito ocupado a ver a novela.
E surpresa das surpresas.
Além de a minha esposa, não estar com o soutien, parece que também tinha esquecido de vestir as cuecas em casa, porque, pelo o que eu vi no vídeo, quando o vestido subiu, não as vi. (Ela está se a rir, neste momento.)
O caralho da tarde toda num centro comercial e sem cuecas, a puta. Estas merdas dão-me sempre uma tesão do caralho.
Aquele risco, em que podemos ser apanhados ou vistos por alguém. Só de pensar nisso…

A minha esposa, espeta-lhe uns dedinhos na boca do Nuno, para ele os salivar.
Ele chupa, como se pichotas fossem (eheh) e ela, começa a lambuzar a coninha dela.
Repete o mesmo movimento, mas, desta vez, com o mel dela nos dedinhos.
O Nuno, nunca tinha provado o melzinho dela.
É super saboroso, parecido com o da Sóninha. (Estás satisfeita?)
Deliciando-se nos dedos da minha esposa, pediu por mais.
Ela voltando à sua coninha molhada, vê-se ela de pernas abertas no sofá e a espetar os dedinhos na cona, no mínimo uns 3. (Sim, ela está a admitir, que eram 3.)

Caralho, eu estou a escrever esta merda, com estes caralhos aqui atrás de mim e a confirmarem os pormenores, que daqui a pouco não me aguento. E parem de rir, caralho, senão vêem vocês para aqui escrever.

Voltando com os dedinhos molhadinhos, o Nuno, parecia sôfrego, metendo a mãozinha da minha esposa, toda na boca dele e chupando e lambendo.
Ela devia estar em brasa com aquilo, pois o ia punhetando devagarinho.
No vídeo, vê-se ela a esfregar com a mão direita o pénis dele e com dois dedos dela a esfregar a glande dele e ao levantar os dedos, vê-se um líquido, a descair.
Estes dois cabrões estavam super excitados.
E eu a ver novelas.

A minha esposa, empurra o Nuno, ficando ele na posição de deitado no sofá.
Ela repete o mesmo com ela própria e com o meu amigo por trás dela.
Ele, começa a lamber-lhe o pescoço, suavemente e com meiguice, mordiscando de leve a clavícula. (Ela adora essa merda, diz-lhe que faz impressão e fica excitada com isso.) Ela de olhos fechados, ia-lhe lambendo o dedo da sua mão direita.
Ele começa a passar-lhe a mão esquerda ao de leve pela sua coxa, subindo e descendo muito devagar.
A Maria, agarra-lhe na mão e aponta para o sítio correcto, a coninha dela.

Aquele caralho, tinha a coninha da minha esposa na mão dele e com nós os dois ali à frente, sem saber o que estava a passar-se. (Está ma chamar tótó, pois eu não tinha reparado em nada.)
Nunca ele teve o prazer de sentir aquele forninho, agora só para ele, com toda a liberdade de fazer o que queria e lhe apetecia, não como da última vez, que ficou de castigo.
Podia mexer à vontade, pois tinha autorização de nós os 3.
Ele estava nas nuvens. Pelo menos é o que eu penso, pois não conseguia ver a cara dele, atrás da minha esposa.

Massajando o clitóris (e enfiando dois dedinhos, dito aqui pela a Dª Paula), acariciando a vulva à minha esposa e ela continuando a chupar os dedos a ele, um deles não se aguentou.
Quem tomou a iniciativa, eu não sei, porque eles não descosem com nada, só se sabem rir.
Não sei, se foi a Paula, minha esposa, que disse a ele, que estava na hora de sentir aquele pau ou se foi o Nuno, o meu melhor amigo, que não se aguentou e disse que já não aguentava mais sem comer aquela chaninha molhada.
Só sei que a perna esquerda da minha esposa, ficou em forma de 4, parecendo um teste de alcoolemia, e a mão esquerda, indo para trás dela, presumo que agarrando o nabo do macho dela, espetando naquele tesouro, nunca descoberto pelo o Nuno. (Os dois estão aqui a rirem-se.)

