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A esposa do chefe

1586 palavras | 1 |4.56

Olá meu nome é Arthur, tenho 22 anos, sou moreno, cabelo curto encaracolado.

Estava no trabalho e meu chefe tinha acabado de sair, sua esposa estava em seu escritório, quando mandou a recepcionista me chamar. Já era estranho ela estar aqui numa hora dessas e agora queria me ver.

Eu entrei no escritório e ela estava sentada assinando alguns papeis. Sua atenção desvio se para mim.

– A senhora pediu que eu viesse aqui.

Ela levantou de sua cadeira, fechou as pastas com os papeis e as colocou numa gaveta. Olhou para mim com seus olhos azuis radiantes, que combinavam com seu curto cabelo negro, começou a vir em minha direção. Ela estava usando uma camisa branca de botões um pouco aberta nos seios, uma saia escura bem solta com um salto alto, ela tinha uns 36 anos.

– Sabe Arthur, meu marido fala muito de você. – Falou ela olhando para mim.

Agora que tinha se aproximado percebe que estava chorando, sua maquiagem escura estava borrada em lagrimas. Seu rosto estava pálido de tristeza e mesmo assim seus olhos transmitiam confiança.

– Vim fazer uma surpresa para ele, mas acho que ele ama mais a empresa do que sua própria esposa.

Ela parou em frente a mim olhando em volta.

– Ele disse, que não tem tempo para me dar atenção e pediu que eu cuidasse do escritório para ele. Falou também que se eu precisasse de ajuda, era só chamar você.

Parece que tenho um novo chefe agora. Pensei

– Ok senhora Laura, em que posso ajuda-la? – Perguntei

Ela me beijou. Fiquei sem reação, seu beijo era frio e tinha um suave sabor de menta. Segurei em sua cintura e ela continuou a me beijar, era incrível me sentia ótimo e excitado, ao mesmo tempo estranho por estar beijando a esposa do meu chefe.

Ela parou e se afastou olhando para baixo.

– Faz alguns meses que meu marido não dorme comigo, vim aqui transar com ele, mas acho que ele prefere a empresa. Você é a pessoa em que ele mais confia nessa empresa. – Disse ela olhando para minhas partes baixas.

– Que se dane. – Falei

Agarrei sua cintura e puxei-a junto a mim, comecei a beija-la intensamente suas mãos agarrarão minhas costas, comecei a caminhar até coloca-la contra a parede, beijei seu pescoço e sente sua pele arrepiar, passei minhas mãos por baixo de sua blusa e apertei seus seios, ela deu um pequeno gemido.

Sei que aquilo poderia me custar o emprego, mas pegar a mulher gostosa do meu chefe, valeria a pena.

Ela passou a mão por baixo de sua própria saia e desceu sua calcinha, rosa claro com detalhes nas bordas, em seguida começou a desabotoar minha calça, desceu o zíper, colocou meu pênis para fora e voltou a me beijar, enquanto o acariciava.

Não sei como uma pessoa não dá atenção para uma mulher dessa.

Passei minhas mãos por traz dela e segurei firme em sua bunda, sua pele se arrepiou toda. Rapidamente ela entendeu a mensagem e se segurou em meu pescoço, levantei-a até atura de minha cintura, ela cruzou as pernas atrás de mim num cadeado. Arredei a saia com as mãos e inserir meu instrumento em sua vagina. Ela souto um grande gemido que ecoou pelo escritório.

Pressionei-a mais contra a parede e comecei no movimento de entra e sai, ela gemia inclinando a cabeça para cima e fechando seus olhos. Comecei a lamber seu pescoço e ela puxou minha cabeça para seus seios.

Nesse instante a porta do escritório se abriu e a recepcionista entrou, ela colocou a mão na boca assustada e deixou o envelope cair.

– Me desculpe senhora Laura. – Disse a jovem com o rosto envermelhado de vergonha, endireitando seus óculos e pegando o envelope no chão.

Ela saiu e fechou a porta.

– Ela vai contar para seu marido. – Afirmei.

– Deixa ela com migo, eu resolvo isso depois, vamos continuar.

Voltei a socar nela como um louco, a cada socada ela dava um delicioso gemido.

Carreguei ela até a mesa do escritório e comecei a desabotoar o resto dos botões de sua camisa.

– Seu marido pode voltar a qualquer momento. – Falei em quanto tirava sua camisa.

– Então vamos torcer para ele não voltar, apesar que eu gostaria que ele me visse sendo fudida, pelo funcionário favorito dele – Respondeu ela.

O desejo de vingança dela, pela falta de sexo do marido, só me exitava mais.

Tirei seu sutiã e comecei a chupar seus seios, ela tinha uma tatuagem de uma flor do lado esquerdo do umbigo. Arranquei sua saia e a deixei completamente nua apenas com seu par de salto alto.

