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Dominação Tântrica IV – Desobediência

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Os últimos pareciam ter passado arrastados. Eu sentia uma ansiedade enorme, será que estava apaixonado por Maiara. Eu não poderia me apaixonar por ela, nossa relação deveria ser estritamente profissional. Eu era o seu terapeuta e ela uma paciente. Está certo que meus métodos não eram ortodoxos , o importante é que funcionavam e estavam funcionando com ela. Mas Freud , Jung, e tantos outros do passado também usaram métodos nada ortodoxos no passado e hoje são tidos como gênios , homens a frente do seu tempo. Os loucos de hoje poderão ser os revolucionários de amanhã.
Quando Maiara chegou me cumprimentou e mostrou que havia comprado todos os materiais que estavam na lista , inclusive a maleta com o seu o nome onde tudo seria guardado. Lhe perguntei se havia cumprido o restante das minhas instruções e sua resposta que em parte sim. Lhe perguntei o que queria dizer com em parte. Me contou que durante os últimos 15 dias não usou calcinha, nem mesmo estava usando hoje. Mostrou-me sua bucetinha depilada levantando levemente a saia.
Mas passou duas semanas relembrando a massagem que havia lhe feito e como dormia sem calcinha por duas vezes acordou com o pau do marido enterrado na sua chochota e acabou dando para ele. Ele havia lhe pagode de ladinho por trás e meteu a rola sem dó. Deu algumas bombadas e gozou, deixando-a a ver navios. Ela era uma verdadeira personagem de Jorge Amado, mas não era Dona Flor ja que não tinha dois maridos e muito menos Gabriela já que era loira. Sentia-se um dos meninos de Capitães da Areia. Ficava na praia tendo prazeres roubados, esta perseguida e via os navios partirem sem embarcar neles.
Lhe disse que não aceitaria justificativas. Errou assuma que errou e pronto, nada de se justificar querendo imputar culpa ao outro. Isso era típico de pessoas religiosas como ela, nunca era culpada de nada e se fosse Deus a perdoaria. Fui claro, não sou Deus misericordioso. Sou seu terapeuta e temos um contrato assinado onde estão claros os compromissos de cada um e o dela era me obedecer. Se não fizesse seria punida.Simples assim. Lembrei que ela sabia onde estava se metendo e que teve tempo para refletir.
Ela admitiu o erro e disse merecer a punição. Lhe disse que testaria sua resignação. Queria ver se realmente tinha controle sobre o seu corpo. Então ordenei que me entregasse o vibrador e o controle remoto. Enquanto isso peguei uma bíblia e coloquei sobre a mesa de reuniões. Mandei que tirasse todas roupa menos os sapatos ficando de frente para o grande espelho e olhando para cada parte de seu corpo. E que me avisasse quando estive com a buceta bem umida. Disse que passasse o dedo na sua sua bucetinha e no seu cuzinho deixando os dois preparados para receber o vibrador duplo. 
Depois de alguns minuto me disse que estava pingando de tesão. Então mandei vir até mim rebolando gostosamente, o que atendeu prontamente. Eu estava sentado e ela em pé, isso possibilitou cheirar sua bucetinha e passar o dedo comprovando que realmente estava pronta. Então lhe disse que a sua punição seria a seguinte: Vou colocar este vibrador com a parte grossa na sua bucetinha e fina no seu cuzinho, ficarei com o controle remoto e daqui onde outro sentado vou te observar. Você não pode gozar. Terá que controlar o seu corpo enquanto lê a bíblia em voz alta. Você vai abri-la no livro de Genesis 19; 30 a 38. é um texto curto. Por isso, quero que leia bem devagar e a cada versículo feche seu olho e imagine o que está acontecendo.
Quero deixar claro que caso não consiga se controlar você vai apanhar como uma menina malvada deve ser punida. Está claro? Você tem alguma d/vida? Lhe indaguei mais uma vez. Sua resposta foi simples: está claro e aceito a punição caso falhe novamente. Diante de sua resposta instalei o vibrador em sua buceta, ligando-o logo em seguida para testar seu funcionamento. Fato que já arrancou o seu primeiro gemido abafado e ai meu Deus.
Sentou-se abriu a bíblia e cocou a ler em voz alta completamente nua:
E subiu Ló de Zoar, e habitou no monte, e as suas duas filhas com ele; porque temia habitar em Zoar; e habitou numa caverna, ele e as suas duas filhas. Fechou os olhos e imaginou a caverna. Ao ve-la com olhos fechado liguei o vibrador na velocidade 5 direto, o que arrancou um gemido abafado e sussurro de Ai Meu Deus, depois continuou em voz alta e já tremula:
