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Como Tudo Começou! – Foz dos Ouriços 01 (de 04)

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Capítulo 16
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Foz dos Ouriços

NOTA:
Aconselho a lerem desde o primeiro capítulo, para compreenderem tudo.

Antes de tudo, venho apresentar as pessoas que entram neste conto.

Eu – Paulo
Tenho 1.80, 83kg (a engordar), corpo normal, nem gordo, nem magro, cabelo preto, olhos castanhos, sou cómico, divertido e responsável e adoro sexo.
Defeito – Não gosto que me mintam, retiro a confiança total depositada na pessoa que mentiu-me e sou um pouco brusco, só às vezes. Gozão.

Esposa – Paula (Maria)
1.59, 52kg (a engordar), corpo normal, cabelo avermelhado, olhos castanhos, seios normais (enchem a mão) e um rabinho lindo e nada de "penugem" frontal. Tímida, envergonhada (a perder a vergonha com o pessoal que conheçe), muito social.
Defeito – (Pelo menos para mim), é a timidez quando está normal. Com uns copinhos isso tudo desaparece. Ciumenta com os dois homens dela. Sportinguista.

Somos casados à já uns 20 anos e com uma filha (que nunca divulgarei o nome ou a idade, pois ela não sabe que estou a escrever esta parte íntima da nossa vida, mas sabe o que se passa connosco).

Amigo/colega do trabalho – Nuno
1.65, 55kg, magro, cabelo castanho curto, olhos castanhos.
Tímido e calado. Só fala pa’ caralho quando já está com os copos (e às vezes até demais).
Defeito – (Pelo menos para mim) está sempre a foder-me com as ricas ideia dele. Nervoso e ciumento com os outros.

Esposa do Nuno – Sónia
1.58, 53kg , corpo a voltar ao normal, cabelo castanho, passando dos ombros, ondulado, olhos castanhos, seios pequenos, com uns biquinhos lindos de mamar e a penugem frontal desapareceu. Muito sociável e brincalhona. (Pelo menos comigo é…)
Defeito – Enerva-se muito rápido. Voz esganiçante quando enerva-se. Stressa muito rápido.
Super ciumenta com os dois homens da vida dela.

O nosso casal amigo, é casado à 12 anos, tendo duas filhas (que nunca divulgarei o nome ou idade)

Primo da Sónia – Amílcar
1.75, 80kg, normal, cabelo preto curto, olhos castanhos.
Muito social (até demais). Adora sexo (um pouco fora do normal a que estamos habituados)

Esposa do Amílcar – Marta
1.50, 60kg , corpo rechonchudo, cabelo preto ondulado a acabar no meio das costas, olhos azulados, seios médios (40 tesinhos) sem penugem frontal. Sociável, mas, só de vez em quando. Muito linda.

Este casal (que é um casal amigo nesta altura do campeonato), são casado à 20 anos (e sem contar com o namoro), sem filhos e ele não tem vontade nenhuma de ter putos a foderem-lhe a cabeça, palavras dele.
Na altura que os conhecemos, ele tinha uns 38 e ela 40 anos.

Em futuros contos, entrarão mais pessoas e nesse momento, os apresentarei.
Todas as histórias que eu contarei são verídicas e com o aprovamento dos integrantes, menos aqueles que não são importantes na história em si.

Esta história, teve a ajuda dos meninos que integram a história.
As histórias/relatos desde o capítulo 15 foram adaptados à ideia do casal soad_xxx.

Continuando…

Dia seguinte ao castigo que tivemos direito, cansados e arrebentados, lá fomos logo pela manhã em direcção da praia que ficava longe cumô caralho, mas, porque as meninas têm vergonha de ser vistas nuas pelas pessoas ou serem reconhecidas, lá fizemos o que elas queriam.
Têm vergonha de umas coisas, mas não têm vergonha daquilo que nos fizeram ontem…

Nós íamos no carro do Nuno. Elas tinham o telélé a gravar áudio, sem nós sabermos.
O Nuno a conduzir (nem sei como) e eu, "cão"-piloto a indicar para aonde. O GPS dele é muito bonito, mas só gosto é da voz brasileira, porque de resto, ainda íamos parar à Espanha.
As nossas "meninas", iam atrás, caladas ou a falarem muito baixinho.
Nem eu, nem ele, estávamos muito contentes com elas, naquele lindo dia de sol a brilhar e abafado.

