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Estuprada pelo primo

2479 palavras | 2 |4.23

Meu nome é Angela e sou de uma cidade do interior. Eu havia acabado de terminar um relacionamento de 1 ano e meio, no qual eu saí muito machuada emocionalmente. Eu queria esquecer ele e espairecer um pouco, desestressar. Liguei pra minha tia que é de uma cidade mais interiorana que a minha, mas muito bonita, e pedi se eu não poderia ficar lá um pouco, quem sabe a natureza não iria me ajudar a relaxar… Ela disse que tudo bem, eu poderia ficar lá o tempo que eu quisesse. Peguei meu fusca e fui.
Ela é uma pessoa muito amável, assim como meu tio, e meus dois primos, e me receberam de braços abertos. Muitos parentes vão visitá-los com freqüência (minha família é enorme, sem noção), mais pra não perder contato. Eu que sempre fui meio desgarrada e nem telefonava muito.
Depois de dois dias naquela casa, naquele lugar lindo e acolhedor, eu já estava me sentindo bem melhor. Ajudei a família com a mesa e fomos almoçar. Uma outra tia minha, meu tio e meu primo haviam vindo almoçar com a gente. Fiquei muito feliz, porque eu adoro família, apesar de não manter muito contato com ninguém (mais por falta de jeito, pra falar a verdade). Durante o almoço, conversamos muito, mas meu primo, que é um cara muuuito estranho, parecia querer conversar comigo mais do que o habitual. Todo mundo sabe que ele é “de lua”, e eu nem levei muito a sério. Mas tenho que confessar, ele é lindo. Alto, magro, forte, meio ruivo, um rosto anguloso, e olhos azuis. Meu tipo. Mas claro que eu nunca falei isso pra ninguém além da minha melhor amiga. Ele tem um olhar meio estranho, meio ambíguo, que já foi alvo de conversa entre primas no Natal, hehe. Mas ele é muito mais velho que eu, quase dez anos.
Enfim, quando estavam indo embora, perguntaram até quando eu iria ficar, e eu respondi que mais uma semana, mais ou menos. Eles prometeram voltar, e eu adorei. Na despedida, meu primo ainda veio me beijar no rosto, mas pegou na minha nuca e fez uma coisa estranha, um carinho. Achei realmente muito estranho da parte dele, sempre tão frio e cínico.
No outro dia, quando eu acordei, meus tios me convidaram para voltar para a minha cidade a passeio, pois queriam ir numa feira que estava acontecendo por lá. Eu tive que recusar, não queria ir lá tão cedo nem que fosse para passear e voltar depois. Eles disseram qeu tudo bem, meus primos iam ficar na casa do vizinho e eles voltariam de noite. Eu teria a casa só pra mim. Fui até no pasto que tem atrás da casa e me deitei debaixo de uma árvore, na sombra freca, e botei meus fones de ouvido. Estava muito gostoso, e acho que adormeci de leve, pois levei um susto quando abri os olhos e vi meu primo do anlmoço do dia anterior vindo em minha direção lá no portão de madeira. Eu achei muito estranho, meus tios haviam dito que eles iam pra minha cidade. Ele estava muito lindo, com a calça jeans levemente rasgada no joelho, a camiseta polo preta, os braços fortes…
Eu também não sou de se jogar fora, cabelo e olhos castanhos, pele clarinha (não gosto de tomar sol), boca rosa, olhos grandes, cintura marcada, seios fartos, mas sempre achei que ele preferisse as loiras bronzeadas e magérrimas.
Ele me deu um oi, enquanto sentava do meu lado, e me beijava no rosto daquela forma estranha. Fiquei cabrera, mas ele foi perguntando onde estava o meu tio, que precisava falar sobre a empresa nova que estava abrindo. Eu disse que que ele e a minha tia tinham ido a minha cidade na feira, e o olho dele brilhou.
– Ah, é e cadê os primos?
– Estão no vizinho – respodi.
– Então você está sozinha aqui? – perguntou ele se aproximando mais.
– Estou, mas os primos moram aqui do lado, eu posso chamar eles – respondi, gelando.
– Não, não precisa – ele havia meio que se deitado ao meu lado e agora olhava pra frente no pasto, com um sorriso no canto da boca. Eu estava preocupada, e me sentei melhor. Não conseguia desviar os olhos dele.
– Angela… já te disse que eu sempre tive uma queda… por ti? – disse olhando nos meus olhos.
Eu congelei totalmente, nem consegui falar direito, e gaguejei um “é?” completamente irracional.
– É – se aproximou mais – mas sempre achei que você não queria nada comigo, por eu ser seu primo. Ele agora passava as costas da mão no meu rosto. Eu estava com o coração na boca.