A mão da minha Maria volta para a frente e começa a masturbar-se lentamente, como se não quisesse interromper as “crianças” que estavam à frente deles a ver novelas.
Fechando os olhos e continuando a chupar os dedos dele.
A mão esquerda do Nuno, agarrando a anca da minha esposa linda, com força, para ela não cair para a frente, em cima de nós.
Conforme aquilo foi ritmando, a mão saiu da anca e foi para os seios da amante dele.
Os bicos deviam estar espetados, pois ele apertava-os entre e com as pontinhas dos dedos.
Via-se a Dª Paula, a fazer movimentações mais rápidas, para trás em direcção ao corpo do Srº Nuno.
Estavam a divertir-se, mais uma vez.

A Sónia, continuava em cima do meu colo, a brincar com o meu ouvido, com a sua mão direita, um vício dela, que por acaso eu gosto muito. (Como está a fazer agora neste momento.)
Começou a dizer que estava com calor e a começar a despir-se. Devia ser dos dois meninos atrás de nós que estavam a aquecer o ar na sala.
Eu comecei a ganhar um desconforto de ela estar em cima de mim, tanto tempo, sem me mexer.
As minhas pernas a ficarem dormentes e a barriga a começar a doer-me.
Comecei a mexer-me para os lados.
Ela reparou.

– (Sónia) Então, borracho, estás bem?
– (Paulo) Sim, mais ou menos.
– (Sónia) O que tens? Estou pesada? Já não te aguentas comigo.

Naquele momento, solto um peidinho. Que vergonha, mesmo com esta intimidade toda, isto também é demais.
Mas, não podia dar parte de fraco, tinha que me desenrascar desta.

– (Paulo) Então Sónia?
– (Sónia) Então o quê?
– (Paulo) Então o quê? Mandas uma fava do caralho, comigo aqui em baixo. Fónix, pelo menos avisa.
– (Sónia) Eu não fiz nada disso, foste tu.
– (Paulo) Ái que lata do caralho, agora passas a culpa para cima de mim? Pelo menos admite o que fizes-te, eu não me chateio.
– (Sónia) Ái, eu é que tenho a lata? Tu cagas-te e eu é que tenho a lata?

(Ela está aqui toda contente a dizer que tinha razão, que tinha sido eu, enfim…)

No meio daquela discussão toda, (eu chamo divergência de opiniões), com a barriga a estremecer e arrepios frios e quentes, começa a doer-me o intestino.
Empurro ela para o chão, levanto-me com uma bisga do caralho e tento correr para a casa de banho.
Com muito sofrimento e parando no meio, apertando as pernas, cruzando, que dor, ia-me cagando todo.
Estava branco e gelado, com a barriga a estremecer e sentido suores frios. Tinha a merda quase a saltar do anel. E a casa de banho aqui tão perto de mim.
Devagarinho, mas muito devagarinho, andei em passos de bebé, em direcção àquela sanita linda, à minha frente, até parecia que brilhava, chamando-me pelo o meu nome.
Ao mesmo tempo que andava, ia despindo o cinto e as calças, falando mal da minha vida, que quase ia me cagando todo.
Uns segundos de iluminação, pois parece que isto tinha subido para cima, lanço-me para dentro da casa de banho, fecho a porta, com a Sónia a olhar para mim, especada no meio do caminho.
Ainda não tinha sentado e já merda vinha a descer pelo o cano abaixo.
Uma frase boa para o Srº Nuno. Só existe três coisas boas na vida. O princípio de uma mijada, o meio de uma foda e o fim de uma cagada.

E que cagada, meus amigos, doía-me tanto a barriga e parecia que tinha a fonte luminosa no cu. Não paráva. Eu não sabia de onde vinha tanta merda.
Se o meu tio fosse vivo, dizia logo que estrumava o terreno dele todo num instantinho e era um terreno enorme.

