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Acabei gostando de ser cadelinha

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Meu nome é Gisele e tenho 26 anos. Sou magrinha, loirinha, olhos verdes, e com os cabelos curtinhos, na altura dos ombros. Tenho 1,60m de altura e de pele bem lisinha. Meu bumbum é pequeno, mas bem durinho. Como sou curvada pra frente, os homens adoram ficar olhando minha bunda empinada.

Comecei minha vida sexual muito cedo, pois eu morava em uma fazenda com meu pai, minha mãe e mais dois irmãos. Como meu pai contratava vários peões pra trabalharem lá, com 14 anos eu acabei caindo na rola de um deles. Depois disso foi só festa. Os outros ficaram sabendo e faziam fila pra me comer na beira do riacho.

Lembro que nessa época eu dava com vontade mesmo. Bastava meus pais e meus irmãos distrairem um pouquinho que eu corria pro mato, e já tinha um peão lá me esperando. Em pouco tempo eu era conhecida como a “putinha do seu José”, já que este era o nome do meu pai.

Quando completei 15 anos eu já fazia praticamente tudo. Eu chupava, deixava chupar minha buceta e meu cú, fazia sexo a três, e muitas outras coisas. Parecia que eu tinha nascido pra dar mesmo. É claro que na escola eu ia muito mal, pois eu só pensava em pinto o tempo todo.

Com 17 anos eu fui ficando mais seletiva. Parei de dar pra qualquer um e passei a escolher melhor meus parceiros. Voltei a ser estudiosa e meus pais estavam muito orgulhosos de mim, me elogiando o tempo todo. Meu pai voltou a falar que ia me mandar para outra cidade pra eu fazer faculdade.

Mas eu não parei de dar não, apenas fiquei mais exigente. Passei a dar apenas para os caras bem dotados, bonitos ou não. De repente me tornei uma taradinha em picas grandes. Nosssaaaa!! Eu adorava sentir o cara me rasgando, alargando os músculos da minha buceta. Eu até chorava de tanto prazer.

Meu maior prazer era sentar numa rola bem grande e ver ela sumindo dentro de mim. Podia até doer, mas o emocionante era aguentar tudo. Eu reclamava, xingava, gritava e gemia desesperada, mas deixava pôr tudo mesmo. Depois eu ia embora pra casa orgulhosa por ter aguentado tudo.

Aos 18 eu decidi que já era hora de deixar de ser a putinha de todos e ser a putinha de apenas um homem. Comecei a namorar o filho de um fazendeiro próximo e me apaixonei por ele. O ruim é que ele tinha problemas de ereção. Nossas fodas era sem graça e rápidas.

Mas eu o amava tanto e não queria traí-lo dando para outros caras. E foi assim que o problema começou. Eu ficava o tempo todo com tesão, e minhas siriricas já não estavam adiantando. Eu via rola em tudo que eu olhava. Que desespero! Mas eu queria me casar, e precisei fazer este esforço extra.

Um belo dia meu pai ganhou um cachorro muito grande. Ele não era de uma raça pura, era uma mistura de Fila com Vira-lata, e muito bravo. Demos a ele o nome de Tarzan, e ele passou a ser muito querido pela família. O danado tinha uns latidões que trouxe muito mais segurança à fazenda.

O Tarzan não deixava ninguém bater nele. Se alguém levantasse um chinelo ou pedaço de pau para bater nele, ele mostrava imediatamente os dentes, começava a rosnar e avançava sobre a pessoa. Todo mundo tinha medo dele.

Para mim, o mais gostoso era ver que o Tarzan tinha um pau muito grande. Nossaaaa!! Sempre que ele estava lambendo aquela picona vermelha e grossa eu ficava olhando, com água na boca. Como meu namorado não me comia direito, eu ficava vidrada na piroca do Tarzan. Eu ficava até sem fôlego, mas conseguia disfarçar quando alguém se aproximava.

