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Perdi a virgindade com o irmão mais novo, por curiosidade

3632 palavras | 10 |4.00

Tenho 37 anos, hoje sou casada e tenho um filho adolescente, mas desde pequena fui criada com um meio irmão chamado Eduardo, que era um um ano mais novo que eu.e o que vou relatar se passou a mais de 20 anos atrás, quando tinha 17 anos e Edu tinha 16. Era época de ferias de meio de ano, como em julho faz muito frio em Curitiba e neste período de férias por não ter que levantar cedo na manhã seguinte a gente costumava entrar pela madrugada adentro assistindo filmes e, foi numa dessas seções de filmes que aconteceu algo completamente inesperado e que mudaria minha vida para sempre. me recordo que foi numa quarta feira, Devia ser mais ou menos uma da manha, fazia muito frio, e eu e Edu estávamos como sempre no seu quarto, metidos debaixo de cobertores, assistindo um filme sensual que contava a história de um casal em inicio da vida sexual, era uma sensualidade velada, nada de explicito e esse filme em particular tinha uma e outra cena meio picante insinuando os dois fazendo sexo, até ai tudo normal, já tínhamos visto filmes assim antes.

A história estava bem interessante, e eu estava muito atenta ao filme, entre uma cena e outra ouve um momento que pedi que ele desse pausa no filme para que pudesse me ajeitar melhor ao me mover fiz um movimento com as pernas que puxou os cobertores para meu lado, descobrindo-o, que estava sentado do meu lado.apenas ele se descobriu e vi uma cena que jamais esquecerei apenas com a luz da televisão que permanecia ligada, percebi um volumem que se destacava erguendo a calça do pijama dele, a famosa barraquinha entre suas pernas. Foi engraçado porque quando vi fiquei estática por uns segundos sem saber o que fazer ou como agir, mesmo assim continuei a acomodar o travesseiro atrás de mim como se não tivesse percebido nada nada, logo que me ajeitei de novo antes de jogar as cobertas para ele, foi inevitável dar uma segunda olhada, ele estava com uma bela ereção, depois disso joguei as cobertas para seu lado e ele se cobriu de novo, e voltamos a assistir o filme.

Mas nos minutos que se seguiram eu não conseguia dar atenção ao filme, era como magnetismo, eu estava curiosa e me deu vontade de ver, … como eu ainda era virgem e até então nunca tinha visto um pinto duro antes assim: ao vivo, naquela época a coisa era bem mais reservada, e os garotos e garotas não tinham tanta intimidade como hoje, então fiquei pensando e depois de uns minutos achei que não tinha nada demais em pedir que ele me mostrasse, afinal eramos irmãos e tínhamos intimidade suficiente entre nós, apesar desse pedido ser muita intimidade pensava comigo mesma, “não tem problema só vou ver”. e não existia outra pessoa nesse mundo que confiasse tanto como confiava nele , parecia a pessoa perfeita para isso. Enquanto pensava nessas coisas eu via o filme sem assistir, meus pensamentos definitivamente vagavam por distantes lugares da imaginação, finalmente conclui que não tinha nada demais,então resolvi provoca-lo mais uma vez, pedi pra dar pausa e dessa vez propositalmente puxei a coberta, ele continuava excitado por causa do filme eu olhei fixamente pra ele que ao perceber me perguntou “Que foi?” sem entender minha atitude eu olhei pro volume que se destacava embaixo do pijama e falei “deixa eu ver?” “Ver o que?” me respondeu sem entender “Oras, ver o que vc tem guardado ai … debaixo” Respondi apontando com os olhos o que queria que ele me mostrasse. ele apesar de meio envergonhado entendeu o que queria, ficou uns segundos em silencio, tentando entender o que eu estava pedindo para em com um olhar sarcastico. depois de uns segundos ele me disse que jamais esperava que eu fizesse tal pedido, mas concordava com uma condição “Deixo se vc deixar eu ver também”.