– (Nuno) AIIII. AIIII. AIIII.
– (Paulo) Já não chega de ais, pá? Vais levar a puta da viagem toda a dizeres isso?
– (Nuno) Está dorido, pá.
– (Paulo) Tens uma almofada debaixo do rabo e ainda queixas-te?
– (Nuno) E tu, porque é que estás com o rabo de lado.
– (Paulo) Err….tu sabes porquê, não sabes? Viste o que aquela gaja é, não viste?
– (Nuno) Ainda?
– (Paulo) Sim, ainda, e até ela ir-se embora, pelo menos foi o que ela disse. E tenho que portar-me bem, senão ainda me lixo ainda mais.
Estão-se a rir? Uma graça do caralho, não é?
– (Sónia) Só tiveram aquilo que mereciam. E ainda não acabou.
– (Paula) Sim, ainda nos devem mais uma.
– (Nuno) Como é que ainda não acabou? Não acham que já foi demais, aquilo de ontem?
– (Sónia) Não…
– (Paulo) Fodasse, desde que não seja igual ao de ontem. Nós não aguentamos tanto sofrimento.
– (Sónia) Esta é melhor e menos sofrível. Vocês vão gostar.
– (Paula) Ô se vão.

De repente o carro do Amílcar a passar ao nosso lado esquerdo a apitar e vê-se o cuzão lindo da Marta na janela do pendura, sem cuecas.
Que gaja maluca, até demais para o meu gosto…
Senta-se e mostra aquelas meloaszinhas, espetando elas no vidro do carro.
Estas gajas, aceleradas ainda de ontem, fizeram o mesmo.
Muito contentes que elas estavam…nós, nem por isso.
E mais uns AIIIS do Nuno pelo o caminho a fora.

– (Sónia) Querido…
– (Nuno) Sim, querida.
– (Sónia) Não estou a falar contigo, Carlinha.
– (Nuno) Ainda continuamos com isso da Carlinha, Sónia?
– (Sónia) Sim, até enjoar-me.
Paulo, o que a Marta fez contigo?
– (Paula) Eu também queria saber?

Não posso dizer. Foi humilhante e bom ao mesmo tempo estar nas mãos dela.
Falando sinceramente, eu gostei de estar naquela posição. Mas em certas circunstâncias, foi demais o que ela fez-me.

– (Paulo) Uma coisa vos digo. Não é o que ela me fez…é o que ela continua a fazer-me.
– (Sónia) Está bem, isso já percebemos, mas gostaste de estar com ela?
– (Paulo) Sim, gostei. Não percebo o porquê da pergunta. Será que estão com ciúmes?
– (Paula) Mor, não é bem ciúmes. Mas é que foi mais uma mulher que está a entrar na nossa vida íntima.
– (Paulo) Não foi por escolha minha ( porque se fosse, era a mesma coisa…).
– (Sónia) Olha, é assim. Eu não gostei de ver ela contigo, ponto.
– (Paulo) E isso chama-se ciúmes. O que aconteceu, já aconteceu. Agora não à volta a dar.
A culpa é vossa, vocês metem-se nessas merdas e depois não sabem como saírem?
Então, eu e a Marta, é ciúmes e o Nuno com vocês é o quê?
– (Nuno) Uma dor do caralho…
– (Paula) Nuninho, isso passa com o tempo…
– (Sónia) E tu está calado. Ái de ti se eu vejo-te a comer aquela oferecida. Acontece-te o pior.
O mesmo para ti, estás a ouvir.

Diz-nos isso com uma voz brusca e ameaçadora.
Eu tou fodido com isto (e não é bem dessa maneira que estão a pensar), elas fazem a merda e nós pagamos bem caro e agora vêem com os ciúmes?
Não acham que já estamos a sofrer demais com isto tudo?

– (Paulo) Olha lá, e tu caralho? Com o primo Amílcar?
– (Sónia)….
– (Nuno) Pois é, agora não dizes nada?
– (Sónia) Isso são outros assuntos.
– (Paulo) Ah, são outros assuntos. Então é melhor, calares-te com a merda dos ciúmes, que isso para aqui não dá nada.

Estranhei a minha esposa linda, nada dizer (pois eu naquele dia ainda não sabia o que se tinha passado).

– (Paulo) Fofa, já lá vai 4.
– (Nuno) E eu 6.
– (Paulo) Hmmm, como é que isso é possível?
– (Nuno) Foram três.
– (Paulo) Repetir não conta. Só a primeira vez é que vale.
– (Nuno) Então, é 5.
– (Paulo) Ca raio de contas estás tu a fazer? Pelo aquilo que eu vi, aquilo não vale.
– (Nuno) VALE, VALE.
– (Paulo) Vale, vale o caralho ta foda. Até podia ser uma equipa de futebol, que só conta 1.
Faço-te a vontade 4-4.
– (Nuno) Até deveria era contar a triplicar…

E lá mais uma vez murchos e calados seguimos o resto da viagem.