– (Sónia) Estás bem?

Eu nem conseguia falar, gemi um sim…acho eu.
De repente.

– (Nuno) Sái, sái da frente.

Batendo na porta, com força.

– (Nuno) Deixa-me entrar, que eu não aguento mais.
– (Paulo) Vái pô caralho, eu agora tou aqui.
– (Nuno) Eu vou-me cagar todo, pá.
– (Paulo) Eu quero é que tu te fodas. Caga aí no balde do lixo na cozinha.

E não é que ele, começou mesmo a cagar no balde do lixo.
Caralho, encheu aquela merda toda, o balde também não é grande, pois fazemos reciclagem.
A Maria, começa a ficar com calor e muito vermelha e a Sónia, o mesmo. (Isto contado por elas.)

– (Sónia) Tanto calor, abre a janela.
– (Paula) Também eu, mas fogo, está frio, é quase Dezembro.
– (Sónia) Ái, tenho que me despir, não aguento mais.

Enquanto ela despia-se toda, soprando ofegantemente, a Paula, já abanáva-se toda com uma revista.
Eu, na casa de banho a dar papinha aos peixes e o Nuno a dar papinha ao caixote de lixo.
E elas em brasa. Será que foi do Pau de Cabinda?
Começam a bater na porta mais uma vez.
Tou fodido com isto, um gajo aqui no escritório e estes gajos a incomodarem um gajo, caralho.

– (Paulo) Quem é?
– (Nuno) Eu tenho que entrar.
– (Paulo) Opa, outra vez, vai ta foder, desenmerda-te.
– (Nuno) Não dá, tens o caixote pequeno, está quase cheio.
– (Paulo) Fodasse e aqui achas que eu tenho o quê? O caixote do lixo da rua, não?
– (Nuno) Deixa-me entrar, pá.
– (Paulo) Só se fizeres aqui no bidé.
– (Nuno) Sim, isto está de aguadilha, que se foda.

Abri-lhe a porta e deixei-o entrar.
Estes cabrão, deixa cair o balde do lixo no meio de chão, espalhando merda por todo o lado.
E eu vejo aqueles duas putas na sala, a abanarem-se todas.
Nós com o cu em broa e elas em brasa. Mal fizemos nós para sofrer tanto.
O Nuno ao entrar, começa a cagar-se todo pelo o caminho e ao virar-se, manda merda para cima de mim, também.

– (Paulo) Ô caralho? Sou uma alguma árvore de natal para estares a enfeitar-me ou quê? Fizés-te de propósito. Admite.
– (Nuno) Ái, cala-te. Abre aí a torneira, que isto está de chuveirinho.

Eu tinha merda em todo o lado em cima de mim. Nos braços, nas pernas, no peito e até na cara este caralho acertou.
Fodasse que pontaria de merda que ele tinha.
Isto já estava a cheirar mal cumô caralho.

Mais de uma hora naquela merda, em que nos levantava-mos e tinha-mos que voltar a sentar.
Pau de cabinda o caralho, nunca mais. Fodasse, um gajo é novo e não precisa dessa merda para entosoar.
As brincadeiras, estão a sair-nos caras e com o cu a começar a arder.

Foi a primeira vez, que eu tive de limpar merda de mim próprio que não era minha, enquanto o Nuno, limpou o chão.
Dois homens nus, a limpar merda. Quem iria imaginar isto. É que isto, mesmo visto, ninguém vai acreditar.

(E o que elas se riram com esta cena toda. Ainda hoje elas não se calam com esta merda.)

E pela primeira vez, tomei banho com um homem. Com a barriga mais calma. Mas os cus muito sensíveis, a precisar de halibut.

