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Minhas sobrinhas preferidas e safadas

2024 palavras | 3 |4.43

Como tinha sobrado bastante carne do fim de ano, resolvemos fazer um churrasco em casa no sábado dia 07 de Janeiro, convidamos os irmãos da minha esposa e família.
Vieram o Paulo e minha concunhada Alyne (Minha concunhada I e II, Toda ação tem uma reação I e II), e minhas sobrinhas Talyta e a mais velha Jessy (Minha sobrinha preferida). E a irmã dela, a Bete com seu marido Manoel, suas filhas Vicky (Minha sobrinha safada I e II) e a mais nova Helena.
Quando eu vi a Jessy e a Vicky chegando em casa, quase não consegui disfarçar meu tesão. A Jessy é mais velha tem 17 anos, ela estava com um vestidinho preto, cabelos soltos no meio das costas, um botinha preta, linda. A Vicky, com seus 16 anos de pura safadeza, estava com um shortinho jeans e uma blusinha de alça, sem sutiã.
Com a casa cheia, tive que disfarçar pra ninguém perceber meu pau duro. Toda vez que passava por elas, lembrava das loucuras que cometemos. Comecei a pensar num jeito de realizar uma fantasia louca, comer as duas ao mesmo tempo.
A festa familiar avançou pela noite. Carnes, bebidas e um clima de erotismo e sedução rolando solto. Mas tudo não passava de um roçar de corpos entre eu e a Alyne na churrasqueira e entre a Maria e seu irmão quando se esbarravam em algum lugar.
Na maior parte do tempo, a Jessy e a Vicky não se desgrudaram, e de vez em quando percebia um sorriso safado ou olhares insinuantes em minha direção.
Já era quase 1 da manhã, quando pensei numa estratégia, chamei a Jessy pra jogar xadrez. Ela aceitou prontamente. Como ela adora xadrez, e sempre jogamos quando a família está reunida, ninguém acharia nada demais, e com isso eu teria a atenção dela só pra mim.
Montei o tabuleiro, a Jessy sentou na minha frente, e pra minha felicidade, a Vicky sentou do nosso lado. Começamos o jogo. No início todos ficaram assistindo, conversando, bebendo, rindo. Mas aos poucos, cada um foi cansando e procurando um lugar pra se acomodar.
Faltava 15 pras 2, a Maria me deu beijo gostoso, e foi dormir. O Paulo também se despediu. A Alyne me deu um beijo molhado quase no canto da boca, Percebi um olhar desconfiado da Vicky, que cochichou algo pra Jessy, e as duas sorriram.
A Bete e o Manoel foram dormir na casa do Paulo, que fica do lado da minha. As minhas sobrinhas mais novas foram dormir no quarto da minha enteada. E meu enteado como sempre não estava em casa, e ainda bem por isso, porque a namorada dele (Consolando a namorada do meu enteado I e II), não veio.
Então ficamos nós 3, na área. Continuamos a jogar, enquanto conversávamos sobre coisas fúteis. Até que coloquei o Rei da Jessy em Xeque. Ela me olhou e falou:
– Você quer me comer, né?
Eu sorri pra ela e a Vicky falou:
– Só se me comer também!
Não acreditei quando ouvi aquilo, olhei pra Vicky e ela sorriu, olhei de volta pra Jessy e ela sorrindo passou a língua nos lábios. A Vicky se levantou e sentou ao meu lado, não deu tempo nem de eu pensar, ela já meu puxou e colou sua boca na minha, comecei a chupar sua língua e a sugar toda sua saliva. Enquanto eu me deliciava com a boca da Vicky senti a Jessy se aninhando ao meu lado e seus lábios beijando e chupando meu pescoço. Abri os braços e envolvi as duas, puxando-as pra mas perto de mim, minhas mãos encostaram nos seios delas, comecei alisar e apertar. Senti os bicos duros entre meus dedos e percebi que as duas estavam sem sutiã, seus seios durinhos e macios colados no tecido de suas roupas.
Enquanto apertava o seio da Jessy, puxei a blusinha da Vicky, que prontamente me ajudou a tirar. Olhei aqueles seios durinhos, arrepiados com a brisa da madrugada, meu pau quase rasgou a calça. A Jessy levantou de repente, ficou na nossa frente e soltou as alças do seu vestidinho, que caiu aos seus pés, ficando só de calcinha, que de tão pequena mal cobria sua bucetinha.