Que ele era lindo, e eu também sempre tive uma quedinha por ele, isso é mais do que verdade. Mas isso era passado, agora estávamos sozinhos. Ele aproximou o rosto do meu, e eu sem pensar muito me levantei e sai andando apressada pra dentro de casa. Eu vi que ele me seguiu e comecei a andar mais rápido ainda. Comecei a ficar com muito medo, ele havia começado a gritar meu nome, pedindo pra eu esperar. Meu peito parecia querer explodir.
Corri pra dentro e fechei a porta da cozinha a tempo de ver ele pegar no trinco. Me afastei da porta de costas e senti a bancada atrás de mim. Ele abriu a porta com violência e a fechou sem tirar os olhos de mim, trancando-a em seguida. Fiquei atônita, com os olhos cheios de medo. Ele veio se aproximando devagar, eu escutava nossas respirações ofegantes. Sua imagem foi aumentando e então percebi o quanto ele era alto. Chegou perto e fez menção de pegar no meu rosto, eu agitei meus braços, mas ele prendeu-os bem firme. Passou a segurar meus dois braços com uma mão gigante e com a outra a tapar minha boca, que resolvi lembrar de usar para gritar, tamanho era meu medo. Ele me puxou para dentro de casa, em direção a sala e usava de muita violência, mandando eu me mexer, senão me machucaria. Eu tentei lutar, mas ele realmente era forte e já estava me machucando com as suas mãos.
Andei meio chorando até o quarto dos meus tios. Quando vi que era para lá que ele estava me levando, me liguei do que ele queria fazer. Descobri que é possível ultrapassar meu limiar do medo, mas decidi que tinha que fugir dali.
Ele me jogou na cama e trancou a porta atrás de si. Me levantei e engatinhei até a cabeceira da cama, mas senti suas mãos agarrarem meus tornozelos e me puxar me virando para cima. Subiu em cima de mim sem camisa, cheiroso e pesado, mas eu implorei para ele parar. Prendeu minhas mãos a cima da minha cabeça, e falou no meu ouvido:
– Para com isso, fica quieta, que eu vou te comer muito gostoso – e prendeu meus braços com o cinto do roupão que estava em cima da cama.
Ele abriu minha blusa de botões e afastou meu sutião pra baixo, depois beijou, lambeu e cheirou meus seios, chupando meus mamilos cor-de-rosa claro fazendo barulho. Eu pedi pra ele não fazer isso, chorando baixinho, mas ele desceu a mão até a minha saia e levantou ela. Ficou apertando a minha buceta e massageando meu clitóris por cima da calcinha de algodão, enquanto sussurrava no meu ouvido que eu era linda, que ele devia ter feito isso antes. Eu fiquei morrendo de vergonha, ele era meu primo, me conhecia desde pequena. Senti seus dedos entrarem por dentro da calcinha e me masturbarem gostoso. Fazia tempo que eu não transava, e percebi desesperada que estava gostando. Ele me beijou, forçando a lingua pra dentro de mim, e beijou meu pescoço.
– Quero te ver molhadinha pra mim. Vai, fica molhada.
Ele era realmente muito bom nisso, e ficava “checando” na entrada da bucetinho se eu já estava excitada, o que não demorou muito. Ele lambia meus seios, meus mamilos, e aquela pele escondida no limite entre o seio e o resto do corpo, onde o cheiro fica mais evidente. Eu adoro quando fazem isso.
– Já? Achei que estava com medo – disse sorrindo.
– Cala a boca, eu estou odiando- menti. Odiei ele naquele momento, fiquei envergonhadíssima, e devo ter ficado vermelha, eu sempre fico.
Ele então meteu um dedo bem fundo em mim, e gemi de susto. Ele fez um barulho de respirar fundo, mordendo os lábios, enquanto olhava pro meu rosto e via o prazer ali. Eu já não me debatia tanto, pois quando fico muito excitada, fico meio mole e entregue, e ele estava fazendo os movimentos de vai e vem rápidos, a rocurar meu ponto G com o dedo.
– Pára!
– Quer que eu pare, é? – ele tirou o dedo e se afastou para abrir as calças.
– Não por favor, pára, eu não quero! – implorei horrorizada.
– Ah, quer sim… – zombou.
Tive um vislumbre do seu membro, e vi que era grande como ele. Ele abriu firmou minhas pernas que já estavam abertas e segurou uma pela coxa. Aproximou o quadril e forçou a cabecinha pra dentro. Mesmo molhada como eu estava, ele era grande e teve que meter devagar. ELe olhava pra mim deliciado, e eu fechei os olhos e virei o rosto enquanto me sentia abrindo no meio.
Ele parou num ponto e depois começou a meter gostoso, nem muito rápido, nem devagar. De novo veio a moleza e eu me deixei penetrar cada vez mais fundo. A velocidade foi aumentando, assim como a dorzinha do estupro, e comecei a soltar uns gemidinhos tímidos, me odiando por isso. Nós dois ofegávamos, mas eu evitada olhar pra ele.