Comecei a sentir tesão pelo nosso cachorro e fazia de tudo pra ficar perto dele. De repente passei a fazer carinhos nele e abraçá-lo. Isso me dava um tesão fora do comum, e minha bucetinha ficava toda meladinha, piscando, e eu ficava com vontade de ser sua cadelinha. Mas eu ainda não tinha criado coragem.

Um dia fiquei sozinha em casa e resolvi brincar com o Tarzan. Ele veio para perto de mim, me abaixei, toquei o pau dele bem devagar, pra ele não se assustar. Achei aquilo tão gostoso. Ele ficou quietinho e continuei.

– Você gosta, não gosta? – falei e comecei a tocar uma punheta pra ele, bem devagar. Logo ele reagiu e começou um vai-e-vem na minha mão. Seu pau ficou enorme e vermelho, e tinha o nó muito grande na base. Que loucura!! Foi uma pena que logo ele ficou inqueito, se levantou e saiu correndo.

Nos dias seguintes eu continuei minhas brincadeiras com nosso cachorro. Sempre que eu podia eu passava minhas pernas por baixo dele, para tocar sua pica quentinha. Outras vezes eu batia punhetinha pra ele usando meus dedos do pé. Eu estava fascinada com aquilo, e já nem pensava mais na rola do meu namorado.

Um dia eu estava limpando meu quarto e tive que me abaixar para tirar umas coisas que estava debaixo da minha cama. O safado do Tarzan veio lentamente e enfiou o focinho por baixo da minha saia, chegando até a racha da minha bunda. Levei um susto danado, mas achei tão gostoso aquilo. Não briguei com ele, deixei ele cheirar bastante a minha buceta e o meu cu.

A partir de então ele não podia me ver que já vinha cheirar meus fundos. Quando haviam outras pessoas por perto eu já pegava alguma coisa e brigava com ele. Quando eu estava sozinha eu deixava, e me deliciava com aquilo. Logo ele começou a subir em mim, colocando as patas nos meus ombros. Percebi que a hora de eu ser a cadelinha dele estava chegando.

O Tarzan já estava ficando muito sem vergonha, do jeitinho que eu queria. E eu, disfarçadamente fui aproveitando cada vez mais, batendo punhetinhas pra ele e tocando aquela mandioca vermelha, que me excitava muito. Meu namorado estava se distanciando de mim e eu já nem me preocupava. Eu estava confiante que o Tarzan ia se tornar meu novo macho, e não ia demorar muito.

E finalmente aconteceu. Era feriado de 7 de setembro, e eu estava com o pé doendo, pois havia tido uma luxação no tornozelo. No sábado à noite ia ter um casamento em Goiânia e eu não podia ir com o pé dolorido daquele jeito. Todos se aprontaram e saíram para o casamento.

Como haviam casas bem próximas à fazenda, não tive medo de ficar lá sozinha, até porque aquela não era a primeira vez. Além disso, meu tio ia passar lá mais tarde pra ver como eu estava. Resolvi aproveitar e logo chamei o Tarzan pra dentro pra brincar um pouquinho. Fiquei só de calcinha e sutiã e comecei a me oferecer pra ele.

Me sentei no chão e ele veio cheirar a minha perereca, por cima da minha calcinha. Nossaaaaa!! Meu tesão foi à mil por hora. O pau dele foi logo ficando pra fora e comecei a bater uma punhetinha pra ele. Pela primeira vez segurei aquele nó e tive vontade de ter ele dentro de mim. Mas era muito grande.

Eu não estava acreditando. Quando era mais novinha eu tinha domado as maiores rolas da região e agora estava com medo da pica do Tarzan. Minha bucetinha babava de vontade de sentir aquela picona dentro de mim. Mas resisti, talvez por medo de alguém chegar de repente.

Coloquei o Tarzan pra fora da casa novamente e fui tomar um banho pra relaxar e clarear minha idéias. Mas ele não saía da minha cabeça. Aquela era a chance que eu tanto esperava, e o meu tio não ia passar lá antes de umas três horas. Comecei a me masturbar, completamente confusa.

