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O roubo de cabaços

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Meu nome e Aline e tenho 12 anos. Dizem, quando passo pelas ruas, que tenho um corpinho maravilhoso e
como bem diz o meu querido tio:
– “Quem nesta idade não tem um corpinho gostosinho?”
Dificilmente você encontra uma menina na minha idade que não tenha um corpinho de chamar a atenção e logicamente não há uma exceção. Meus peitinhos são como duas maçãs Fuji pequenas e os mamilos bem redondinhos e cheios. Minhas coxas são roliças e bem lisinhas, desprovidas de qualquer penugem. Minha bucetinha é gordinha, apertadinha e só com alguns pelinhos na “testa”. De todos estes atributos, o que mais chama a atenção dos meninos de qualquer idade, é a minha bundinha que além de ser um pouco maior que a média, é redondinha e ligeiramente arrebitada. Enfim, sou o que o meu tio chama de apetitosa. Apesar de todos estes equipamentos, até este dia fatídico, eu era virgem de tudo pois nem ao menos a mão eu tinha posto em uma ferramenta masculina. Tudo que eu havia feito até então era dar uns beijinhos e levado uma mão ou outra nos peitinhos. No ano passado, quando os meus pais viajaram para a fazenda, fiquei aos fiquei aos cuidados da Dona. Neide, nossa empregada, que está conosco desde que eu tinha dois anos e é considerada como uma pessoa da família, pois sou ainda considerada irresponsável para ficar em uma casa sozinha durante as noites, apesar dos meus doze anos, completados no mês passado. Por esta razão, e pelo fato de ela não ter quase ninguém da família aqui na cidade onde moramos foi que meus pais pediram a ela que ficasse me fazendo companhia. Sendo Dona. Neide uma pessoa muito religiosa, sempre que pode vai a igreja e sempre havia alguma coisa especial para fazer por lá depois das orações. Nesta última sexta feira, pouco depois das sete da noite, ela saiu dizendo:
– “Estou indo a igreja e talvez me demore um pouco mais”
Uns quinze minutos depois que ela saiu, desabou um tremendo temporal de verão que se prolongou por uma meia hora e deixou as ruas do meu bairro completamente alagadas e o trânsito caótico. Impossibilitada de voltar no horário previsto, ela telefonou dizendo que ia se atrasar um pouco mais, o que me deixou mais tranquila para ver uns vídeos de sacanagem do meu pai que há muito eu estava querendo ver, mas que nunca tinha oportunidade. Assim que a fita começou a rolar e as primeiras cenas apareceram na tela, senti um desejo enorme de me masturbar e não conseguindo resistir mais, baixei o meu short e minha calcinha e com os olhos fechados, estava me deliciando numa siririca. Subitamente ouvi um ruído vindo da cozinha e cautelosamente fui até a porta para ver o que poderia ser. Para minha surpresa e pavor, três homens haviam entrado na casa pela porta dos fundos, que Dona. Neide, inadvertidamente tinha esquecido destrancada e já se preparavam para uma “limpeza” na casa, quando deram de cara comigo. Um deles, imediatamente me agarrou e tapando minha boca com uma das mãos, com a outra encostou um revolver nas minhas costelas dizendo:
– “Fica quietinha senão eu te fecho”
Um deles foi logo perguntando:
– “Tem mais gente na casa ou alguém mais vai chegar?”
Ante minha resposta negativa, um deles foi logo tratando de me amarrar os pulsos e antes que me amordaçassem com tiras de esparadrapo lhes pedi:
– “Por favor, não me façam nenhum mal e podem levar o que quiserem porque não tem ninguém em casa para impedi-los”
Me prontifiquei a mostrar-lhes onde estavam as coisas de valor desde que não me ferissem. Concordaram em me deixar a boca destapada e disseram:
– “Se você não gritar tudo bem, Caso contrário morre”
A “gang” era formada por um negro alto e forte, que parecia ser o líder, um jovem pálido e franzino, com a cara do “Salsicha” dos desenhos do “Scooby-doo” e o terceiro, um garotão bonitão, bem barbeado e com pinta de galã de novela das seis. Como nunca fiquei sabendo seus verdadeiros nomes, vou chamá-los de Negão, Salsicha, e Galã. Na pressa de ver o que estava acontecendo, me esqueci de desligar o vídeo e lá estavam ainda aquelas cenas que eu estava assistindo e me deliciando. Ao verem o que se desenrolava no filme, o sexo foi mais forte que a ambição e um deles, o galã, me fazendo parar no meio da sala, me disse, ao mesmo tempo em que passava a mão na minha bunda.
– “Mas, que putinha safada que gosta de umas sacanagens”