Pra meu espanto, a Vicky puxou a Jessy pela cintura pra perto da gente, e abocanhou o seio esquerdo dela, e começou a chupar. Não acreditei no que vi, mas antes de pensar em alguma coisa, a Jessy puxou minha cabeça de encontro ao seu seio direito. Nesse momento não pensei em mais nada, só em mamar aquele peitinho durinho e gostoso, enquanto alisava sua bundinha redondinha e empinada. Ficamos assim por alguns minutos, eu e a Vicky se deliciando nos peitinhos da Jessy, enquanto ela esfregava seu corpinho quente na gente, rebolando nas nossas mãos. A Vicky levantou e tirou seu shortinho, revelando que estava sem calcinha, ficou de joelho puxando a Jessy pelo braço. As duas ajoelhadas na minha frente, começaram a se beijar. Um beijo gostoso, molhado, melado, cheio de paixão. Meu pau latejando querendo se libertar, eu rapidamente abaixei a calça abaixo dos joelhos, e coloquei minha pica próximo ao rosto delas. Elas descolaram a boca, se entreolharam e sorriram. A Jessy segurou meu pau e começou a lamber, a Vicky segurou e apertou meu saco e fez o mesmo. As duas intercalando lambidas, beijos e chupadas do saco até a cabeça. Quando as duas bocas se encontravam, as línguas se entrelaçavam dividindo a baba que escorria.
Fechei os olhos por alguns segundos, não acreditava na loucura que estava acontecendo. Ali na área, se alguém aparecesse, o que eu ia fazer? Meus pensamentos foram interrompidos por uma sensação indescritível. Enquanto uma deslizava a boca lentamente pelo meu pau, eu sentia a outra chupando meu saco, colocando uma bola de cada vez dentro da boca. Abri os olhos e novamente esqueci de tudo a minha volta. Só me importava aquelas duas ninfetinhas safadas, nuas, ensandecidas, num boquete maravilhoso. Enquanto a Vicky engolia meu pau até quase perder a respiração, a Jessy chupava meu saco, depois subia lambendo até encontrar a boca da sua prima. Se beijavam, depois recomeçavam. Meu pau estava duro demais. Eu arranhava suas costas, alisava seus seios, apertava seus bicos. Eu ia ficando mais descontrolado. Falei que ia gozar e elas continuaram a chupar com mais intensidade. As duas subiram a boca pra perto da cabeça da minha pica. Eu entendi o recado. Fiquei em pé, com as duas de joelhos na minha frente. Elas abriram a boca no momento em que jatos de porra saiu do meu pau, melando os rostinhos das duas putinhas. As duas com porra nos olhos, cabelos, nariz, boca. Esperaram até a última gota. A Vicky levantou e sentou na mesa, e puxou a Jessy, começou a beija-la e lamber a porra que estava no rosto dela. A Jessy retribuiu, encaixada no meio das pernas da Vicky, se fartando com o a boca e o rosto melado de sua prima.
Meu pau até pensou em relaxar, mas depois de ver aquela cena, começou a reagir, pulsando e endurecendo novamente. Encostei atrás da Jessy, encaixando meu pau na sua bunda, comecei a beijar seu pescoço suado. Com uma mão comecei a alisar e apertar o seios da Vicky, e com a outra fui descendo pela barriga da Jessy. Sentia ela tremendo, Ela rebolava no meu pau, fazendo ele endurecer ainda mais, e encaixar entre suas nádegas. Passei a mão na sua bucetinha, fechadinha, molhadinha, lisinha, só um fiozinho de pelo acima. Ela gemia muito gostoso. Quando enfiei o dedo na rachinha, ela empinou, meu pau encostou no seu cuzinho, que piscou na cabeça do meu pau. Ela deu um gritinho. A Vicky rapidamente puxou sua cabeça e enfiou seu peitinho na boca da Jessy, que começou a mamar, sugando forte os biquinhos duro da Vicky, que também soltou um grito de tesão, eu rapidamente tirei os dedos da buceta da Jessy, e enfiei dois na boca