Eu estava no banho me masturbando quando escutei um barulho na cozinha e me assustei. Abri a porta do banheiro e vi que o Tarzan tinha entrado na casa e estava lá, na porta do banheiro. Pensei em brincar novamente com ele, mas logo mudei de idéia.

Terminei meu banho, me enxuguei, enrolei-me na toalha e fui colocar o Tarzan para fora da casa de novo. Tentei puxar ele para fora, mas vi que ele não gostou e começou a rosnar comigo.

Nessa hora ele começou a cheirar e lamber minha xoxota. Pensei que poderia ser um jeito de levar ele para fora. Me virei de costas, completamente nua, me abaixei um pouco e deixei ele lamber minha bunda por trás. Comecei a andar lentamente em direção à porta enquanto o Tarzan continuava me lambendo.

Sentir a língua dele acariciar minha bunda estava me excitando demais. Que coisa mais gostosa! Chegando perto da porta vi que ele não queria sair de jeito nenhum. Ele estava muito excitado e começou a querer trepar em mim.

Me desesperei quando ele pôs as patas no meu ombro e, como ele tinha muita força e era bem pesado, eu perdi meu equilíbrio. Com meu pé machucado, acabei caindo meio torta em cima da mesa da cozinha e o Tarzan trepado em mim, dando umas bombadinhas com o pau vermelhão todinho do lado de fora.

Tive medo, mas fiquei quietinha e deixei ele brincar um pouquinho, pra ver se ele ficava mais calmo. Como eu não empinei a bunda, ele continuou espetando minhas costas, bumbum e coxas, até que ele desistiu e desceu. Nessa hora peguei uma faca e o ameacei.

– Tarzannnnn… páraaaaa… não pode, Tarzan…!! – falei, meio que no desespero. Ele não gostou de me ver segurando a faca e começou a querer avançar em mim, rosnando como um louco. Olhei minhas virilhas e vi que estavam arranhadas de suas patas.

Como eu vi que ele ia acabar me mordendo se eu continuasse com a faca na mão, coloquei-a na mesa e me escorei de costas entre o armário e a parede, tentando me proteger. Mas o Tarzan continuava tentando lamber minha xoxota e tentava trepar em mim de qualquer jeito.

Eu estava com tanto medo que tremia de cima a baixo, mas as lambidas dele na minha buceta me acenderam. Abri minhas pernas levemente e joguei meu quadril pra frente. Ele lambeu minha perereca deliciosamente, quase me levando ao orgasmo.

Novamente ele tentou subir em mim e, para me proteger dos arranhões, acabei me abaixando ali naquele cantinho. Não adiantou, ele montou em mim e acabou me derrubando. Saí me arrastando, de quatro, e ele em cima das minhas costas, dando espetadas na minha bunda, nervoso.

Vi que não tinha jeito mesmo. Eu ia ter que deixar ele meter em mim. E depois, isso era algo que eu estava querendo há muito tempo. Resolvi ficar parada no lugar, com a bunda bem empinada. Nessa hora ele percebeu que eu estava deixando e me puxou com força, com suas patas ao redor da minha cintura.

Senti sua rola estocando minha bundinha, batendo nos lábios da minha buceta e na entradinha do meu cú. Fui movimento o corpo, me ajeitando mais, até que a ferrada certeira e profunda aconteceu. Senti uma dor tão forte, que as minhas forças acabaram. A vara dele entrou na minha buceta, com muita força, e me machucava, me espetando por dentro.

Suas patas estavam cravadas na minha virilha, e eu nem conseguia me mexer. Me deu um tesão e desespero, e minhas forças acabaram. Eu me sentia ser penetrada com muita força, e bem fundo. Eu já tinha sentido muita pica grande e grossa na minha buceta, mas o jeito que o Tarzan metia era completamente diferente.