Acreditando em tudo que eu tinha dito, antes de qualquer coisa, resolveram assistir as cenas que rolavam na telinha e pelos volumes que se formaram sob suas calças, pude perceber que o sexo havia vencido e que eles estavam ficando excitados com tudo aquilo. Ainda de costas para a TV e de frente para eles, notei que o Salsicha alisava seu pau já completamente duro, por cima da calça. Nesta altura percebi que, o que eu mais devia temer agora era pela integridade do meu cabacinho, que corria riscos homéricos com aqueles três tarados sentados no sofá e alternando olhares entre meu corpinho juvenil e as cenas de sexo explícito na TV. Eu tremia feito vara verde. Ao perceber meu pavor, o negão me disse:
– “Fique calma. Relaxa e vem sentar aqui ao seu lado” disse ele batendo com a mão no sofá. Ao faze-lo, ele passou a mão pelos meus cabelos e disse:
– “Você é muito bonitinha e gostosa. Deixo tudo para trás desde que você seja boazinha com a gente e se você colaborar, a gente não te machuca”
Foi quando que ao olhar para o outro lado, percebi que o Salsicha tinha posto sua tremenda ferramenta dura para fora das calças. Meu cabacinho certamente iria para o espaço, aquele cabacinho tão bem guardado pelos meus pais, iria dançar, para satisfazer àquele grupo de tarados. O Salsicha sem perder muito tempo, se levantou e aproximando aquela coisa enorme do meu rosto, me ordenou
– “Coloca na boca e chupe gostoso, exatamente com uma mulher estava fazendo no filme”
Não tendo outra alternativa e com muito nojo, coloquei a cabeça do cacete na boca e como não tinha experiência, passei a chupa-lo, imitando exatamente o que era feito no filme. Ao contato com a minha boca, aquela coisa cresceu mais ainda e após alguns segundos de chupada, começou a esguichar jatos de porra, inundando minha boca.
– “Chupa minha putinha gostosa. Vai, imita a mulher do filme”
Não conseguindo suportar todo aquela porra, parei de chupar e o restante foi esguichado diretamente no meu rosto. Quase morri de nojo. Ao mesmo tempo em que eu chupava o pau do Salsicha, o Galã começou a tirar a minha blusa, enquanto o Negão tentava de todas as formas baixar meu shortinho e a calcinha. Quando o Salsicha terminou de gozar, o negão me fez ficar de pé e por fim, conseguiu me deixar nua da cintura pra baixo. Ao me ver completamente exposta e quase sem pelinhos, ele se ajoelhou entre minhas pernas e caindo de cara na minha xaninha, meteu sua língua dura e áspera no meu buraquinho.
– “Nossa, que bucetinha lisinha e gostosa”
Sua língua estava tão dura e tão comprida que pensei que fosse perder o cabaço para aquele cretino. Não sei explicar como, mas de uma hora para outra, as coisas mudaram de rumo e comecei a sentir um prazer incontrolável. Chupando um segundo pau em menos de dois minutos de intervalo e com uma língua dura e quente enfiada na buceta, ficou muito difícil resistir e mesmo sem perceber, comecei a mexer os quadris em direção à língua do negão que estava me deixando louca de prazer.
– “Âââiiinnnnnnn!!!!!!!! Para. Não estou aguentando”
Quando o galã também gozou, o Salsicha que ainda estava chupando meus peitinhos, finalmente retirou minha blusinha, me deixando completamente nua e a mercê dos três. Entre uma chupada e outra, consegui tempo para pedir-lhes:
– “Por favor, soltem as minhas mãos. Já estou sentindo um formigamento”
Ao sentir minhas mãos livres do esparadrapo e do formigamento, pude finalmente até sentir mais prazer com o que eles estavam fazendo comigo. Tentei à todo custo disfarçar, mas foi impossível, e iniciei um movimento de cintura que estava os deixando completamente fora de órbita. Por ser o chefe, o negão se viu no direito de ser o primeiro e sentando-se no sofá, fez-me sentar em seu colo, para logo em seguida direcionar seu pau para a entrada da minha grutinha. Com muito esforço para não ser traída pelo meu timbre de voz, pedi:
– “Faz com cuidado pois eu ainda sou virgem”
Eles começaram a rir, não acreditando no que eu dizia e tive que jurar por tudo para que ele acreditassem.
– “Juro que é verdade. Nunca fiz isso em toda minha vida. Por favor não me machuquem” Depois de algumas brincadeiras para que eu relaxasse, ele me disse:
– “Minha putinha, você vai comandar o espetáculo, eu só vou ficar sentado esperando que você me cavalgue como uma verdadeira amazona”
Tentei a primeira, a segunda e a terceira vez sem sucesso. Todas as vezes que eu tentava baixar o corpo em cima daquele mastro de ébano, a dor era tão grande que eu desistia. Quando eu estava me preparando para a quarta tentativa, ele me segurou pela cintura e me forçando para baixo fez com que a cabeça entrasse.
– “Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiinnnnnnnnnn!!!!!! Tá doendo. Tira por favor. Você disse que eu ia controlar a penetração”