Quase duas horas depois, chegando a Almograve, tivemos que parar os carros, pois estávamos perdidos.
A Marta, veio a correr a rir-se para nós.
Aquela gaja, que tanto me fez sofrer, naquele biquíni minúsculo inferior, porque o de cima, fugiu, debaixo de uma túnica transparente.
O Amílcar, vinha com a lancheira e as toalhas ao pescoço e mais uma merdas em cima.

– (Amílcar) Ô Marta, pelo menos leva o chapéu, não é.
– (Marta) Sim, desculpa.
– (Amílcar) E esta merda agora é para aonde?
– (Nuno) Eu não sei, mas pergunta-se ali naquele cafézinho. E mamamos um café.

– (Amílcar) Bom dia. 5 cafézinhos?
– (Paulo) Um deles é pingado, aqui para o meu amigo Nuno. Ele gosta de leite.
– (Nuno) Pingado é para ele. Ele é que está habituado.
– (Paulo) Ái, eu é que estou habituado?
– (Sónia) Olhe, desculpe. O caminho para a praia, mais próximo é por onde?
– (Srª do Café) Qual praia? Praia do Almograve ou a Praia da Nossa Senhora?
– (Sónia) Boa pergunta? Qual era o nome da praia?
– (Paulo) Praia dos Ouriços, acho eu.
– (Srª do Café) Essa é ainda um pouco longe daqui e aí é as poucas vergonhas. Estas são melhores e mais perto.
– (Paulo) Ok, então é a da Nossa Senhora.
– (Srª do Café) Essa é muito fácil, sempre em frente nessa estrada, até ao fim, não tem nada que se enganar.

Agradecemos e pagámos a despesa.

– (Paula) Nessa não dispo-me.
– (Paulo) Achas que nós vínhamos 200 klm e qualquer coisa para vir a uma praia normal?
– (Sónia) E agora?
– (Nuno) Vimos aqui no Mapas da Google.
– (Velhote) Meus meninos, desculpem. Eu ouvi a conversa e posso-vos dizer o caminho.

Um velhadas, baixo e chapéu na cabeça com a barba por fazer e a roupa um pouco gasta.
Aparentava ter uns 70 anos.
Olhava para as nossas meninas, guloso, pois a maneira dele a falar, ia-se babando e tinha um tique esquisito de estar a sempre com a boca aberta e a língua a esfregar os lábios, saindo e entrando dentro da boca.

– (Velhote) É a praia de nudismo que querem, não é?
– (Amílcar) Sim, grande chefe, é essa mesmo.
– (Velhote) Vão fazer nudismo, vocês todos?
– (Paulo) Não, vamos apanhar caranguejos.
– (Amílcar) Claro que sim. Uma praia de nudismo é mesmo para isso.
– (Velhote) Fazem bem, fazem bem. O que é bom é para se mostrar. E que lindas meninas que vos acompanham.
Eu também, se pudesse, fazia o mesmo, mas a saúde já não o permite.

E começa a olhar para a Martinha, que estava agarrada a mim, reparando agora (penso eu) que ela não tinha nada por debaixo daquela túnica na parte de cima, mostrando aqueles leitões, com os bicos espetados e piercings.
A Sónia, ao ver a Marta agarradinha a mim, agarrou-se também. Que invejosa. (Não gostas do comentário, não comas…)
Este velho, parecia o meu futuro eu. Será que vou ficar assim, quando chegar a esta idade?

– (Paulo) Ô chefe? Ô chefe? Aonde fica o caminho mais rápido para a praia dos Ouriços?
– (Velhote) Ah, sim, sim. Não é praia do Ouriços e sim, Praia da Foz dos Ouriços.
– (Paulo) ….isso é a mesma merda….
– (Velhote) É assim, na rotunda, viram à esquerda e seguem até à igreja e depois virem e estacionem os carros.
Posso pedir um favorzinho?
– (Sónia) Ô senhor, temos pressa.
– (Paulo) Qual é o favor? Se é para o levar connosco, esqueça.
– (Velhote) Não, não. Queria tirar uma foto com as meninas.
– (Paula) O quê?
– (Sónia) Só uma foto? Que descaramento…
– (Paulo) Sim, por mim pode ser, não vejo mal nenhum.
– (Nuno) Sim, porque não.
– (Sónia) Porque não? Devem estar a gozar não?
– (Marta) Anda lá, Sónia. Não sejas cortes.
– (Velhote) Carrega aqui para a foto…

Fodasse, o caralho do velho, todo fodido, com um iPhone. Nem nenhum de nós tem uma merda destas tão cara.
Aonde é que o velho foi buscar guito para uma cena destas?

Ajeitando-se no meio delas, com um sorriso malicioso, lá tirei uma foto.

– (Sónia) Ô velho do caralho atrevido.
– (Nuno) Então Sónia?
– (Sónia) Apalpou-me o cu.