Apesar de ser natural essa reação dele fiquei espantada com a resposta e perguntei “o que vc quer ver?” já meio aflita. “Quero que tire o pijama e me deixe ver você também Senti um tom meio sacana que eu não conhecia até então, não pude evitar responder com um sorriso, e lhe falar . “por que vc quer ver? Não tem nada demais no que tenho “aqui em baixo” Respondi num tom meio irônico para ele. Edu de maneira decidida decidida me respondeu, aqui tambem não, se voce não me deixar ver eu tb não deixo e voltou a se acomodar e voltou a assistir o filme filme , continuei assistindo mas meu s pensamentos insistiam em ficar imaginando como seria, eu estava curiosa nesse jogo ele tinha me vencido, mas minha curiosidade tambem já tinha me vencido, e Edu sabia disso, e tirava vantagem.

porque uma simples curiosidade estava mexendo comigo, no entanto não era só isso, havia algo mais, que guiava meus instintos, era a idéia de realizar algo proibido, era algo que nunca tínhamos feito antes, a portas estavam fechadas, nossos pais dormiam em seus quartos também com as portas fechadas de modo que se algum se levantasse eu ouviria e isso me excitava muitíssimo. “tá bom” respondi decidida, e logo em seguida completei: “eu deixo, mas só a parte de cima”. Imediatamente Edu se colocou novamente de joelhos de frente para mim como quem já esperava essa resposta, e ficou me olhando, seus olhos brilhavam, e ele completou só a parte de cima não eu quero ver tudo.. esse tudo significava eu tirar a calcinha também já que em cima só usava uma blusa sem sutiã, tentei negociar mas ele foi inflexível,,,, acabei cedendo e perguntei: então “quem vai ser o primeiro primeiro?” Ele imediatamente, escondendo uma de suas mãos por detrás de suas costas: disse “par!! Quem perder começa ” Senti um frio na barriga, sabia que era o último momento para desistir daquilo que parecia uma loucura, mas já era tarde, eu não sabia o que poderia acontecer se seguíssemos esse caminho, mas decidida respondi: “impar”, jogamos os dedos e … putz …. perdi. Eu seria a primeira, e essa regra era inviolável.

Olhei para a porta e vi que estava fechada, me levantei e dei uma olhada pelo corredor para confirmar se a barra tava limpa e tudo estava escuro, minha mãe e o pai de Edu estavam dormindo profundamente nessa hora, como sempre, voltei fechei a porta e em seguida a tranquei a chave, era a primeira vez que fazia isso. Voltei para a cama, subi nela e novamente me coloquei na mesma posição que estava antes, de joelhos, de frente para ele. Estava vestida com um pijama de inverno, Respirei fundo e tirei a blusa e a joguei de lado, ficando só de camiseta, senti o frio tocar minha pele, mas estava tao nervosa (ou excitada) que não me importava isso. Respirei fundo de novo e tirei num único movimento e de maneira decidida minha camiseta deixando meus seios livres, fiquei só de calcinha

Logo que estava semi nua bem na frente de Edu, mas não conseguia olhar fixamente para ele, fingi que ajeitava meus cabelos que nessa época eram longos, quando finalmente olhei para ele seu olhar era estático e parecia que não respirava, nunca tinha visto essa expressão nele antes. busquei uma maneira para que Edu saísse daquele estado de transe, parecia que estava hipnotizado: “São lindos” Finalmente disse com voz trêmula, em seguida olhou para mim sorrindo e logo em seguida voltou a fixar seu olhar neles de novo. Senti ternura por sua reação e seu comentário, falei pronto, posso me vestir…. no que ele retrucou, pronto nada falta parte debaixo eu quero ver tudo esse foi o trato…. fiquei ruborizada, ele já tinha me visto de calcinha saindo do banho ou coisa assim, mas nua eu jamais tinha ficado nem pra ele nem pra ninguem, apenas minha mãe já tinha me visto nua, quase desistir quando ele falou vai ou não tirar…. acabei cedendo, fiquei de pé na cama na frente dele, já estava sem anda da cintura pra cima, agora comecei a tirar a parte debaixo… comecei a sentir bastante frio afinal era julho, pleno inverno…