– Tranque a porta. – Disse ela acariciando seus próprios seios.

Corri até a porta e a tranquei, como se fosse resolver muita coisa, já que a recepcionista lá em baixo avia nos visto. Quando voltei ela ainda estava de pernas abertas apertando seus seios. Cai de boca em sua buceta, lambendo como um louco tomando sorvete, ela gemeu de prazer, comecei a aranhar delicadamente seu clitóris com meus dentes e em seguida a lambe-lo em um movimento circular, fui subindo com a língua passando por sua barriga até começar a chupar seus seios.

Ela começou a me beija e depois deitou-se na mesa, introduzi meu pau novamente e comecei a dar estocadas leves e rápidas, a cada estocada ela dava um gemido com seus olhos fechados e tentando arranhar a mesa com suas unhas, seus seios balançavam para frente e para traz seguindo o ritmo das metidas gostosa. Ela colocou o pé direito em meu peito e me afastou para traz, levantou da mesa e virou-se de costas para mim, inclinou-se para frente como se fosse assinar um papel na mesa.

– Não deixe sobrar nada para meu marido, arrombe meu cuzinho bem gostoso. – Pediu ela, apoiando o braço na mesa.

Sua bunda era bem arredonda e gostosa, um polco acima de suas nádegas ela tinha outra tatuagem, com o nome de seu marido. Apertei firme sua bunda e comecei a alisa-la passando meu pau em seu rego, seu cu era bem fechado como se nunca tivesse sido fudido. Cuspe no meu pau e comecei a enfiar bem devagar, ela inclinou a cabeça para traz gemendo alto e me deixando mais excitado. Em seguida ela deu um longo suspiro de prazer.

– Isso que eu chamo de uma rola grossa, vai enfia tudo. – Falou ela, finalizando seu suspiro de prazer.

Metade do meu pau já estava dentro, então soquei o resto de uma vez só, com toda força. Ela deu um grito de prazer misturado com dor.

– Isso arrombe esse cu com força, vai, vai, vai. – Gritou ela em meio a um gemido.

Segurei em sua cintura e comecei a soca mais rápido, enterrando todo meu pênis de 20 centímetros.

Ela gemia e gritava alto, provavelmente a recepcionista estava escutando tudo.

Em meio ao movimento rápido, meu pau escapou para fora, ela parou de gemer e levou a mão em sua bunda, alisando as beiradas de seu cu que estava literalmente arrombado, com uns 2 centímetros de espessura. Ela pegou meu pau e colocou em sua buceta.

– Você já acabou com meu cu, agora acabe com minha buceta.

Tornei a meter a rola nela com toda a força, dando tapas em sua bunda e a chamando de safada.

– Puxe meu cabelo e soca mais rápido. – Falou ela inclinando a cabeça para traz.

Peguei seu cabelo e puxei, socando o mais rápido que pude. No escritório só se ouvia, seus gemidos e os estalos de minha virilha batendo em suas nádegas.

Já estava quase sem folego, quando ela quase caiu no chão com as pernas bambas, tremendo num orgasmo e saltando um imenso gemido.

Era uma explosão de prazer que estava sentindo, tirei meu pau de sua buceta e gozei em toda a sua deliciosa bunda, caiu inclusive em cima da tatuagem com o nome do marido.

Ela se debruçou na mesa.

– Meu Deus, eu devia ter me casado com você. – Disse ela respirando sem folego

Aquela era uma cena linda, a esposa do meu chefe sobre uma mesa, com o rabo todo fudido e gozado por mim. Ela começou a se levantar, me aproximei dela com a cabeça do pau gozada e limpei em cima da tatuagem.

Se o marido dela descobri tuto isso ele vai me matar. Mas valeu a pena.

– Sabia que seu marido me promoveu semana passada? – Perguntei a ela, em quanto ela pegava algo, numa pequena pia ali do lado.

– Sim e como forma de agradecimento, você arrombou o cu da esposa dele. – Respondeu ela limpando o gozo de sua bunda, com a toalha de rosto do marido.

Ela começou a vestir suas roupas, eu levantei e abotoei minhas calças.

– Acabei de perceber que meu marido não está com nada. ­– Disse ela passando a mão na bunda, como se estivesse doendo.

Ela terminou de se vestir, olhou para mim com seus olhos azuis.

– No dia que seu chefe viajar, vá para minha casa fazer o serviço que ele não está fazendo.

Alguma coisa me dizia, que eu iria fuder muito aquele rabo.

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1 comentário

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  • Responder silva ID:1y6d2a68r9

    Adorei o conto e lhe vou chamar ….no dia em que o suburdinado promoveu seu chefe…..a corno….espero mais contos.