da Vicky, que começou a chupar como se fosse uma pica. Com a outra mão, coloquei a calcinha da Jessy de lado, e encaixei meu pau na entrada da sua bucetinha encharcada. Ela jogou o corpo pra trás, fazendo meu pau entrar até a metade de uma vez, ela gritou mais alto, sorte que foi abafado pelo seio em sua boca. A Vicky tirou a boca dos meu dedos, e puxou o rosto da prima e enfiou a língua em sua boca. Com as duas mãos livres, segurei a cintura da Jessy e comecei um vai e vem bem devagar, meu pau foi entrando cada vez mais, em cada estocada, ela forçava a bunda ao meu encontro. A Vicky deitou pra trás sobre a mesa, derrubando no chão o restante das peças que ainda estavam no tabuleiro, guiou a cabeça da Jessy em direção sua buceta. Continuei a socar, mais rápido, enquanto ela chupava com vontade a buceta da Vicky, e nessa posição, ela ficou com a bunda mais empinada, facilitando ainda mais a penetração. Dei uma estocada forte, que minhas bolas encostaram na suas coxas, nesse momento ela se contorceu toda e começou a tremer, gozando com minha pica enterrada em sua buceta. A Vicky segurou a cabeça da Jessy atolada entre suas pernas, abafando os gemidos e gritos que ela não conseguia controlar. Fiquei com meu pau enterrado esperando ela se acalmar e relaxar. Me afastei e sentei na cadeira, e fiquei admirando aquele espetáculo, minha duas sobrinhas putinhas, uma empinada, com a bunda virada pra mim com a boca na buceta da outra. A Jessy saiu do meio da Vicky e sentou no chão, me olhando com uma carinha de safada. Segurei meu pau apontando pra cima e chamei a Vicky, ela se levantou e veio em minha direção e sem falar nada sentou no meu colo de frente pra mim, e soltou seu corpo, sua buceta engoliu minha pica de um vez, sua bunda amassou meu saco, e ela deu um grito gostoso de tesão. Ficamos parado sem reação, com medo de alguém ter escutado. Mas o silencio da madrugada continuou. Então segurei sua nuca e puxei enfiando minha língua em sua boca enquanto socava sua buceta. Ela abraçou meu pescoço e sugava minha boca, seus gemidos e gritinhos abafados pelo beijo. Nossas babas escorrendo pelo canto dos lábios. Enquanto ela cavalgava na minha pica, a cada estocada meu saco era espremido entre sua bunda e meu saco. De repente senti a boca da Jessy no meu saco, envolvendo minhas bolas. Ela nos lambia e chupava gostoso.
A Vicky começou a ficar mais ofegante, parou de me beijar, mas sem descolar sua boca da minha ficou me olhando, revirando os olhos, e tremendo toda em cima da minha pica. Comecei a socar mais forte enquanto ela dava espasmo, contraindo sua buceta e melando meu pau todinho. No momento que senti a língua da Jessy lambendo meu pau e a buceta da Vicky ao mesmo tempo, não consegui segurar mais e enchi a buceta da Vicky de porra. Foi tanta porra que escorria pelo meu pau. A Jessy nos lambia e engolia minha porra misturada com o gozo da Vicky. Ficamos assim por algum tempo. A Jessy levantou, ficando ao nosso lado, e demos um beijo triplo, dividindo a porra que estava na boca dela. Nos vestimos e as duas foram pra casa da Jessy, eu tomei um banho e fui dormir.
Durante o domingo continuamos o churrasco em família, e acabei descobrindo a saia justa em que eu me meti. (Continua)

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3 Comentários

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  • Responder Mão de luva ID:ft8yvdewlay

    Foda o conto

  • Responder Pica gostosa20 ID:8kquzevm9k

    Quero contatos com novinhas de 18a25anos que gosta de uma pica grossa e gostosa email betobolero [email protected] manda email que eu passo o zap bjs aguardo

  • Responder Admirador do Amor ID:w738y542

    Nossa, que delícia de trepada.
    é uma benção ter sobrinhas tão safadas e tesudas .