Eu suava em bicas e parecia que a temperatura ambiente tinha atingido os 50 graus centígrados. Depois de alguns segundos nesta posição, já mais relaxada, lentamente fui baixando o corpo até que finalmente senti que aquele mastro havia quebrado meu precioso cabacinho.
– “Uiiiiiiiiii. Lá se foi meu cabacinho”
Deste ponto em diante, a coisa saiu do controle e os três queriam de todas as formas me penetrar, por qualquer buraco que fosse. Enquanto eu fazia os movimentos pra cima e pra baixo, sentada no pau do negão, Salsicha novamente tentava colocar seu cacete na minha boca e o galã igualmente tentava sugar os meus peitinhos. Se usei verbo tentar, é porque devido ao tamanho da pica do negão, os movimentos de sobe-e-desce que eu fazia eram muito longos, dificultando as ações dos dois. Com um tremendo espasmo muscular, o negão gozou dentro da minha xaninha, deixando-a transbordante de porra quente.
– “Puta que pariu, que bucetinha maravilhosa. Como ela é apertadinha e quente”
Ao perceber que o negão tinha acabado, Salsicha não meu deu nem tempo de respirar direito e já estava me levantando do colo do negão e se deitando de barriga pra cima no tapete, me puxou pra cima dele, dizendo:
– “Vem minha puta. Agora vou arrombar esta bucetinha. Vou transforma-la em bucetão”
Sem muitas delongas, ele enterrou seu cacetão na minha xaninha até que minha bunda estivesse colada na sua virilha. Com muita dificuldade, contive um grito de dor pois o Salsicha, apesar de franzino, tinha um pau bem mais comprido e bem mais grosso que o do negão.
– “Aiiiiiiii. Devagar. Este seu negócio ai é muito grande. Tá doendo pra cacete”
Novamente, em fração de segundos, a dor foi felizmente sendo substituída pelo prazer e ao sentir aquele pauzão todo enterrado na minha xaninha, gozei numa explosão de luzes e cores que quase me fizeram desmaiar.
– “Nooooossssa, vou gosar. Que delícia. Âââiiinnn, tô gosando gostoso”
Sem forças para continuar a me mover, deixei que o Salsicha trabalhasse livremente e me deixei cair sobre seu peito magro e sem pelos. Como o galã ainda não tinha recebido sua cota e não conseguindo mais resistir, ele se posicionou por cima de mim, colocando a cabeça do seu pau na entradinha do meu cusinho. Como meu cusinho era igualmente virgem, levei um tremendo susto ao sentir aquele cacete duro forçando a entrada.
– “Nãooooooooooo! Para porque vai doer muito. Para. Assim não vou aguentar”
Por sorte, dos três, o galã era o que tinha o pau menor e a dor que senti ao ser penetrada não foi tão grande que eu não pudesse suportar. Com uma vitalidade digna de um super-homem, apesar do seu físico, Salsicha estava tendo uma performance espetacular.
– “Vai minha putinha gostosa, mexe esta bundinha, rebola no meu pau”
Quando eles sentiram que seus respectivos paus estavam se tocando dentro de mim, ambos gozaram entre espasmos e gemidos de prazer. Como eles ainda estavam sem forças para sair de dentro de mim, o negão, já impaciente para ter uma nova oportunidade, não resistiu e veio colocar seu mastro negro dentro de minha boca que desta vez, com mais experiência, engoli sem pestanejar. Toda esta orgia foi subitamente interrompida pela campainha do telefone. O trio de tarados saltou como se tivessem sido atingidos por um raio e o Salsicha pegando sua arma, apontou-a para mim e me disse:
– “Seja lá quem for, diga que está tudo bem, sem o menor problema”
Ao ouvir a voz da D. Neide fiquei mais tranquila, pois fiquei sabendo que por causa das inundações, ela iria que ficar na casa de uma amiga e consequentemente não iria correr nenhum risco de ser estuprada e muito menos interromper aquela deliciosa suruba que eu estava adorando. Fui fodida de todas as maneiras possíveis e imagináveis pelo trio e eles só paravam de vez em quando para beber alguma coisa, mijar ou para tomar fôlego. Ao saírem, sem levar nada, ainda me disseram que qualquer dia voltariam para mais uma suruba como aquela. Fiquei apavorada com o que eu havia feito, mas ao mesmo tempo me sentia satisfeita por ter tido o meu cabaço roubado por aquele trio maravilhoso.

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2 Comentários

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  • Responder anônimo ID:107xzzv95t6u

    Aline que pena que você teve seu cabacinho e suas preguinhas arregaçados de forma tão bruta mas o conto foi bom bati uma punheta bem gostosa.

  • Responder Natychocolate63 ID:fx7nvkqrb

    Você tem uma imaginação muito fértil, conto Bem fictício sem tesão.
    Há e deve melhorar no início também, pois todos os seus contos sua aapresentação é a mesma.