– (Paulo) Olha, vai para o caralho, mais à tua ideia.
– (Nuno) Eu, mas foste tu que vieste com essa ideia de merda.
– (Paulo) Fodasse, agora dizes que a culpa é minha? Tu concordás-te e a culpa é minha?
Para a próxima, invés de vires com ideias de merda, eu espeto-te o nabo no cu e assim aguentas a noite toda. Disso podes ter a certeza.
– (Nuno) Entra tu primeiro para a banheira. Eu fico por trás.
– (Paulo) Eu? Eu o caralho. Entra tu primeiro e eu fico atrás de ti.
– (Nuno) Não, que eu não confio em ti, depois desta merda.
– (Paulo) Pois e tu és confiável cumô caralho, atrás de mim.
Epa, desta vez, escapas, porque se estamos nesta situação, eu tenho a culpa, mas, atenção, senão saltas disparado.

Entrei primeiro, com a água aberta no chuveiro.
O Nuno, entrou em segundo e encostou-se à minha traseira.

– (Paulo) Fodasse, saio já daqui para fora.
– (Nuno) Opá, tem calma, eu escorreguei.
– (Paulo) Escorregas de uma maneira muito esquisita. Invés de ires de cabeça, vais de piço.
– (Nuno) Deixa-te de merdas. Eu tenho que me aproximar para receber a água.

E com essa desculpa, que eu sabia que era verdade, pois quando tomo banho com a Maria, eu também tenho que me encostar a ela, mas isso é outra história.
Este caralho, encostado ao meu rabo e eu a sentir o piço murcho dele a bater nas bordas.
Nunca, mas nunca tal tinha acontecido comigo, dessa maneira, até hoje.
Continuei a passar o gel de banho e dando-lhe o frasco a ele, para ele fazer o mesmo a ele.
Comecei a sentir as costas das mãos dele nas minhas costas. Até aí tudo bem, mas parecia que alguma coisa estava a crescer nas minhas bordinhas.

De repente, sinto as mãos dele nas minhas costas, mas desta vez, eram as palmas. Estava a passar-me o creme de banho. Não lhe chegou ainda antes do jantar, queria-me dar mais festas.

– (Paulo) Então, pá?
– (Nuno) Estou a lavar-te as costas.
– (Paulo) Eu não tenho merda nas costas, que eu saiba. Eu não cago para cima, como tu.
– (Nuno) Deixa-te de mariquices.

E começa a esfregar-me o peito comigo, virado para a frente e cada vez eu sentia mais pressão do pénis dele no meu rabo sensível e ardido.
Andei mais para a frente, quase encostado à parede com o meu peito.
Não lhe disse nada, não sei se por estarmos os quatro mais íntimos ou se estava a gostar daquele momento.
Ele massajando os meus peitorais com o creme nas mão dele e subindo e descendo, agarra-me o nabo, que já estava teso, com aquilo tudo.
Começa a punhetar-me ali no banho, dois homens, amigos, irmãos e com as nossas esposas na sala.
Por falar nisso, já passou tanto tempo e elas nada ainda disseram e nem se cagaram todas como nós, o que se terá passado com aquelas duas putas?

Ao mesmo tempo que brinca com o meu pénis, começa a beijar-me nas costas e no pescoço.
Deslargando o meu pénis, levanta-me a minha perna direita, pondo ela suportada na lateral direita da banheira.
Agarrando o meu piço novamente, voltando a brincar de novo com ele, sinto mais ele a encostar-se a mim.
E não só isso. Sinto a cabeçinha dele ao pé do meu anelzinho que estava sofrido, tentando forçar. Coisa que não estou habituado.
Só a Célinha tinha tido sorte com um dedinho dela e isso já foi à muito tempo.

Saí disparado da banheira, caindo ele para a frente.

– (Paulo) Bem, eu já estou. Vou-me limpar e vestir um fato de treino, já que me cagas-te todo.

O Nuno, deve ter percebido a desculpa, para fugir e sorriu.(O cabrão está aqui a rir-se da cena.)
Ao sair, vejo as duas putas na sala, a comerem-se as duas.
Caralho, que cena, adoro ver duas mulheres a comerem-se.
Aja alguma coisa boa que saia desta merda do Pau de Cabinda.