Eu sentia o tesão dele me fazendo de cachorra, e eu não tinha forças nem para gritar, aliás, eu nem podia. Imagina alguém chegar ali e me pegar naquela situação?!? Eu tentava me mexer, mas estava presa, pois as patas dele pereciam fincadas nos meus quadris. Fiquei com medo do nó. Ele ia enfiar o nó em mim. Entrei em pânico.

– Tarzannnnn… não podeeeeee… solta, Tarzan… soltaaaaa…!! – tentei brigar com ele, mas o danado começou foi a rosnar. Meu deusssss!!! Senti que eu estava sendo dominada e fodida por um cachorro. O Tarzan estava trepando comigo e eu desesperada, toda babada, e já sentia algo crescer dentro de mim.

A bola dele! Ele ia enfiar ela em mim! Gemi de dor, e de prazer. Sim! Comecei a sentir um prazer que não sentia há muito tempo. Ele dava pequenas bombadas enquanto meu ventre crescia. Senti seu cacete inchar mais e acomodar dentro de mim. Depois ele parou.

Senti a sensação de que eu estava com a perereca cheia de algo muito grande, e isso me fez gozar. Gozei dando umas tremidinhas bem gostosas, xingando o Tarzan por ele ter feito aquilo comigo. E aí veio a raiva. Eu queria matar aquele cachorro de tanta raiva.

A porta da cozinha estava aberta e alguém poderia chegar, principalmente meu tio. O Tarzan continuava em cima de mim, babando nas minhas costas, parado, gozando dentro da minha menininha. Senti um líquido quente espirrando dentro de mim a cada tremida que ele dava.

Senti que o Tarzan tinha me arrombado, e chorei, de raiva e de medo. Eu estava engatada com um cachorro. Que baixaria! Se meu tio chegasse ali agora, como eu ia explicar aquilo?!? Aquele cachorrão pesado em cima de mim era desproporcional, e eu me sentia uma cadelinha debaixo dele.

E eu tinha que ficar quietinha, pra ele não me arranhar ainda mais. Minha bucetinha estava cheia, totalmente preenchida. Nessa hora eu comecei a chorar, muito arrependida por ter deixado a situação chegar àquele ponto. Chorei baixinho, toda desolada. Eu já estava até torcendo para alguém chegar ali e acabar com aquele sofrimento.

Passou um tempinho e o Tarzan saiu de cima de mim, ficando meio de lado. Em seguida ele tentou passar uma perna em cima do meu corpo, me arranhando e me fazendo sentir uma dor muito forte. Finalmente ele conseguiu passar a perna e ficamos ali, engatados, bunda com bunda.

Aquela posição de quatro foi me cansando e meus joelhos doíam muito. Fui me deitando de bruços lentamente e o Tarzan foi me acompanhando. No final ficamos deitados os dois, ele para um lado e eu para o outro. De vez em quando eu sentia o pau dele latejar e jorrar mais líquido no meu ventre.

A sensação daquele líquido quentinho na minha buceta me excitava muito e, de repente, comecei a massagear meu grelo levemente.
– Ohhhhhhhhhh… Tarzannnnnnn… seu safadinhoooooo… me fode gostosooooo… fodeeeeeeee…!! – gemi e gozei de novo, sentindo um arrepio percorrer minha espinha.

Acho que as contrações da minha buceta assustaram o Tarzan, pois ele começou a puxar a bola, forçando pra sair. Nessa hora a dor voltou e comecei a chorar de novo. Dóia muito mesmo. Tentei ajudar com a mão, mas não consegui. “Presa pela perereca! Mas que coisa mais doida!”, pensei e comecei a rir de mim mesma.

De repente a bola dele foi diminuindo e saiu. Senti um alívio. Finalmente eu estava livre. Fiquei deitada no chão, quietinha, tremendo um pouquinho ainda. Saía um negócio quente da minha buceta. Passei a mão e percebi que era do nosso cachorro. Fiquei feliz ao perceber que não havia sangue.

