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As ex-alunas da minha mãe: Andreina

1822 palavras | 2 |3.67

Minha mãe é professora. Sempre foi, desde que me intendo por gente. Dá aula para crianças de no máximo 5 anos. Hoje tenho 25 anos e as alunas antigas que antes eram pequenas, hoje são adolescentes de 15 e 16 anos bem gostosinhas. Sempre que eu saio com minha mãe, e ela posta uma foto ou outra nas redes sociais, algumas dessas alunas vão no instagram dela, curtem, fazem comentários, e algumas me add no face ou seguem no instagram, enfim… Só sei que nessa já comi 3 ex-alunas da minha mãe e pretendo pegar mais.

Meu nome é Kristan, sou bem comum, num sou bonitão, mas também não sou horrível, apesar do nome. kkkkk Sou bancário, solteiro, moro em Df a 5 anos, porem, sempre que posso estou com minha mãe e minha irmã em outra cidade. Sempre que estamos juntos saímos para aproveitar, e como de costume, minha mãe registra pra postar nas redes sociais dela. Ela adora se gabar que os filhos estão bem, vivendo suas vidas, viajando, trabalhando, enfim… O de sempre. Ela é mãe solteira, deu muito duro na vida para educar eu e minha irma, acho justo ela querer tirar uma onda, apesar de eu achar um saco.

Com esse comportamento, sempre foi frequente que as ex-alunas interagissem com a minha mãe através das redes sociais. Ela é muito querida, trabalha a muitos anos na mesma escola, então é bem comum. Antes não via muita coisa nessas meninas, eram muito novinhas e sem graças. Muitas delas eram do tipo que os pais deixavam na escola e elas choravam, gritavam, faziam o maior escândalo. Uma delas é a Andreina.

Fiz uma viagem com minha mãe, e em todas as fotos que minha mãe postava Andreina comentava. Em um dado momento percebo no meu celular que chegou uma nova solicitação de amizade no face, eu olho, e era ela. Aceitei, porem eu nem sabia que ela era ex-aluna da minha mãe, só descobri porque minha mãe entrou no face dela e viu que eu tinha a garota como “amigos em comum”. Nessa hora minha mãe já me advertiu, disse que ela era uma criança, que não era para eu dar confiança pra evitar problema. Concordei e terminamos nossa viagem. Passaram-se uns 3 meses teria uma festa junina patrocinada pela escola onde minha mãe trabalha em uma quadra de esporte, e Andreina estava lá.

Pensa numa ninfetinha linda… Andreina é branquinha, cabelos longos pretos, olhos castanhos, magrinha, bem proporcional, com uns peitinhos médios, uma bundinha bem desenhada. Tem 16 anos, é bem assanhadinha, dançava com as amiguinhas bem sensual, rebolava gostoso, passava a mão no cabelo de um jeito bem sedutor. Tem estilo, bom gosto, é do tipo “blogueira de moda”, estava bem vestida, cheirosa, uma delicia de garota.
Quando ela viu minha mãe foi até nossa mesa para nos cumprimentar. Enquanto ela abraçava minha mãe, eu olhei fixamente dentro dos olhos dela… Ela sorriu e entendeu o recado. Depois falou com minha irmã, e por fim, estendeu a mão e me disse “oi”. Fui cordial, tinha que disfarçar, minha mãe estava ali, e disparou: “kristan lembra dela, ela chegava chorando na escola todo dia”. Eu ri, ela ficou sem graça, trocamos mais uns 5 minutos de conversa e ela voltou pra turma dela.

Eu ali assistindo ela dançar toda safadinha já estava ficando louco. Ela fazia questão de dançar dentro do meu campo de visão só para me provocar. Então na hora que começou a apresentação da quadrilha, estava todo mundo distraído, era a minha chance de aborda-la, meus olhos saíram a sua procura, consegui vê-la do outro lado da roda, nossos olhos se cruzaram em um relance, como se ela também estivesse me procurando… Sorri, ela sorriu de volta, fiz um sinal com as mão dizendo que queria falar com ela, em resposta, ela acenou discretamente com a cabeça, e passou a mão no cabelo bem tímida. Ali tive certeza que queríamos a mesma coisa. Dei a volta, e fui ao seu encontro. Enquanto eu andava em direção a ela meus olhos se certificavam que ela ainda estava no mesmo lugar. Por um momento ela me perdeu no meio da multidão e não tinha mais minha referencia, mas eu sabia exatamente onde estava meu objetivo.