Voltando ao que aconteceu com as madames, visto no vídeo.

Vídeo:

A Sónia estava a começar a despir-se, enquanto a Maria, abanáva-se com uma revista qualquer.
A Sónia de cuequinhas pretas, rendadas e a minha esposa, completamente nua, como no dia que veio ao mundo, andavam de um lado para o outro, parecendo umas baratas doidas.

– (Sónia) O que se passa connosco? Terá sido dos pezinhos, é que estou cheia de calor e transpirar.
Tenho o grelo aos saltos.
– (Paula) Também estou assim, mas, acho que não foi os pezinhos. Tenho quase a certeza que foi do chá dos nervos. Acho que era outra coisa, arranjada por eles os dois.
– (Sónia) Se for, é bem feita para os dois. Estão a cagar-se todos.
Mas este calor é horrível.

Falando, abanando-se, soprando e andando de um lado para o outro, começam a ir uma contra a outra.
Numa das vezes, a Paula caiu em cima do sofá, com a Sónia pedindo desculpa.
A Maria, foi buscar uns copos de água e ao beberem parece que acalmou o fogo no corpo, mas não na cona, porque continuavam a abanar para a ratinha, algumas das vezes, até parecia que estavam a dar palmadinhas nelas.
A Sónia senta-se no braço largo do sofá, com a Maria, mesmo ao lado dela.

– (Sónia) Parece que está a passar.
– (Paula) Fala lá por ti, que isto aqui em baixo, parece que está a pegar fogo.
– (Sónia) Aqueles cabrões, de certeza que foram eles. Isto só pode ter sido ideia do Paulo.
– (Paula) Sim, aí eu concordo contigo. O meu marido está sempre pronto a arranjar merda.

A Sónia, abanando a mão junto à vagina dela ainda com as cuecas vestidas, mandando ar e a Paula, chegando perto, começa a soprar, como ajudando.

– (Sónia) Ah, sabe tão bem. Aproxima-te mais e continua. Não pares de soprar.

A minha esposa, obediente (ela sempre gostou que mandassem nela.), aproximou-se ainda mais, quase a tocar nas cuequinhas da melhor amiga dela e começa a soprar.
A Sónia chegando as cuecas para o lado e de repente a minha maria, cospe, na coninha da Sónia.
A Sóninha, não aguenta, abrindo as pernas, agarra na cabeça da minha esposa e encosta-a aos lábios vaginais dela.
Dando um suspiro e forçando a cabeça da amiga, diz:

– (Sónia) Ao tempo que eu pensava nisto. Ái, Paula, chupa a coninha da tua querida amiga.

E foi isso que aconteceu. Parece que desde a última vez, em que a minha esposa lambeu a coninha à Dª Sónia, ela não tinha esquecido aquele momento.
Nesse dia, era tudo fresco e novidade para a Sónia. E ela, queria muito mais. Não só o amigo do marido, mas como também queria a amiga, dentro dela.

A minha esposa, lambia aquela coninha com uma maestria, como se fosse pró naquilo.
Com muita calma, com a línguinha de fora, enfiando dentro daquele buraquinho e trazendo devagar e suavemente para fora, até ao clítoris e mordiscando de vez em quando.
Algumas vezes, vindo para trás, voltava de repente, como se fosse comer aquele xaninha.
Entre devagar e rápido, ela ia alternando nas velocidades.
A Sónia, não deslargáva, aquela cabecinha avermelhada entre as perninhas dela.
Ela gemia e estremecia, muitas vezes forçando a entrada da língua ainda mais dentro dela.

A minha esposa olhando para cima, com a língua de fora, continuando a saborear o melzinho da minha amante, vendo que estava a dar prazer à amiga dela, começou a sorrir.
Começando a subir, com o corpo todo, lambendo o montinho de pentelhos (um triângulo, diz ela, para mim é um montinho de pelos) e chupando-os, com um grito de dor da Sónia a acompanhar, dando sinal à minha esposa, que pode continuar a subir.