Naquele clima sensual falei “Se vc quiser … pode tocar-los” Edu olhou para mim e sem dizer nenhuma palavra estendeu lentamente seu braço começou a tocar meus seios, senti um arrepio até esse momento tudo era um jogo, era novo tanto para mim como para ele, e quando disse que podia tocar esperava um toque desajeitado que serviria de desculpa para eu me vestisse novamente, mas não foi assim. Foi um toque suave, delicado seus dedos percorriam cada centímetro como se ele procurasse entender o que via. Com seus dedos percorrendo minha pele assim, senti todos os pelos de meu corpo arrepiarem, essa reação não era a esperada por mim, comecei a me sentir excitada e confusa. Finalmente abriu a mão e apalpou suavemente meu seio procurando o volumem, e tocou com o polegar o bico de um de meus seios, que nesse momento estavam tão duros que doíam, esse toque arrancou um leve suspiro de mim, tentando dissimular abaixei a cabeça enquanto mordia suavemente meu lábio inferior, e o que era arrepio antes se transformou em ondas de calor que percorriam todo meu corpo. Não entendia o que estava acontecendo, de repente tudo nele me atraia: seu cheiro, sua voz, sua presença reuni forças e de forma segura como se nada estivesse acontecendo “Já!!?? Posso me vestir de novo?” Ele consentiu com a cabeça e afastando sua mão de mim me olhou um sorriso nos lábios disse me, Puxa Val, como você é linda, nunca percebi o quanto você é gostosa.

Nesse momento não me dei conta que estava acontecendo era algo totalmente diferente de um simples jogo, havia atração e eu me mostrei para ele como mulher e não como amiga ou como irmã dele, e isso mudava tudo, não somente para mim mas para Ele também que jamais esqueceria esse momento, nunca tinha me mostrado para alguém daquela maneira. Meio atordoada finalmente vesti meu pijama e quando já estava vestida nada era igual. bateu-me um sentimento de culpa e meu único pensamento era sair dali, e ir para meu quarto buscar um refúgio que me desse tempo para pensar, para assimilar eu já levantava me despedindo dele quando Edu me interrompeu dizendo: “Ué … vc não quer ver também??” Na realidade eu já não sabia se queria mais mas o que eu queria era que ele não se desse conta do que eu estava sentindo, e para me justificar me concentrei na ideia de que era só um jogo ainda. e de pé ao lado da cama, com um tom de descaso respondi: tá certo então “Vai …. tira que eu quero ver e depois dormir” Ele se sentiu meio contrariado com aquela reação tenho certeza que ele tinha planos mas seguramente eu tinha proporcionado a ele um dos momentos mais importantes de sua vida, afinal era um adolescente com todos os hormônios ativos. percebendo sua frustração voltei a subir na cama e lhe pedi desculpas, e lhe falei que continuasse que eu queria sim ver, com essa atitude Ele recuperou a confiança, ele abriu os botões da parte de cima do pijama retirou e em seguida se deitou .. e de uma só vez tirou a calça do pijama e cueca, deixando livre aquele membro duro e ereto, parecia um mastro dessa vez era eu quem parecia estar hipnotizada, ouvi a sua voz me dizendo que eu também podia tocar, antes que respondesse ele pegou uma das minhas mãos e a colocou sobre aquele membro logo eu estava com a ponta de meu dedo, percorrendo toda sua extensão. e pressionando suavemente com minha mão, perguntei se estava machucando ele respondeu que não parecia que pulsava no mesmo ritmo das batidas de seu coração.

eu estava fora de mim, porque quando eu decidia soltar-lo para ir embora meu corpo se curvava para aproximar meu rosto ao membro a minha frente, queria sentir o cheiro, em seguida rocei meus lábios pela lateral tocando-o com a ponta de minha língua, eu queria sentir seu gosto, mas não identificava se tinha algum sabor em especial, finalmente passei a língua na cabeça e em seguida saia um liquido transparente passei a ponta da língua senti ser salgado e comentei rindo para Edu: “é salgadinho”, ele riu …. em seguida aproximei minha boca Ele então em um movimento forçou e o coloquei de novo em minha boca até onde consegui, não alcancei sequer a metade. Estava delicioso, fiquei assim mamando ele por um pouco mais de um minuto, as vezes ia com minha língua pelos lados, e depois punha de novo dentro de minha boca, de repente e sem prévio aviso, Ele em uma forte contração ejaculou, me afastei um pouco assustada porque não esperava por isso, podia ver como seu corpo inteiro se contraia uma e outra vez. Quando terminou ele se virou para mim todo envergonhado, pedia desculpas por ter gozado na minha boca o abracei com todo carinho e amor desse mundo, de verdade o amava, expliquei que era natural e que não tinha que sentir vergonha. Ainda que me esforçasse por acalmar-lo, de verdade era eu quem precisava ser acalmada, depois que lhe dei um enorme e demorado abraço cobri seu rosto com beijos,

