# #

A filha da crepeira – na festa de casamento

866 palavras | 7 |4.65

Era o casamento da minha sobrinha, apenas no civil, mas com uma pequena recepção na casa da avó. Fomos eu, minha esposa, meu filho e a namorada. Apenas parentes e alguns amigos do casal. Pouca gente, recepção tranquila, bebidas e comidas e uma morena de uns 30 anos num cantinho, que fora contratada, com sua carrocinha de crepes. Num determinado momento fui até lá e solicitei 4 crepes de chocolate. Ela disse que já estava saindo e que iria levar em nossa mesa. Alguns minutos depois, chega a nossa mesa uma menininha linda, de uns 8 anos, cabelo comprido, peitinhos já apontando no vestidinho e uma bundinha bem avantajada para a idade e com uma pele moreninha e olhos grandes. Linda mesmo. Bem, ela se identificou como sendo a filha da crepeira e nos deixou os quatro crepes de chocolate. Olhei a menina se afastando e fiquei admirando aquela gracinha. Passaram alguns minutos e noto um certo alvoroço na creparia e percebo um certo desespero na mulher que os fazia e me aproximei para ver o que era. Ela me disse que tinha esquecido em casa um saco de palitos e que estava muito nervosa, pois precisava deles. Na conversa, ela me disse que nem morava tão longe mas que não poderia se ausentar e tinha comunicado o fato a minha sobrinha, na esperança de que alguém pudesse ir pegar. Me prontifiquei, mas aleguei, como posso ir e entrar na sua casa e saber exatamente onde estava o saco de palitos? Ela chamou a menininha e disse: vá com o moço lá em casa. Rápido. A menininha entrou no meu carro e seguimos. Uns 15 minutos apenas e chegamos. A menina procurou o saco de palitos e não encontrou. Ligamos pra mãe dela e ela disse que se não estivesse numa caixa de papelão na copa estaria numa outra caixa no quarto dela. Encontramos no quarto. Peguei a caixa e coloquei no banco traseiro do meu carro, que estava dentro de uma garagem pequena e escura ao lado da casa. Voltei para buscar a menina e fechar a casa e encontro a menina trepada numa cadeira e querendo alcançar uma lata sobre o armário da cozinha. A cena deixava a mostra sua calcinha sob o vestido e uma bundinha bem apetitosa. Chamei-a e ela se virou dizendo que precisava levar a lata também. Era um achocolatado. Ela não estava alcançando. Me aproximei e peguei a lata e num instinto a tirei da cadeira pegando-a no colo e pude sentir um frescor gostoso do seu cabelo e toquei de leve com os dedos em seu peitinho direito. Meu pau endureceu. Ao chegar no carro, eu a desci do meu colo bem devagar fazendo roçar a bucetinha no meu pau duro. Ela sentiu, entrou no carro sentou no carona e eu em pé ao seu lado. Ela olhou pro meu pau e pra mim. Eu dei a volta sentei ao volante e antes de dar a partida eu falei que eu merecia um prêmio por ter feito esse favor. Ela perguntou o que seria e eu peguei a mãozinha dela e coloquei no meu pau. Ela ficou sem graça. Abri o zíper e tirei pra fora e fiz ela segurar. Ela segurou e disse que estava com medo. Fechei os vidros (escuros), liguei o ar e disse .. pronto agora só tem eu e você. Me curvei e desci a alcinha do vestidinho dela e chupei os pequenos peitinhos. Ela se estremeceu toda. Alisei a bundinha dela e a bucetinha eu queri foder ela , mas o tempo era contra mim. Então eu falei: Vou sair com o carro e ir bem devagar e você vai fazendo carinho nele. Ela apertou e começou o vai e vem da punhetinha e logo ela estava chupando meu pau e eu dirigindo bem devagar. Perguntei a ela se era a primeira vez, pois ela parecia ter habilidade demais. Ela disse que o namorado da mãe dela também dava pra ela chupar enquanto a mãe estava numa ou outra festa. E lhe dava R$ 10,00. Bem da casa dela até a casa da avó da minha sobrinha ela foi chupando a pica e quando eu entrei na rua da festa eu já estava gozando gostoso com aquela chupetinha. Ela ficou com a boca cheia e queria cuspir. Ofereci a ela a flanela do porta luvas e ela despejou ali a porra que estava na boca. Peguei um rolo de papel higiênico que tenho no carro e nos limpamos. Falei pra ela que não contasse nada e ela disse: claro tá doido?
Tirei uma nota de R$ 20,00 e dei a ela e anotei meu telefone na caixa e disse pra ela me ligar e eu daria R$ 50,00 para ela dar uma volta de carro comigo num outro dia. Ela riu.
Entramos e eu entreguei a caixa a mãe dela. Fui me sentar com minha família, leve e relaxado depois de um boquete de uma linda garotinha.
Esse conto é verídico e aconteceu ontem…domingo …hahahaha acredite quem quiser.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,65 de 17 votos)

# #
Comente e avalie para incentivar o autor

7 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Anônimo ID:41iht8gdt0b

    “é verdade este conto” no final foi ótimo kkkk

  • Responder Tiozão Pr ID:1ej30trlgtn7

    tomara que ela ligue hahahaha tesao.

  • Responder ZEH ID:gqbga78ri

    [email protected]:- Me aconteceu um facto desse, com a priminha de minha mulher com nove aninhos. O Pai um carrasco e a mãe parecia estar perturbada o tempo todo.Eu esquecí o carro sem puxar o freio de mão.
    Ela com minhas duas cunhadas brincando dentro do carro já no final de festa, pisou na embreagem e o carro bateu em outro.Eu já vinha notando ela de um tempo e já procurei tirar proveito disso.Eu disse deixa comigo que eu resolvo.
    O Pai vem como um carrasco e a mãe como uma louca.Eu falei eu sou mecanico deixa que eu cuido disso.Se houver interesse entra no meu e-mail que conto o resto.

  • Responder Leandro ID:h5hr12gzm

    Trocar experiências e idéias sobre esses casos [email protected]

    • Leandro ID:h5hr12gzm

      Podem me chamar no e-mail para trocar experiências é tal… [email protected]

  • Responder selmass ID:1etw26tegtjj

    Se quiser conversar [email protected]

  • Responder Anônimo ID:dlo3mlqri

    adorei… heheh vms manter contato [email protected]