E é o que ela faz. Continua a subir, com a língua molhadinha pelo o umbigo e barriga, deixando-se um bocado por ali e depois voltando a subir, indo na direcção daqueles bicos espetados (Ela está a dizer que não é só bicos agora…).
Ao chegar lá, começou a lambê-los e ao mesmo tempo que olhava para cima, mordia-os.
A Sónia não aguentou mais e puxou ela para cima, caindo as duas sentadas no sofá, começaram-se a beijar loucamente de língua.

Esta imagem no vídeo é linda, vendo duas mulheres a beijarem-se daquela maneira. Ái que tesão, que esta merda dá.
E estes caralhos aqui atrás de mim, a roçarem-se uns nos outros para lerem o que eu estou a escrever, para verem se eu não estou a dizer merda.
Daqui a pouco não me aguento com isto tudo. E, agora estão a rir-se.

A minha esposa, tombou para o lado, deitando-se. A Sónia, indo atrás dela, deitou-se em cima dela.
Aquilo em slow motion, parecia o filme do Matrix, com o Neo a desviar-se das balas. Lindo de se ver e repetir. O filme é muito bom.
A Sónia, começou a beijar a minha esposa e que beijos. Nem eu me lembro de receber uns beijos daquela maneira.
Aqueles lábios carnudos, com os da minha esposa. Molhados e a salivarem.
A Sónia a agarrar o pescoço e alternando com a face da Paula e a minha esposa com a boca aberta e língua para fora e a mulher do meu amigo, a chupar, praticamente a sugar a linguínha dela, pondo aqueles lábios carnudos dentro da boquinha da amiga.
Fazendo isto várias vezes.
E isto tudo com uma calma e relaxamento, parecia que o tempo tinha parado e estava a andar super devagar.

A minha esposa, agarrando o rabinho pequeno da Sónia, apertando-lhe as bordinhas e desviando-as para o lado.
A Sónia, descendo suavemente, cospe nas tetinhas da minha esposa, e agarrando um dos seios, arrebitando-o, começa a chupá-lo e a lambe-lo, brincando com o biquinho dele.
Ficou ali uns bons minutos, alternando com o esquerdo e o direito, como se de um bebé fosse, mamando leitinho das tetas da sua progenitora.

Ao mesmo tempo, a puta, estava a enfiar uns dedinhos na cona da minha esposa puta. (Estou a perguntar quantos, dizem que eu não preciso de saber.)
A minha linda esposa, agarrando as maminhas, juntando-as e a Sónia, com a língua de fora, abanando a cabeça, querendo tudo na boca.
A Paula, pondo a cabeça para trás e empurrando o corpo para a frente, para ajudar a amiga a fazer o que estava a fazer e bem. (Pois eu já vi esta cena montes de vezes no vídeo e ao vivo, mas já estou a ficar ouriçado, não sei se me aguento muito tempo aqui sentado a escrever isto, quero que vocês que irão ler se fodam. Eles estão a rir-se com este comentário.)

– (Sónia) Mete de gatas.
– (Paula) O que vais fazer-me, amiga.
– (Sónia) Aquilo que vais adorar.

Sinceramente, isto está mesmo a custar a escrever.

A minha esposa levantando-se, mete-se na posição preferida dela, à canzana. Ela adora ser possuída nessa posição dominante.
Com as pernas hirtas, e empinando o cuzinho, abaixando o corpo para a frente, agarrando o sofá, que visão, madames e cavalheiros. Lindo e de morrer por mais.
A Sónia, dominante, via-se que era ela que tinha as rédeas daquela égua na mão, abre-lhe as pernas e começa a lamber a coninha da sua amiga.
A minha Maria, gemeu e alto.
Estranho, não me lembro de ter ouvido nada, quando estava na casa de banho.
A Sónia, espetando aqueles lábios e língua a latejar nas bordinhas e a enfiar a ponta do nariz no cuzinho, da minha esposa, agarrando a borda de cu direita, forçando para o lado, abrindo mais o olhinho.
A minha esposa agarra-lhe na mão e força ainda mais.
A amiga, não resistiu, cuspiu naquele cuzinho e começou a espetar-lhe aquela língua tesa.
A Maria, agarrou a cabeça da amiga e forçou com força naquele buraquinho.
Era a primeira mulher que ela estava a ter a lamber-lhe o cuzinho. E ela estava a adorar.