Dei boa noite e fui para meu quarto. Enquanto caminhava pelo corredor sentia minhas pernas moles, apenas entrei no meu quarto e fechei a porta e a tranquei (nunca tinha feito isso antes). Fui para o banheiro fazer xixi e vi que minha calcinha estava molhada, encharcada, me troquei, escovei os dentes e me deitei, demorei algumas horas antes que chegasse o sono, não conseguia entender o que tinha acontecido comigo naquela noite. No dia seguinte tudo era como antes, eu e Edu tínhamos muitos segredos juntos, e o que tínhamos vivido na noite anterior ficou guardado entre esses segredos. Mesmo assim procurava evitar-lo, não por vergonha, e sim pelo medo que sentia, porque descobri que esse jogo que tínhamos feito tinha outras variáveis que estavam ocultas: uma coisa é jogar um com o outro, e outra coisa diferente é sentir tesão pelo jogo, e o que sentia era tesão. Passamos aquele dia como os demais, e de noite Edu me perguntou se queria de terminar de ver “aquele filme”, com um sorriso meio sacana respondi que “sim”. Mais ou menos umas dez da noite fui para seu quarto, entrei deixando a porta do quarto aberta, nos sentamos na cama e começamos a ver o filme desde o começo de novo. Nesse momento já sabia que não ia prestar, e Edu também, mas não nos importava isso, tanto eu como ele queríamos que rolasse de novo, me sentia excitada, e assim foi.

Quando era mais ou menos meia noite, percebi que nossos pais estavam dormindo já, me levantei e fui até a porta, olhei para o corredor e tudo escuro, fechei e tranquei a porta , em seguida me meti debaixo dos cobertores me deitei ao lado dele e meio virada de frente para ele ficamos nos olhando alguns segundos bastou esse olhar e eu já passeava com minha mão por debaixo da blusa de seu pijama, acariciando seu peito e abdômen com as pontas de meus dedos, como dei sinal verde. ele conduziu minha mão para baixo, então a meti por debaixo de sua calça e cueca e não foi difícil encontrar o que buscava, porque estava bem duro, estava enorme senti uma vontade de

chupar-lo de novo afastei o cobertor para o lado descobrindo ele, tirei sua calça e cueca e me deitei deixando minha cabeça encostada em seu abdômen para ver de perto aquela coisa linda de novo, logo em seguida o coloquei em minha boca e fiquei chupando e passando a língua e para evitar os constrangimentos da noite anterior, disse-lhe que “poderia gozar se quisesse”, mais que me avisasse antes, tinha outras intenções reservados para aquela noite. e eu continuei a “brincar” com aquela coisa dura, definitivamente eu queria desfrutar daquele membro… . Não foi preciso mais que um minuto para que ele me avisasse que ia gozar, coloquei entre meus lábios e fiquei esperando, queria sentir o gosto de novo, lhe fiz uma sucção e senti que ele se torceu por inteiro e por detrás de mim, senti uma de suas mãos segurar forte meu quadril e logo em seguida veio o primeiro jato quente, e depois outro e outro, podia sentir como ele abafava seus gemidos para não ser ouvido por nossos pais,senti o calor de sua respiração ofegante, a cada jato todo seu corpo tremia e se torcia,

Ele tinha 16 anos eu 17, eramos dois adolescentes hipnotizados pelo prazer do momento, então depois que gozou eu continuei chupando e assim ainda sentia contrações em seu corpo não sei explicar, o porque eu estava ali, eu estava excitada sim, principalmente quando ele se torceu todo, e como abafou seus gemidos, como respondeu a aquela iniciativa, isso me fez sentir poderosa, não sei, Edu já nessa época era bem maior que eu que era baixinha e pequena ele era forte e alto mas sem experiencia sexual isso pude sentir pelo jeito dele e eu pude causar essa transformação nele transformei em um homem.depois de algum tempo voltei para minha posição na cama , me limpei com o lençol, me virei ficando de frente pra ele, que estava com um sorriso de satisfação em seus lábios, ele olhava fixamente pra mim como quem não acreditava no que tinha acontecido,era algo completamente novo, não só para ele, para mim também era.quando Ele se recompôs veio pra cima de mim … meio desajeitado ergueu a blusa de meu pijama até meu pescoço, deixou meus seios a mostra e os tomou com as mãos e simplesmente começou a mamar, um depois outro … a blusa estava incomodando eu a tirei completamente e assim iniciamos nossa vida sexual tudo era novo e era tabu principalmente entre irmãos

