#

A Minha Vizinha

2271 palavras | 4 |4.00

Bem, o caso que vou contar aconteceu e, aconteceu já à cerca de seis meses é sobre uma vizinha, (Joana) – nome fictício), ela tem 31 anos, eu 32, ela é branquinha, o rosto com muitas sardas, cabelo ruivo, liso e longo, olhos verdes, boca mediana lábios finos, seus seios são pequenos, pequeninos quase não se percebem na roupa que usa, apesar de ser mãe de uma pequena. Tem um corpo muito magro, não é muito alta mede cerca de 1,65, a perna é muito fina, a sua anca é como se não existisse, é uma mulher esguia, tipo tábua, a sua “bunda” também não a favorece pois é muito pequena pode se dizer que as suas bochechas cabem uma em cada mão, é divorciada o marido abandonou-a assim que foi mãe, mais tarde concedeu-lhe o divórcio.
Na terra é voz corrente de ser uma mulher sem qualquer interesse, trabalha no escritório de empresa da família, como ela sempre viveu próximo de minha mãe , os contactos com ela, pode se dizer eram diários, pois éramos “vizinhos”, embora eu neste momento não residisse lã, no entanto todos os fins de semana ou feriados fazia uma visita à terra natal. Eu, sou viúvo, moro e trabalho na capital, vivo com uma filha que é mais ou manos da mesma idade da filha da “minha vizinha!, esta situação levou a que as crianças se aproximassem e ficassem amigas, daí falarmos todos os fins de semana.

Certo dia quando me preparava para mais uma saída com minha filha, o que fazemos todos os fins de semana, quando a minha filha me diz que não iria se eu não levasse uma amiga, pois já a tinha convidado e a mãe autorizava-a – bem vai lá chama-las, disse eu o que ela fez, entretanto chega a minha vizinha com a filha e querer até onde iríamos e a hora possível de chagada, eu dei-lhe todas as explicações, ela pelo seu lado também alguma recomendações, parecia ser como realmente era voz corrente do povo, ser uma mulher rígida, porém uma coisa me despertou a atenção, foi o seu olhar triste e ao mesmo tempo carente, (talvez a tentar ser amável, pensei eu), assim com um sorriso que retribuí, lá partimos, ah! ….. .Sem primeiro dizer que regressaríamos próximo ao jantar. O que realmente aconteceu, chegados a casa de minha mãe para surpresa minha lá estava a “minha vizinha” esperando pela nossa chegada, e quase sem abrir a boca sou convidado para jantar em sua casa com os meus filhos, eu com algumas recusas, o certo é que acabei por aceitar. Na hora combinada, lá estava a bater à porta da casa da “minha vizinha”, ao primeiro toque, lá vem ela acompanhada da filha abrir-me a porta, desta vez completamente diferente da mulher que eu conhecia, vestia uma saia preta que beijava os joelhos e uma “blusa” branca transparente de fino gosto, calçava um sapato de salto alto, agora eu pude apreciar como ela era realmente bonita, sem duvida, mas nada exuberante, ela era de uma beleza discreta e refinada, o seu sorriso era agora completamente diferente, penetrante, doce e talvez um pouco malicioso, entremos em casa, e fomos para a sala de jantar. Depois do jantar, as crianças foram para um quarto brincar, enquanto nós, fomos para a sala e sentamo-nos num sofá e ficamos na conversa durante algum tempo falando de coisas banais, falamos da nossa juventude, dos tempos da escola, com o decorrer do tempo, ficamos muito para alem do jantar, assim pude observar que entre nós havia muita coisa em comum. Não sei como! a filha, queria por força que a minha filha dormisse lá, tendo ainda ” a minha vizinha insistindo para que assim sucedesse. eu bem disse que não , pois não tinha roupa para dormir,,,,,,, Não fazia mal, pois poderia dormir com a roupa da filha, uma vez mais, cedi, assim a minha filha ficou lã a dormir, e, eu como a hora já era tardia despedi-me com um beijo e fui para casa, na despedida dá-me o numero do seu telefone, para que lhe telefonasse quando quisesse.