Começamo-nos a rir todos, menos a Sónia…

– (Marta) Mais uma foto. Eu e ele. Mas, espera um pouco.

Marta, atrevida como eu só sei (E o Amílcar também…), subiu a túnica, passando ela por cima da cabeça, ficando só de cueca biquini e aqueles melõeszinhos a reluzir ao sol, apertando eles com as mãos, aproximando eles da boca do velho.
O velhote, todo contente e com a língua de fora, mas com azar, que ela não deixou acontecer nada.
Todo contente, veio lançado ao telemóvel dele e começou a rir-se todo feliz.
Tenho quase a certeza que muitas punhetas vão sair desta foto. Um velho com 70 anos a bater ao bicho à conta da Marta.

– (Amílcar) Tu ainda dás um enfarte de coração ao velho.
– (Marta) Pelo menos morre contente.
– (Paulo) Antes que o mates, deixa lá ver se ele diz-nos é aonde fica a merda dos ouriços.

Lá o velhote explicou aonde fica a gaguejar e a suar e lá nos pusemos a caminho.
Fizemos a rotunda e estacionámos o carro mais à frente, junto a umas moradias.
Andamos numa estrada com muitas canas e lá tentámos procurar o rio em que ele falou.
Quando falou num rio, pensei que era um rio largo, mas aquilo quase mal se via.
Por um caminho de cabras, entre mato e arvoredo e dunas, com o "rio" ao nosso lado a fazer-nos de guia, lá chegámos.

– (Paulo) Se vocês soubessem o desconforto que é andar com isto, não me faziam andar tanto.
– (Nuno) E eu que o diga.
– (Marta) Não sejas assim, tu gostas.
– (Sónia) Mas já chegava daquilo, não é.
– (Marta) Mas quem é que sabe? Sou eu ou tu, se já chega ou não?
– (Amílcar) Eh, calma. Merdas agora dessas não.
Vamos é descer isto e ver aquilo lá embaixo. A vista é muito bonita e acolhedora.
Tem pouco pessoal lá e estão muito espaçados.
– (Paula) Mor, não sei se consigo.
– (Paulo) Fodasse, não me digas que agora estás com as merdas do costume?
Então, eu e o Nuno, num sofrimento do caralho, vimos para aqui por causa de vocês as duas e agora dizes-me isso?
– (Sónia) Amiga, vamos ali para o lado esquerdo. Junto à arriba, tem menos pessoal.

Fodasse, carregados como uns machos, com lancheiras, toalhas, chapéus e sacos com merdas e doridos e agora estava a arrepender-se?
O caralho, ficas aqui tu e quero é que te fodas.

E lá descemos a encosta até à praia.
Isto de cá de cima é muito bonito, mas aqui em baixo, tem alguns calhaus na areia.
Tentámos-nos ao máximo de desviar das poucas pessoas que estavam a olhar para nós, pois ainda estávamos vestidos.
Deviam estar a pensar que éramos mirones ou parecido.
Fomos para ao pé da arriba que tem um formato de uma cona na pedra. (Uma gruta pequenina, que parecia uma cona encrostada.)

– (Paulo) Toca a despir.

Bem, os homens, estão mais habituados a ordens do que as mulheres. Pelo menos menos parece que nem todas estão habituadas a ordens.
Com os homens todos nus e a Marta a única mulher, como veio ao mundo ficamos a olhar paras as nossas meninas.

– (Nuno) Então?
– (Sónia) Está tudo a olhar?
– (Paulo) Tudo? Tudo quem? Nós? Epa, não nos fodam? Já chega ontem, não?
Dispam-se lá, caralho. Já estou ma enervar.

Enquanto eu ia me enervando, o Amílcar e a Marta, já estavam a abrir o chapéu de sol.
Estiquei a minha toalha e a Marta, pôs logo a dela ao meu lado.
A minha esposa, pôs a dela no outro lado, com a Sónia a seguir a ela.
O Nuno, ficou na outra ponta.

NOTA:
Bem, a conversa ou discussão foi mais ou menos isto ou parecida, pois ninguém se lembra ao exacto como começou e o que foi dito.
Mas, como todos concordaram com o que aqui está escrito (depois de muita discussão), vamos validar esta parte de diálogo.
Este à parte, é para justificar esta parte, pois, não foi gravado em vídeo ou áudio.
E já agora, a ciumenta e a controladora, já estão amigas…quase.