Ainda que parecesse um jogo sabíamos que não seria só isso, porque ambos sentíamos muito tesão, depois que ele dedicou umas caricias bem gostosas no seio ele enfiou a mão por dentro do meu pijame a da calcinha, e eu não ofereci resistência… porque meu tesão era demais…. ele enfiou um dedo na minha xana e começou a mover pra lá e pra cá numa masturbação desajeitada e quase dolorida, então eu pra facilitar abaixei meu pijama com a calcinha até quase o tornozelo e abri suavemente as coxas pra facilitar seu trabalho, no que ele tocou e sentiu eu toda lambuzada falou nossa mana eu não imaginava que mulher se lambuzasse tanto, percebi que ele sentiu certo nojo, mas continuou, eu me remexia e rebolava gemendo baixinho, até que ele já muito excitado retirou meu pijama por completo se posicionou em cima de mim eu sabia o que ele queria então lhe falei que não podíamos, ele praticamente implorou então que eu deixasse colocar pelo menos nas coxas tal era nosso tesão que concordei, ele então colocou nas minhas coxas e apontando a cabeça para minha xaninha tentou forçar um pouco eu reclamei ele aliviou a pressão, mas não demorou muito ele tentou novamente. eu falei não mas ele com aquela carinha de por favor insistiu, ah maninha só a cabeça não vou forçar…. pensei só brincar na porta eu deixo… afinal eu tava com muito tesão tambem, ele começou então a pressionar, e aliviar, pressionar e aliviar a pressão e ficou assim como fazendo minha xaninha se acostumar, eu sentia a cabeça forçar meu himem mas sem romper…. eu estava nas nuvens.. até que em determinado momento ele me agarrou forte pela cintura e deu uma estocada forte rompendo meu cabacinho, eu esbravejei mas de certa forma não havia como evitar tal era o tesão entre a gente….

E foi assim que perdi minha virginidade com o meu irmão, e depois que perdi a virgindade perdemos tambem o receio, e transavamos sempre que tinhamos chance.. isso durou por um tempo até que eu arranjei um namorado… e não quiz mais gtransar com meu irmão, apesar de que ele as vezes ainda me procura quando estamos sozinhos e eu não tenho como dizer não a ele, mesmo depois de casada ele me visitava apesar de eu negar ele acabava conseguindo seu intento, tanto que eu convenci meu marido que nos mudássemos para outro bairro bem longe para eu não correr mais riscos… já imaginou se alguem nos pega….. meu casamento acaba.

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10 Comentários

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  • Responder sebastiao ID:40vopkuj8rb

    li este conto varias vezes porque aconteceu comigo igual ,acredito que aja muito segredos entre irmaos

  • Responder sebastiao ID:8ciphoy6ik

    ou escrevi um conto eroticonao sei comopostar

  • Responder sebastiao ID:8ciphoy6ik

    foi o mellhor conto que li gostei deveria ter mais como esse

  • Responder Mauricio ID:vufbr58k

    Muito boa me lembrei do dia em que gozei nas coxas dá minha irmã quando ela tinha 10 anos

  • Responder Discreto ID:fx7nvkoii

    E seu filho, já pensou nele? Acha que ele iria gostar dos ensinamentos da mãe?

    • lelo ID:7r0mwnp20j

      Massa

    • lelo ID:7r0mwnp20j

      Bom

  • Responder Coutinho ID:mujt9nqra

    Dlç de conto. Parabéns!

  • Responder Anonimo ID:10vlq5baqzou

    Nossa achei uma delicia seu conto, vou deixar meu endereço, entra em contato comigo aí eu passo meu whatsapp [email protected]. ok? Bjs na boquinha