O Tarzan estava do meu lado, lambendo a piroca. Ela estava dura e muito grande ainda. Eu não acreditava que eu tinha aguentado tudo aquilo enterrado na minha xaninha. Me levantei, me enrolei na toalha e chamei o Tarzan pra fora. Ele obedeceu e tranquei a casa.

Corri para o banheiro e tomei um banho quentinho, pra ver se eu me recuperava. Pus a mão no meio das minhas pernas e senti que tudo estava diferente. Minha xoxota estava macia, inchada e vermelha, e meu quadril estava todo arranhado das patas do Tarzan, inclusive chegou a sair sangue.

Depois do banho fui até a cozinha, limpei o piso e fui comer alguma coisa. Não demorou muito meu tio chegou, perguntou se estava tudo bem, eu confirmei que sim e ele foi para o casamento, se encontrar com meus pais e meus irmãos. Depois que ele saiu eu fui pra cama dormir um pouco.

Fiquei na cama um tempão, sem conseguir dormir. Mais tarde meus pais chegaram e fingi estar com sono, para que eles me deixassem quieta. No outro dia bem cedo peguei um espelhinho e fui olhar no meio das minhas pernas. Meu grelinho ainda estava muito inchado e a boceta muito vermelha. Fiquei andando com as pernas um pouco abertas, e com dificuldade para me sentar.

Mas ninguém pareceu ter notado nada. Depois daquilo, o Tarzan ficou mais sem vergonha ainda. Nem fui mais ao quintal durante vários dias, pois fiquei com medo de ele vir trepar em mim. Mas, ele passou a fazer isso com minha mãe. O tempo todo ele ficava tentando montar nela.

Meu pai viu e disse que iria levá-lo embora, e prendeu o Tarzan na corrente. Algumas semanas depois eu estava sozinha em casa com minha mãe. Ela estava de vestido e limpando a horta agachada, sobre o canteiro. De repente ela me chamou e me pediu pra ir na fazenda vizinha, que ficava bem perto, pegar umas sementes pra ela.

Fui, mas resolvi voltar no meio do caminho, pois estava formando umas nuvens e fiquei com medo de chover. Quando cheguei em casa e olhei para a horta, vi o Tarzan montado na minha mãe, metendo como um desesperado. Ela estava caída no canteiro e ele tentava engatar nela, igual tinha feito comigo.

Ele estava com as patas presas na cintura dela, grudado mesmo.
– Tarzannnnnn… soltaaaaaa… soltaaaaa…!! – gritei e ele saiu de cima dela.
– Mas que cachorro danado!… me derrubou aqui…! – minha mãe falou, muito sem graça, limpando o vestido.

Achei aquilo muito estranho, pois quando o Tarzan largou minha mãe eu percebi que ela estava sem calcinha. Ela não falou mais nada, só entrou pra dentro de casa e foi para o banheiro. Como ela estava demorando muito eu entrei lá para conversar e saber o que tinha acontecido.

Vi na cintura dela várias marcas das patas do Tarzan, e ela me confessou que ele tinha penetrado nela. Ela disse que foi forçado, mas nunca entendi porque ela estava sem calcinha, nem porque o Tarzan estava solto da corrente que meu pai o tinha prendido. Nessa hora percebi que eu não era a única a ser fã da rola do Tarzan.

Depois disso eu dei minha buceta para o nosso cachorro mais umas cinco ou seis vezes. Ele chegou até mesmo a penetrar meu cú rapidinho, o que me provocou sensações que não esqueço até hoje. Infelizmente o Tarzan estava subindo demais na minha mãe, e meu pai, com ciúmes, deu ele para um amigo.

Até hoje sinto falta dele, das marcas que ele fazia nas minhas virilhas. Eu adoro ser uma cadelinha, e já tentei com vários outros cachorros, mas nenhum deles foi tão potente quando o nosso Tarzan. Tenho muitas saudades dele.

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1 comentário

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  • Responder Fabio ID:xglqdk0d

    Adoro zoofilia quero encontrar mulher do interior do RJ mandem zap meu email [email protected]