Cheguei por traz dela, e ela ainda me procurava com movimentos rápidos com a cabeça, segurei sua mão e a puxei para mim, ela sorriu… Eu olhei em seus olhos e a beijei bem lentamente, fui aumentando a intensidade do beijo conforme ia conquistando mais espaços do seu corpo com minhas mãos. Afastei o seu chapéu, passei a mão nos seus cabelos com bastante calma o apoiando atrás de suas orelhas, desci minha mão pela suas costas e parei na cinturinha dela. Ela ficava na ponta do pés para me alcançar e empinava a bundinha, eu a forçava contra mim para ela sentir meu desejo por ela, minhas mão em sua cintura sentia os movimentos das pequenas reboladinhas que ela executava, e dessa forma, fui ganhando espaço para passar as mãos na sua bundinha. Quando comecei a ser mais ousado, ela me advertiu com uma expressão corporal: Se afastou levemente. Fui ai que lembrei que estávamos em publico, cheio de gente em volta. Olhei pra ela com minha mão direita entre seu rosto e sua nuca, meus dedos estavam emaranhados nos cabelos dela. Sorri e a tirei do meio da confusão. Não dissemos uma palavra um para o outro… Onde estávamos tinha um lugar com brinquedos infláveis e um gerador vermelho, um lugar com menos gente, onde a molecada vai pra se pegar, e eu a levei pra lá. Ficamos entre o gerador e um pula-pula inflável, no chão tinha um estepe, a nossa volta tinha uma galera se pegando ou bebendo escondido dos pais. Quando chegamos la ela me olhou nos olhos e já se encostou na lateral do gerador que fazia um barulho de geladeira velha… Sou mais alto que ela então empurrei o estepe que estava no chão e mandei ela ficar em cima. Ela deu um sorrisinho saliente e subiu. Eu disse que ela era linda de mais e fui em direção a ela e dessa vez beijei com pegada, bem gostoso. Ela vestia uma blusa preta com uma camisa xadrez vermelha e branca por cima, uma calça de montaria toda preta, uma botinha de camurça bege e um chapéu bem charmoso que dava um ar sexy e sofisticado… Comecei a beija-la bem gostoso e explorava seu corpinho com as mãos firmes, porem sutis… Meus toques faziam ela ficar ainda mais excitada, eu apertava os peitinhos dela, passava a mão na bundinha, puxava seu cabelo e chupava seu pescoço. Nessa hora, ela se agarrava em mim e ficava esfregando a bocetinha na minha coxa. Eu afastei o estepe que ela estava em cima porque estava me incomodando. Desta forma, todo o peso dela estava apoiado entre a lateral do gerador e minha perna… Seu chapéu caiu e ela nem percebeu, continuava rebolando na minha perna.
Muito safadinha minha Andreina!

Voltei a chupar sua linguá com beijos longos e molhados, porem dessa vez abri as perninhas dela e ela as cruzou nas minhas costas. Era minha vez de esfregar meu cassete duro naquela bocetinha de ninfeta. A calça dela é de um tecido bem fininho, com o tesão que eu estava, a impressão que eu tinha, era que dava para empurrar caralho a dentro e atravessa-la com um movimento objetivo e sacana. Com uma das mãos abri meu zíper, e fiquei por um momento com o cassete ainda dentro da cueca, mas ela se esfregava feito uma louca, puxava minha camisa pra cima como se tentasse tira-la, mantinha contato visual comigo e dava sorrisos imorais de excitação. Eu ensandecido de tesão coloquei meu pau pra fora e encostei nela. Subi sua blusa, abaixei o sutien e comecei a chupar seus peitinhos … Andreina estava totalmente entregue a mim, esfregava no meu cassete freneticamente. Meu caralho encostado na minha barriga e ela sarrando com força, eu sentia que a calça dela estava meio úmida… Mas tive que dar um jeito de parar porque aquilo estava me machucando. Ela ainda estava de calça, ia esfolar meu caralho inteiro. Então ainda nos beijando, e ela se esfregando, tirei uma camisinha do bolso, ela voltou a se apoiar no chão, e do nada caiu de boca, chupou gostoso. Aquela boquinha quentinha, molhadinha, fez um ótimo trabalho sem colocar as mãos, foi quando percebi que ela não era virgem e eu podia meter bem gostoso.

Fiz com que ela parasse de me chupar, porque queria gozar fodendo aquela bocetinha gostosa. Coloquei a camisinha, ela me deu uma ajuda, e ja foi ficando de costas pra mim, eu ainda a beijei esfregando meu cassete na bundinha dela, ela dava umas reboladas e eu apertava os peitinhos, e dava beliscadinhas no biquinho… Abaixei sua calça ate a metade da coxa, fiz uma gracinha entre o cu e a bocetinha, e empurrei pra dentro… Nossa, que delicia. Apertadinha, quentinha, que trepada do caralho! Comecei meio lento, e assim como no beijo, fui aumentando a frequência das marteladas… A bocetinha toda molhadinha, entrou sem resistência, encaixou direitinho, que delicia. Andreina dava uns gemidinhos bem gostosos: “Ainnn, Hunnn… Isso, isso” e passava a mão no seu grelinho habilmente.

Na pontinha dos pés ficava ainda mais empinadinha pra receber as marteladas, eu segurava sua cintura e acariciava suas costas, vez ou outra puxava seu cabelo para ela me sentir cada vez mais presente, e em uma das gemidinhas de prazer dela, eu gozei. Gozei gostoso de mais, foi toda minha energia, chega me deu sono depois, parecia que eu tinha tomado um remédio pra dormir, te juro por Deus. Depois disso, ela levantou a calça, pegou seu chapéu, nos ajeitamos… Rimos. Eu disse para ela que ela era gostosa de mais, e ela respondeu dizendo: “Gostosa e envergonhada”. Se referindo ao que minha mãe falou sobre ela chegar chorando na escola. Nos beijamos, fiz um carinho e fomos tomar caldo.

Fomos em bora, nos pegamos mais 2 vezes depois disso, e não rolou mais nada… A noticia se espalhou, minha mãe me encheu o saco, tive que dar um tempo. Mas como disse no começo, ainda tem mais duas boas histórias… Conto em uma outra oportunidade.

Obrigado!

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2 Comentários

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  • Responder R.Batista ID:830zqotqrj

    Isso sim é um conto legal!!!

  • Responder Morena 20 gyn ID:gqbfpwxzl

    Adorei o conto! Fiquei com muito tesao e adoraria te conhecer rs. Bjo