O dia seguinte passou rapidamente, e ao prepararmos a partida para casa da cidade lá estava a ” minha vizinha” com a filha numa de despedida à minha filha e a mim, perguntando se na próxima semana viria, dizendo eu , ainda não saber ainda mas que no dia seguinte já saberia, se sim ou não próximo à hora do jantar toca o telefone era ” a minha vizinha” a perguntar se eu já sabia se iria ao não?. eu respondi-lhe ser realmente impossível, mas dado a estarmos a jantar eu falaria com ela depois do jantar.
E, assim fiz, com a minha filha deitada, pego no telefone e ligo-lhe mas, parece que estaria tão próxima ao telefone pois logo ao primeiro toque ouço a voz da “minha vizinha” e começamos uma conversa dizendo que em princípio iríamos, mas primeiro teria de trabalhar mais algumas horas, pois tinha um trabalho a preparar para os primeiros dias da semana seguinte,. Quando ela me diz se eu não estaria disposto a sais mais vezes da cidade e vir até à terra natal, pois sempre tinha mais tempo para descansar e estar com a minha filha,…- Pois é, …. Disse eu, mas aqui na cidade sempre temos mais tempo e disponibilidade para ir com a minha filha ao cinema, ao teatro, frequentar alguns museus, praias e fazer algumas saídas, …….Bem isso é verdade, Disse el, e eu que tanto desejava ver alguns espectáculos, mas aqui não há nada disso ,…..- Porque não vem até aqui com a sua filha e podíamos ir todos e se desejasse até podia dormir aqui em minha casa, pois temos espaço suficiente para isso, olhe não diga isso muitas vezes porque posso aceitar, … e porque não vem já esta vem já esta semana?. Disse-lhe , … Bem vou pensar, depois digo-lhe ….. Aqui a nossa conversa ficou mais aberta e até perguntou se podíamos falar muito mais vezes, sobre esta assunto?,. Sim ….garanti eu, e assim se prolongou o nosso telefonema durante muito tempo, falamos de nós, dos nosso problemas, as nossas ambições, e dos filhos, como o tempo passava sem darmos por ele até que começamos a falar mais de nós, os nosso desejos, até lhe perguntei, porque não tinha voltado a casar, aí ………. não respondeu logo, demorou algum tempo e disse que tinha tido uma desilusão, mas que não tinha perdido o seu desejo como mulher, a que eu lhe perguntei – .. desejos de mulher?… quais desejos o de ser desejada, e ter uma vida sexual activa?. ….Bem, posso dizer que ambos,…. Quer dizer,….. perguntei eu!,……. Um dos seus desejos era estar neste momentos com uma outra pessoa……. Sim! mesmo que pessoa pudesse ser eu?….. Sim,… e porque não?…. então acha que podemos ter uma relação,….. Só se tu não quiseres? tratando-me por tu, o nosso dialogo continuou nos mesmo termos e durante mais alguns dias, até na quinta feira ela me telefona para o emprego a confirmar que na sexta feita estaria em minha casa, para passar o fim de semana, dado ter aceite a minha oferta.
Na Sexta feira ás 20 horas e trinta minutos toca o meu telefone a informar que estava chegar para que eu lhe desse as indicações , informações dadas e cinco minutos para um carro à minha porta era a ” minha vizinha” e filha a chegarem para um fim de semana
Depois combinamos o que fazer, ir já jantar e talvez até num Centro Comercial, isto é o que mais lhes agradasse, a ela e à filha, e por fim o regresso a casa, as crianças foram para o quarto, e nós fomos para a sala que tinha uma musica muito baixa e meia luz, mas suficiente para nos vermos, ela vestia com elegância uma blusa de seda cor de rosa leve com uma abertura algo generosa, que quase se confundia com a pele, sapato preto e uma saia justa e um pouco a cima do joelho, estava mesmo fascinante, sentámo-nos lado a lado e começamos a conversar ela falou da sua vida passada, eu muito atento, mas de vez enquanto punha a minha mão em cima da sua perna, e dado momento ela também coloca uma mão em cima da minha e aperta-a sorrindo para mim, ao que correspondi , pouco depois com a mão dela em cima da minha aproximo a minha mão do joelho e sinto um pequeno movimento não sei se de recusa se uma aceitação, e assim fiquei durante uns momentos, depois os meus dedos desceram e ficaram no meio dos seus joelhos, e, continuamos a nossa conversa que não reproduzo. O tempo passava e nós nem dávamos conta, aos pouco sinto que havia mais espaço entre os joelhos e como sem querer a minha mão desce um pouco, ela aproxima-se de mim levando a que os nossos corpos se tocassem e ela sempre com a sua mão em cima da minha começo devagar devagarinho a mexer na sua perna , quando de repente ela aproxima a sua cabeça da minha e diz muito baixinho estar agradecida por eu a ter recebido aqui em minha casa, ao mesmo tempo me beija ma face o que logo lhe retribui. Fiquei vermelho (pela surpresa e meio sem jeito, enquanto ela me sorri e me dá outro beijo eu,…. Bem retribui-lhe não com um mas, muitos beijos, e pergunto o que fazemos?,….. Ela responde o muito baixinho ao meu ouvido, ….. O que quiser,…. Então com a outra mão que estava livre passei para o seu rosto depois pelo pescoço e abracei-a com mil beijos os quais foram retribuídos, depois percorri o seu peito até aos seus seios os quais já adivinhava serem muito pequenos, e, pela abertura da blusa fui enfiando a minha mão naquele peito, e enfiando os meus dedos devagarinho para dentro do sutiã, pela primeira vez toquei naqueles seios pequeninos acariciando-os, senti que estavam duros, pareciam que nunca tinham sido tocados, enquanto ela muitos encostada a mim começava e com o rosto rubro dava alguns gemidos, começamos a levantar, e levei-a para o meu quarto.