– (Sónia) Porque é que ela está ao teu lado, podes me dizer?
– (Paulo) Porque é que não lhe perguntas tu? Fodasse, não estou a perceber nada do que se está a passar. Afinal o que se passa contigo que ainda não paras-te de atacar a miúda?
– (Sónia) Não se passa nada…Paula, não dizes nada?
– (Paula) Vou dizer o quê?
– (Sónia) Dizer o quê? Não te importas de ela estar aqui ao lado dele?
– (Paula) O que é que queres que eu diga? Se ela quer estar ao lado dele, que fique, a mim não me faz diferença.
– (Sónia) É o teu marido com aquela gaja ali ao lado dele. Tu sabes perfeitamente o que ela fez-lhe ontem.
– (Paula) E o que nós fizemos ao teu com o teu primo? E não vês o Nuno a queixar-se. Olha, se queres assim tanto estar ao lado dele, vem para o meu lugar que eu vou para ao pé do teu marido.
– (Sónia) É melhor, que assim tenho ele debaixo de olho. Não confio nela.
– (Paula) Devias ter pensado nisso ontem, não é hoje.
– (Paulo) Calem-se, gralhas do caralho. Queria ver se dormia um pouco, pois ontem não consegui dormir nada.
– (Nuno) Já somos dois.
– (Amílcar) Pois eu, dormi como já à muito tempo não dormia.
– (Marta) E eu. Dorme-se muito bem lá na sala da tua casa. Temos que repetir mais vezes.
– (Sónia) "Dorme-se muito bem lá na sala da tua casa. Temos que repetir mais vezes." Por mim, nunca mais dormes lá. (Falando baixinho entre os dentes.)

Virei-me de cuzinho para o ar, com o solinho a bater nos costaços e sinto um braço a ir para cima das minhas costas.
De repente, sinto uma mão e um pouco depois, o braço a sair e a mão a ficar e outra mão a apalpar-me o cu.
Resumindo, imaginem o que se estava a passar.
A Sónia a resmungar e a Marta a rir-se.

– (Nuno) Estou com fome. Querem comer?
– (Paulo) Outra vez? Eu nem sei como é que tu consegues comer tanto, pá.
Comes cumô caralho e és magro que nem um cão.
– (Nuno) Faço muita ginástica.
– (Paulo) Eu vi a ginástica que tiveste ontem.
– (Nuno) E tu? Estavas a fazer flexões?
– (Paulo) Olha, come e cala-te…
– (Nuno) É melhor virares-te.
– (Paulo) Então, porquê?
– (Nuno) Daqui a pouco os barcos começam a encostar aqui. Pareces um farol com isso a brilhar e estás a encadear-me os olhos com essa merda.

Fodasse, tinha-me esquecido completamente da marca da Marta. Já devia estar a ficar confortável com aquilo, pois nem lembrei-me disso.
Virei-me logo de papo para o ar com um salto e que dor que eu senti quando fiz isso.
A Cª Lda, riam-se desalmadamente. E eu, encavacado cumô caralho, a olhar para todo o lado a ver se alguém tinha visto.

– (Paulo) Fodasse, Marta, só me fodes. Olha se alguém viu.
– (Marta) Ninguém viu. Mas estás a gostar, não estás?
– (Paulo) …..
– (Sónia) Ô querido, foi tão giro.
– (Nuno) Ô bichona, só é pena não termos gravado isto.
– (Paulo) Fodasse, vou é dormir. Vão pô caralho todos.
– (Amílcar) Não queres ir à água?
– (Paulo) Nã, fico quietinho aqui o dia todo. Nem me mexo desta posição.
– (Nuno) Se vais dormir, eu faço-te companhia. Dói-me o rabo para estar na água salgada.
– (Sónia) Paula, vamos à água?
– (Paula) Sim, vamos os quatro. Eles ficam aqui a tomar contas das coisas. Fraquinhos.
– (Paulo) Fraquinhos o caralho ta foda. Se estamos assim, podemos agradecer a alguém. Agora deixem-se de merdas e dispam-se, pá.
Isto é uma praia de nudismo, não é uma passagem de modelos.

E lá com muita vergonhas, as nossas meninas lindas, começaram a despir-se.
Primeiro a parte de cima. E depois olharam, para todo o lado.

– (Paula) Podes olhar para o outro lado?
– (Paulo) Eu? Fodasse, a sério? Essa conversa é para mim?
– (Sónia) Não, é para vocês, os homens.
Estão a olhar para nós com os olhos arregalados, até parece que nunca viram uma mulher nua.
– (Nuno) Gostamos de ver mulheres bonitas a despirem-se.
– (Amílcar) E que mulheres, lindas e saborosas…
– (Paulo) Saborosas? Isso quer dizer o quê, pá?
– (Marta) Depois tu vês. Agora virem-se, porque senão elas não se despem.