Então a primogênita disse à menor: Nosso pai é já velho, e não há varão na terra que entre a nós, segundo o costume de toda a terra; Novamente fechou os olhos e desta mantive a velocidade constante enquanto me deliciava com aquela buceta encharcada piscando com o vibrado entalado.
Vem, demos a nosso pai vinho a beber, e deitemo-nos com ele, para que conservemos a descendência de nosso pai. Neste momento quando fechou os olhos para imaginar as meninas bebendo com pai depois se deitando com ele aumentei a velocidade para o máximo mantendo assim por alguns segundo e depois reduzindo novamente. Maiara não tinha mais controle estava prestes a gozar. E ela ainda tentou continuar a leitura
Deram, pois, a seu pai…… ai, ai ai , meu Deus ai ai vinho a beber naquela noite; ….. ai ai mediu Deus, está vindo , está vindo , isso é sacanagem ….e, entrando a primogênita, deitou-se com seu pai; …. ai ai estou gozando , gozando seu desgraçado, seu sacana …..e não percebeu ele quando ela se deitou, nem quando se levantou. então desliguei o vibrador.. Dando a oportunidade de reiniciar a leitura..
No dia seguinte disse a primogênita à menor: Eis que eu ontem à noite me deitei com meu pai; Nesta frase liguei novamente o vibrador em sua força máxima …..ai , ai. assim eu vou gozar , eu gozar …..demos-lhe vinho a beber também esta noite; … ai, ai , estou gozando, GOZANDO, AI MEU DEUS , NÃO AGUENTO MAIS, FILHO DA PUTA, GOSTOSO…… . Deixando cair seu corpo sobre a bíblia e a mesa em espasmos. Deixei que curtisse o o gozo por alguns instantes e quando se recuperou pedi para que viesse até mim rebolando, veio toda cambaleante na minha direção. E ajoelhasse na minha frente, então lhe perguntei por que tinha sido desobediente pela segunda vez. Ser[a não era capaz de obedecer a um comando simples, controla o gozo. Justo ela que no começo de nossa história dizia nunca ter gozado com penetração, ela que reclamava do seu marido não faze-la gozar. Agora tinha o gozo frouxo, bastava um toque na xoxota para abrir a pernas e gozar lascivamente.
Então mandei levantar-se e trazer-me o chicote . Ela levando rebolando mostrando toda a magnitude daquela rabo maravilhoso, aquele cuzinho virgem que segundo ela não havia sido penetrado por pau grosso e gostoso. Quando voltou trazia o chicote nas mão e tinha uma ar assustado. Ao entregar-me o chicote lhe disse que partir daquele momento ele teria outro nome; Acabara de ser batizado de RESPEITO. Toda vez que me desobedece iria buscar o respeito para ser punida.
Mandei ficar de quatro e abri bem a bunda para eu retirar o vibrador. Obediente ajoelhou-se e abriu a bunda mostrando o vibrador enterrado no dois buracos. Lentamente foi retirando e quando sentiu que havia retirou as mãos da bunda. Quando fez lhe peguei pelos cabelo e meti o dedo na sua cara: Não mandei fechar esta bunda você faz isso quando eu mandar, entendeu. Sim, senhor respondeu abrindo novamente a bunda com as mãos. Então inverti o vibrador e meti sem dó a parte mais grossa no seu cú e a mais fina na sua buceta. A receber a penetração Maiara soltou uma berro de dor, mas manteve-se firme com as mãos abrindo as bandas de sua bunda.
Mandei tirar as mãos da bunda e apoiar-se nelas empinando a bunda. Neste momento liguei o vibrador e iniciei uma serie de 20 chibatadas. A cada chibatada Maiara se contorcia de dor e prazer, gemendo e chorando baixinho. Na decima quinta chibatada e com o vibrador na velocidade máxima , ela caiu se contorcendo como se estivesse tendo um ataque epiléptico em mais um orgasmo arrebatador. Deixei ela ficar ali por alguns momentos, quando fui retirar o vibrador percebi que ela vai se cagado e se mijado inteira. Lhe ajudei a chegar até ao chuveiro, dando-lhe um banho com muito carinho. Sua bunda estava vermelha pelas marcas das chicotadas. Embaixo do chuveiro me deu um beijo apaixonado e me perguntou o que eu estava fazendo com ele. Não pensava em outro homem, disse que iria largar do marido e queria ser minha amante. Lhe disse que isso era já era e que não precisava largar o marido.
Pedi a sua ajuda para limpar o local, pois não poderia ficar assim já que eu tinha outras pacientes. Foi lindo ve-la novamente de quatro trabalhando como faxineira. Ao despedir-se me beijou de forma apaixonada novamente e me agradeceu por mostrar-lhe o caminho do prazer . Quando saiu foi a minha vez de tomar banho e bater uma deliciosa punheta para aquela maravilhosa mulher que comeria no momento certo.

Continua ….

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