Depois deitei-a na cama e comecei a abrir a sua blusa aparecendo um pequeno sutiã rosa o qual deixava ver uns seios pequeninos enquanto ela tentou encobri-los com as mãos, eu aos beijos abracei-a, e deixou que eu lhe retirasse o sutiã, fechou os olhos enquanto me lancei aos beijos naqueles pequeninos seios, ela começou por se deitar na minha cama com a pernas caídas para fora da cama eu descalço-a e levo as pernas para cima da cama e deito-me a seu lado e verifico que ela permanece de olhos fechados beijo-a milhares de vezes enquanto a minha mão percorre a sua barriga, abro o fecho da sua saia e continuo até à sua calcinha que era minúscula enfiei as mãos em direcção à sua vagina sem qualquer oposição, senti uns pelinhos finos da sua púbis, e avancei até à vagina, ela apenas fez um leve e pequeno movimento, não de recusa, mas de abrir um pouco as suas pernas, assim comecei a tocar com o dedo do meio na sua vagina que ficou meio encharcado com a viscosidade que a sua vagina estava produzindo, aí notei que ela tentava acomodar mais confortavelmente para que eu a penetrasse com o dedo, enquanto a sua respiração começava a ficar ofegante, ao mesmo tempo começou a relaxar e abrir um pouco a pernas, e ….eu a ficar em fogo, tirei lhe as calcinhas e fiquei perante uma vagina linda com um apequena penugem muito fina que mais parecia a vagina de uma jovem na puberdade, não resisti e enterre a cabeça entre suas pernas beijando-as depois até à sua vagina linda, ela nos primeiros momentos ficou surpreendida parecia que ia recusar, mas depois sem qualquer resistência se entregou enquanto eu a beijava, depois comecei com a língua a lamber e a chupar aquela vagina desejada, até que a minha língua toca no seu clitóris o qual cresceu para o triplo entrando pela minha boca a dentro, ela com as mãos agarra na minha cabeça contra a sua vagina e depois puxa-me pelos pelos cabelos e começa a contorcer-se gemendo e sibilando algumas palavras que eu não entendi, ao mesmo tempo com a respiração ofegante, uivava, gemia e solta um ummmm…..ddelicia………….aaaiiiiiiiiiiisssss, e algumas palavras continuuuuuuuuuua………aaiiiiiii, ssssiiiiiiiiiiimmmmmmm. ……..iiiisssssooooo…..chuuuuupaaaaa….. mmmmeeee,………toooodaa, asssiiiiiimm. aaiiiiiiiiii…….. que eu morro…….aaaiiiiiiii,…… queee vou gooooozzzzarrrr……..na tua boca….. que delicia de linnngua aaaiiiiiiii….. depois estrebucha e dizendo coisas imperceptiveis fica ofegante, olhos fechados e imóvel, como que desmaiada, assim permaneceu alguns minutos, recupera e muito vermelha diz -me…. Tenho vergonha do que aconteceu , pois isto nunca me tinha acontecido pede-me alguns beijos, mais calma abraça-me e diz sou uma mulher muito feliz e finalmente sei o que o é o sexo, abraçados permanecemos durante muito tempo.
O que se passou depois contarei mias tarde. Nós continuamos-nos a encontrar todos os fins de semana.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,00 de 3 votos)

#
Comente e avalie para incentivar o autor

4 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Rafaela ID:fx7nvkoia

    Gostei muito do seu conto fiquei com muito tesão

    • JACQUES ID:fx7nvj4v1

      PODEMOS TENTAR O MESMO QUE ESTE CONTO

    • joao rios dantas ID:8312spzfik

      AI rafaela gostosa me passa teu face

    • EDVIGES ID:fx7nvj4v1

      Gostei deste conto não sei se é verdadeiro ou inventado, mas sei que mexeu comigo, gostaria de ser contactada.