Que estupidez, tivemos que nos virar para o lado para elas se despirem.
Fartos de as ver, tirando o Amílcar (naquela altura, agora, já as conhece bem, nuas e vestidas), fartos de as comer. Fónix, aqueles buracos todos, já foram percorridos por nós, pá.
Um gajo tem que gramar estas merdas e outras…

– (Sónia) Ok, já está.
– (Paulo) Eu não acredito…
– (Paula) O que foi?
– (Nuno) É uma praia de nudismo. Vocês estão doidas? Daqui a pouco levamos com as outras pessoas.
A Marta não teve esses problemas e nós também não.
– (Sónia) É, ela é uma pessoa sem problemas nenhuns.
– (Marta) Ô Sónia, já chega, pá. Qual é o teu problema comigo.
– (Sónia) O meu problema contigo é aquilo que está ali aonde não devia estar.
– (Paulo) Falem baixinho, por favor. As pessoas estão a começar a olhar…
– (Sónia) Quero que as pessoas se fodam.
– (Marta) Ele pertence-me, eu avisei-te.
– (Sónia) Não avisaste-me de nada disso. Mas ele é um objecto?
– (Marta) Ele é meu e ponto. Se a esposa dele não diz nada, se o meu marido não diz nada, qual é o teu problema, afinal?
– (Nuno) Ô Sónia, já chega…
– (Sónia) CHEGA O CARALHO….

UIII, já está, pegou fogo. Agora ninguém a cala.

– (Sónia) Ele e o meu marido são meus e da esposa dele. Pensas que chegavas aqui a tirávas isso de nós?
– (Marta) E não tiveram o Amílcar para vocês?
– (Paulo) O quê? Não estou a perceber nada.
– (Nuno) Esquece, não vale a pena saberes.
– (Sónia) E a que vem isso agora à conversa?
– (Marta) Partilhamos eles, agora aguenta. Eu não quero saber do que dizes ou pensas.
Presta bem atenção ao que eu vou dizer-te… ELE. É. MEU.
– (Amílcar) Já chega. Viemos aqui para nos divertir e não fazer discussão.
Prima, tu é que planeaste isto com a Marta e a Paula. São as consequências dos teus actos.
Nós avisámos-te, mais que uma vez. Agora, aguentas.
– (Sónia) Mas não percebo, porque ela diz isso? O que é isso ele de ser dela? Ele é algum objecto ou a****l?
– (Marta) É o meu ca…
– (Amílcar) JÁ CHEGA, MARTA. Sónia, já chega, está bem. Eu explico tudo. Tu vais compreender.
– (Paula) Eu vou à água.

Eu estava calado na puta da conversa. Não gosto de ver a Marta ou a Sónia ouriçadas, são muito bravas. Que família do caralho que estava ali.
Eu pensava que era doido, mas aqueles três, são uma clínica de malucos.
A minha cabeça vermelha, deixando cair a toalha e a luz do sol a bater-lhe naqueles cabelinhos, que visão.
Para mim e todos os outros, pois eles calaram-se com a discussão que era parva a dar com um pau. (A Sónia continua a dizer que tinha razão e a Marta a começar aqui a discussão novamente atrás de mim, mas desta vez, com um tom mais brando…whatever)
A minha esposa, agarrou na toalha que cobria a amiga e tirou-lhe com um gesto rápido, mas brusco.
A minha Sóninha, descascadinha, como só eu e o Nuno a vimos (e o Amílcar também, mas, isso fica para outra história), sem penugem frontal.
Depiladinha como a minha esposa e a Marta.
Três lindas mulheres, quem eu já tive o prazer de sentir o interior delas em todas as maneiras possíveis. (A história da Marta é para ser contada depois.)
A Sónia gritou com aquela voz esganiçante.

– (Sónia) PAULAAAAA.

A minha esposa, com a toalha na mão, começou a correr em direcção do mar e a Sónia atrás dela.
O Amílcar, agarrou a mão à Marta e parecia que ia a dizer-lhe alguma coisa.
Eu e o Nuno a olhar para aquilo, voltámos a recostar para trás e tentámos adormecer com a conversa de ainda à pouco.

– (Paulo) Viste o Amílcar a dizer que elas eram saborosas?
– (Nuno) Eu ouvi foi ela a dizer que tu pertencias a ela? Aquilo foi assim tão bom, que ela já nem quer te deslargar da mão?
– (Paulo) Não me digas nada, não vês a recompensa que vem atrás dessa conversa?
E ele a dizer que a culpa disto tudo é delas e agora aguentem as consequências? Epa, o que aconteceu afinal na sala, porque eu ainda não percebi nada daquilo que vi ontem à noite
– (Nuno) As consequências, trazemos tu e eu. Eu vou é virar-me para cima, dói-me o rabo.
Tenta dormir.

Pus a t-shirt em cima da pestana e fechei os olhos.
Ainda ouvia aquela gaja a gritar pelo o Amílcar, Paula e Marta.
O que se estava a passar, eu não sei e estava-me a cagar. Cheio de sono, lá adormeci.