– Geme pra mim, gostosinha – sussurrou no meu ouvido.
Ele se afastou e deu um tapa na inha cara, para o meu espanto, depois segurou meu rosto pelas bochechas e me deu um beijo forçado. Depois começou a meter tão forte que soltei um gritinho. Ele sorriu triunfante e cínico, canalha.
Eu não posso dizer que não estava excitada. Gozei duas vezes. Aquele pauzudo me rasgava como se eu fosse uma putinha, e eu sentia a cabecinha entrando lá no fundo, a pressão aumentando.
Ele disse então que iria gozar e me fez sentar na cama enquanto de pé, segurava minhas mãos atadas e forçava a entrada na minha boca. Isso eu não faria nem morta, mas ele me bateu algumas vezes no rosto até eu abrir a boca. Ele afundava aquela pica até a minha garganta, e algumas vezes eu quase vomitei, até ele gozar a minha boca. Eu não engoli o esperma todo, e cuspi alguma parte em cima do pau de volta, mas ele me bateu com força e mandou eu engolir o que ainda tinha, o que eu fiz submissa, sentindo muito odio e vergonha.
Ele então me levantou e me virou, depois me jogou de novo na cama.
– Agora vou te comer por trás, minha putinha.
– Não, isso não, por favor! – eu não queria de jeito nenhum ser estuprada pelo ânus, lá dói mais. EU já havia praticado sexo anal com meu ex, mas sempre é mais delicado.
Mas ele abriu minhas pernas a força, que eu tentava muito fechar, e abriu minha bunca pra cuspir no meu cuzinho, melecando ele com meu próprio gozo. Meteu um dedo fundo o que me fez gritar. Depois ficou tirando e metendo, só pra me ouvir gritar ainda mais. Eu me debatia e ele me bateu na bunda com tanta força que ficou a marca por uma semana. Encostou a cabecinha na entrada e começou a forçar com força pra dentro. A cabecinha entrou depois de forçar muito e eu comecei a gritar , doía demais. Eu quis me mexer, mas senti muita dor. Ele forçava, e como meu cu não era virgem, entrou tudo depois de um tempinho. Ele bombava, e eu sentia as bolas batendo na minha vulva como palmadinhas leves. Ele cuspia de vez em quando pra não perder a lubrificação precária e não sangrar mais do que já estava sangrando.
Ele parou e mandou eu rebolar, e vendo que eu não faria isso, ele começou a me bater nas nádegas. Eu resolvi me mexer, mas não conseguia, porque estava dolorida, e ele agarrou minha bunda pra me ajudar. Eu fazia movimentos em 8, que fez ele fazer aquele barulho de respiração mordendo a boca de novo. Isso me deixou arrepiada.
Ele então se debruçou sobre mim e começou a massagear meu clitóris. Isso fez com que eu relxasse e não gritasse tanto. Perto do fim eu já estava gostando, e cheguei a gozar assim, gemendo alto que nem uma puta. Não demorou muito ele também gozou com uma estocada forte no final.
Depois de alguns segundos em extase, ele foi tirando o pau devagarinho pra não machucar mais. Pegou sua blusa de cima do travesseiro e colocou embaixo de mim. Eu sentia o gozo escorrer, mas ele me limpou com a camiseta. Depois colocou minha calcinha no lugar, pois ela só tinha sido afastada, e me ajudou a deitar na cama. Deitou ao meu lado, e enxugou minhas lágrimas, me abraçando e me aconchegando em seus braços. Eu não ofereci relutância pois estava exausta, acabada e dolorida. Sabia o tamanho que eu ânus estava, sentia-me envergonhada. O quarto cheirava a sexo.
Ele me abraçou forte pra não me deixar sair dalí, e adormecemos juntos. Acordei duas horas depois, e ele estava me abraçando ainda, me encarando com aqueles olhos azuis. Beijou-me e disse que não era pra eu me preocupar, que eu seria sempre a putinha dele, e que eu ficava linda dormindo.
Prometemos que não contaríamos pra ninguém, equanto arrumávamos a sujeira toda. Foi embora antes dos meus tios sabarem que ele estivera lá. Queria falar com o meu tio, uma ova! Daquela noite em diante, me masturbo e gozo horrores lembrando dele em cima de mim. E até hoje eu vejo um brilho nos olhos dele quando ele me vê, mas evito de ficar perto dele sozinha. E ele ri e sorri para mim daquele jeito cínico e violento quando eu me afasto, que só ele tem.

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2 Comentários

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  • Responder Rasgador45f ID:8bvvuwnphj

    Nota 10

  • Responder Marcos ID:81rv29kv99

    delicioso conto safadinha