Claro que com isso, a Sónia não se fez rogada, lambuzando, um dedinho na sua boquinha de puta (como elas gostam que nós lhe chamemos isso.), começa a apresentar ele ao anelzinho da amiga.
Claro que a Dª Paula, não se fez rogada, como convidando, para entrar.

Uma mulher a espetar no cuzinho da minha esposa, foi o que eu pensei, no momento que eu vi o vídeo. Ca putas e que tesão esta merda estava a dar.

– (Paula) Um, não. Quero mais.
– (Sónia) Queres quantos, amor.
– (Paula) Os que tu quiseres, eu estou nas tuas mãos.

Ah, pois estavas, pelo menos nos dedos, que foram entrando naquele rabinho guloso.
Contei pelo menos três dedinhos malandros a foderem o cuzinho à minha esposa.
A Sónia, não estava a perdoar, ao mesmo tempo que os espetava, continuava a lambuzar mais aquela entrada.
A puta da minha mulher, não se aguentou muito com aquilo.

– (Paula) Estou quase a vir-me.

A Sónia, ao receber essa informação, metendo-se em posição contrária ao que estava, posiciona-se por debaixo dela e lambendo-lhe a coninha.
A minha esposa, não aguentou. Levantou-se da posição que estava, metendo-se em pé, agarrando a cabeça da amiga com uma mão e apertando com força junto à vagina dela e ao mesmo tempo, que masturbava o seu grelinho, veio-se que nem uma vaca. (Não gostam da expressão de vaca. Posso chamá-las de putas, mas não de vacas…sinceramente.)

Obrigando a amiga a engolir os leitinhos e a Sónia, gulosa, com a boquinha aberta, recebeu-os todos com prazer.
Começaram a rir-se, as duas.

– (Paula) Agora é tua vez, querida.

A Sónia, pondo-se a jeito, deitada no sofá e a minha Maria, posicionando-se em cima dela, começando a lamber-lhe a cona à amiga.
Lambia, chupava e começou a enfiar os dedinhos na cona dela.
A Sónia, começa a vergar as pernas em arco e agarrando a cabeça da Paula com força, não deixando ela fugir do que estava a fazer.

Gemia a puta, a bom gemer. Eu e o Nuno, devíamos estar surdos, pois não ouvimos nada disto.
E foi quando eu saí da casa de banho e ao chegar à porta da sala, vejo aquela imagem, minha nossa senhora.
Que caralho de imagem. Esta merda ficou gravado no meu cérebro.
Eu, a ver a minha esposa a mamar na cona da amiga, com ela a espetar-lhe uns dedos ao mesmo tempo.
A Sónia, a gemer com os olhos fechados e quando os abriu, viu-me, ali, especado, com a toalha enrolada à minha volta e de pau feito.
A rir-se para mim, forçou mais a cabeça da minha esposa naquela coninha de puta que ela tem e começou a vir-se que nem gente grande.

– (Paulo) Ô putas do caralho, vocês fodem-me o sofá todo, pá. Essa merda foi cara.

Putas, não disseram nada e continuaram o que estavam a fazer. Com a Sónia a parecer a sirene do INEM quando está com a urgência.
O Nuno, também estava a ver isto, na parte final, todo molhado e nu, atrás de mim.
Fodasse, isto é do caralho.
O Pau de Cabinda, fodeu-nos o cu e a elas, deixou-as loucas da tola.

Já estou farto de surpresas e a noite ainda é uma criança…

CONTINUA….

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