– (Paulo) Ah, Maria, chupa.
Ah, Sóninha, vens ajudar a tua amiga? Duas boquinhas são melhor que uma. Vocês as duas mete-me doido, sabiam.
Marta, vem aqui e ajuda elas. Mostras como és a cuspir no malho de um homem. Mostra a elas, mostra.
Isso mesmo, lambuzem nesse piço, suas putas. Estou a adorar.
Aonde vão? Não vão, fiquem, estava a ser tão bom.
Fodasse, é a tua vez Nuno? Epa, eu prefiro elas, mas quero que se foda, uma boca é uma boca, é a mesma merda que um cuzinho, não interessa se é de homem ou de mulher.
Ô Amílcar, tu também gostas dessas coisas. Chupas bem, caralho.
Mas fodasse, o bigode faz comichão.
Tens que fazer essa barba, pá.
A sério, pára lá um pouco que essa barba pica cumô caralho….

Acordei.
A t-shirt continuava nos olhos e ouvi uns risos mesmo ao meu lado. Um pouco envergonhados.
O sonho era excelente, mas a sensação continuava. Parecia que estava alguém a mamar-me na pichota.
Não tirei a t-shirt, pois estavam a chupar-me as bolas e eu não queria saber quem era.
Ouço o Nuno.

– (Nuno) Tira-me o dedo do cu, pá. Tenho isso dorido.
– (Paulo) Não sou eu, deve ser a tua esposa.
– (Nuno) Porra, a minha esposa não é cabeluda como esse gajo…
– (Paulo) O QUÊ?

Mal tinha terminado de dizer isso, tirei a t-shirt dos olhos e olho para baixo.
Um gajo, gordo, cabeludo cumô caralho, bigode farto a mamar-me o malho.
O Nuno, já tinha-se levantado da toalha e posto-se de lado.
Os outros riam-se cumô caralho daquilo que estava a acontecer, com um casal a filmar e o Amílcar a filmar também.

– (Paulo) Ô CARALHOOO.
– (Mamão) Shhh, aproveita que vais gostar.
– (PAULO) Ô CARALHOOO.
– (Amílcar) Só sabes dizer isso?
– (Paulo) Fodasse, sái daqui, caralho. Que é esta merda. Isto é assim?
– (Mamão) Então, estavas a gostar. Eu pelo menos estava a sentir ele bem grandinho na minha boca.
– (Sónia) Não pares que ele estava a adorar.
– (Paulo) Adorar? ADORAR? Ô CARALHOOO. Deslarga-me a pichota, pá. Isto é da Joana ou quê? Porque é que não chupou a pichota a outro ou àquele caralho que estava aqui ao lado.
– (Nuno) Estava a querer enfiar-me um dedo no cu…
– (Paulo) Que se foda, já estás habituado…
– (Mamão) Mas queres que eu pare?
– (Paulo) "Queres que eu pare"? "QUERES QUE EU PARE"? Olha-me este, olha. Mas quem é que lhe disse que era para começar?
– (Mamão) Elas. Quando eu cheguei aqui e comecei vos a ver, elas disseram que se eu quisesse, estava à vontade.
– (Paulo) Elas? ELAS?? PUTASSS….

Levantei-me a olhar para o homem.
Elas riam-se na areia, cobertas de areia, pareciam croquetes. O Amílcar só se ria e disse que foi a melhor coisa que viu na vida e que já tinha visto muita merda, mas aquela, ao vivo, foi demais.
O casalinho continuava a rir-se e a filmar.

– (Paulo) Epa, desapareça da minha frente, senão ainda vai fazer de submarino no meio do oceano.
– (Nuno) Pára de abana….
– (Mamão) De certeza?
– (Paulo) De certeza? Com três putas ali a rirem-se de mim, acha que eu não tenho a certeza? Eu se quiser broche, tenho elas, não preciso de um broche de um homem.
– (Mamão) Desculpa. Não queria fazer distúrbios, mas, como elas disseram que sim…
– (Paulo) Está bem, não tem a culpa. Aquelas putas….
– (Nuno) Estás a bril….
– (Mamão) Está bem? Então posso continuar?
– (Paulo) NÃO, claro que não. Está bem é a situação, você não tem a culpa de nada, aqueles caralhos é que vão pagar caro.
– (Nuno) PÁRA COM O CU, PÁ.

I caralho, nem me lembrava disso. Encostei-me à arriba, envergonhado e fodido e o pau continuava em riste.
O Mamão, mamava bem, deveria ser da experiência de mamar.
O homem, lá pediu-me desculpa mais uma vez e fez-se à vida, daqui não levava nada.
O casal, apresentou-se de seguida, era uns ingleses, que estavam a praticar naturismo pela a primeira vez e tinham vindo passar as férias ao nosso país.
Pedi-lhes que não divulgassem o vídeo, o que eles aceitaram. Não podia dizer para apagarem, mas, pelo menos que não o publicassem.
Agora, se fizeram isso ou não, eu não sei, pois eu nunca vi, mas a net é grande. (Não meteram, eu sei…)
O casal lá foi para o sítio onde estavam, que não era muito longe de nós.
Fizeram-nos adeus deitados nas toalhas deles e pareciam que estavam a ver o vídeo e a rirem-se com aquilo que me tinha acontecido.

– (Paulo) Fodasse, só me fodem.
– (Marta) Eu não tive a culpa. Foram elas.
– (Sónia) Ô querido, foi tão giro.
– (Paula) Mor, diz lá que não gostas-te?
– (Paulo) Querido, mor…eu gostava de saber se fosse eu a fazer isso com vocês as duas se gostavam.
– (Nuno) E tu metes-te a abanar o rabo para esses gajos?
– (Paulo) Epa, tou a ver que só posso contar contigo. Nem me lembrei.
– (Nuno) Já estás a ficar habituado, é que parecia que estavas com um à vontade enorme.
– (Paulo) Epa….hmmmm, é a marca dela. Sabes o que aquilo é, não sabes.
– (Nuno) Sim, mas tu ainda sabes melhor que eu, por isso, é melhor estares quieto, pois ela já está a olhar para ti.

Voltámos-nos a deitar nas toalhas.
As nossas meninas foram à água, tirar a areia do corpo, as três.
O casal de ingleses de ainda à pouco, a acenarem com o polegar para cima a dizer "very good".
Vêem estes caralhos de longe para ver o palhaçinho do circo.
E venho eu de longe cumô caralho para acontecer-me esta merda.
O Amílcar só se ria com o vídeo.

– (Paulo) Fodasse, Amílcar. E ainda gravas-te essa merda.
– (Amílcar) Tinha que ser, até disse ao gajo para aguentar um pouco para eu poder gravar.
– (Paulo) Ái, tu também estavas nisto com elas. Eu tou fodido com estes gajos todos.
– (Nuno) E o paneleiro a querer enfiar-me o dedo no cu?
– (Amílcar) Isso foi a prima que disse para ele fazer. Disse que tu gostavas, eheh.
– (Nuno) Eu tenho que a por em sentido. Já não chegou aquilo de ontem e ainda quer lixar o resto?
– (Paulo) Olha lá, mas é verdade. Tu gostas…
– (Nuno) Não comeces com as tuas merdas, tu parece que gostas mais do que eu…

Elas tinham chegado.
Três corpos femininos, molhados e cheias de gotículas da água do mar salgado.
As três na direcção do sol, não dava para ver bem quem era quem.
Cada uma posicionou-se em cima de um de nós e começaram a beijar-nos e molhar-nos.

– (Paula) Olá, mor. A água está tão boa. Não queres vir?
– (Paulo) Não, estou aqui bem, quietinho e daqui a pouco vamos mas é roer.
– (Paula) Não preferias roer-me a mim.

Fodasse, que rica ideia. A ideia foi tão boa, que o nabo cresceu. (Novamente…)
Aquela visão a fazer-me sombra, com o sol por trás dela a iluminar-lhe aqueles cabelinhos vermelhos, a minha esposa parecia (parecia não, É!) uma deusa.
Beijando-me suavemente os meus lábios e ela com um gostinho salgado.
Olho para o lado direito, vejo a Sónia em cima do marido dela e no outro lado a Marta em cima do Amílcar.
A fazerem praticamente a mesma coisa. Pareciam combinadas.
Olho para baixo e vejo os ingleses muito próximos de nós. A 1 metro de distância, quando ainda à pouco estavam a uns 50 metros.
Será que descaímos para baixo ou ouve um terramoto e com a vibração eles subiram?
Uma coisa é certa, a inglesa, estava a fazer o mesmo ao marido dela.
Pior, estava a já a saltar em cima dele olhando para nós e a sorrir.

– (Paulo) Errr….os ingleses estão quase em cima de nós.
– (Paula) Nós sabemos.

E ao dizer isto, vira-se de costas para mim e enfia o meu nabo naquela coninha, posicionando-se com as duas mãos para trás, dando uma visão maravilhosa à inglesa.

– (Paula) É a Nicole e o Bryan. Ela é inglesa/portuguesa e ele é britânico.
– (Paulo) Como é que sabes isso?
– (Paula) Porque estiveram na conversa connosco ainda à pouco. Ela fala português. E perguntaram se podiam-se juntar a nós.
Nós dissemos que sim.

Ai minha mãezinha, sexo a 8? Uma das minhas fantasias sexuais… (As minhas meninas dizem que eu tenho fantasias a mais.)

CONTINUA….

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