# #

Perdendo a virgindade com dona Neli

1858 palavras | 2 |4.22

Meu nome é Pedro, e vou relatar como perdi minha virgindade com uma coroa. Dona Neli (fictício) era uma mulher de 40 anos (na época do fato), corpo normal, não era bunduda, não era peituda, uma mulher que se passasse em frente a uma construção, nenhum homem pararia para olhar ou mexer com com ela. Neli era uma mulher casada, e tinha dois filhos, uma menina que tinha a minha idade, e um menino com 7 anos na época. Eu, era um garoto que nunca tinha pensado em como chegar em uma mulher para transar, mas vivia tocando punheta para tudo e para todas. Qualquer coisa era motivo para eu me acabar na bronha.
Quando as vizinhas e comadres de minha mãe vinham lá em casa, eu me fechava no quarto, e ficava homenageando elas, enquanto ouvia elas conversarem. Pensava em como deveria ser bom ser casado com alguma daquelas mulheres, e comer elas quando e onde quisesse.
Dona Neli, apesar de não ter nenhum atributo físico, sempre foi um dos meus alvos preferidos na punheta, juntamente com a sua filha Fabiola (fictício). Sempre me masturbei pensando em como deveria ser bom foder elas, até porque, naquela época, eram as duas mulheres que eu mais tinha contato.
Dona Neli era vizinha da nossa casa, morava a mais ou menos uns 300 metros de distância. Isso pode parecer bastante, mas como morávamos no interior, éramos os vizinhos mais próximos um do outro. Para chegar na casa dela e ela na nossa, o caminho mais curto era pelo meio de um mato, não muito fechado, que encurtava bastante o caminho entre nossas casas, e era sempre usado, exceto em dias de chuva ou a noite.
Uma tarde de sábado, pelo fato de ter muita gente lá em casa, e a maioria serem homens bebendo e jogando baralho, resolvi sair dar uma volta, e comecei a andar pelo meio do mato. Resolvi sentar em uma pedra e bater uma punheta. Moleque, despreocupado, sentei a beira do caminho que dava entre minha casa e a casa de dona Neli, tirei o pinto pra fora do calção e comecei a me masturbar. Estava tranquilamente batendo uma punheta, e não percebi a chegada de quem????? Exatamente, dona Neli. Ela estava usando o caminho para ir até lá em casa, falar com o marido dela que também estava jogando e bebendo, e me pegou em flagra, descabelando o palhaço!!! Tentei desfarçar, fingir que estava só sentado, mas dona Neli não fingiu nada. Pediu se eu não tinha vergonha de fazer aquilo, e que iria contar para a minha mãe. Pedi para que por favor ela não fizesse isso, pois eu estaria encrencado. Ela mandou eu nunca me aproximar da filha dela, pois caso eu fizesse isso, ela contaria para meus pais o ocorrido. Ela seguiu em frente e eu, também sai dali mato a dentro, tremendo como vara verde, e morto de vergonha.
Passado alguns dias, minha mãe não comentou nada comigo, e eu percebi que dona Neli havia guardado aquele segredo. Mas aquilo, de uma certa forma, tinha mexido com a minha cabeça. Saber que dona Neli havia me pego em flagra na punheta, não tinha contado para meus pais, me deixou mais excitado ainda. Tão excitado, que resolvi tentar algo até então inimaginável. Iria me masturbar escondido olhando dona Neli.
Onde ela morava, o tanque de lavar roupas ficava do lado de fora da casa, encostado na parede da casa, quase junto ao mato onde havia a trilha que ligava nossas casas. Numa tarde de sábado, fui até a casa dela, me escondi no meio do mato, e esperei. Não demorou muito, e dona Neli saiu para fora lavar roupas, e eu aproveitei. Estava um dia quente, dona Neli estava de calção, camisa e chapéu de aba larga. Toquei a melhor punheta da minha vida, escondido no matinho, e olhando dona Neli, de pernas de fora lavar roupa, com a bunda virada pro mato. Gozei como um louco!!!!!. Mas pobre inocência minha em achar que eu tinha feito aquilo escondido.
No outro dia, domingo de manhã, minha mãe me avisou que iria no começo da tarde com meu pai visitar um tio nosso em outra cidade, e que era para mim ficar em casa e tratar os bichos lá pelas 4 horas da tarde. Por mim sem problemas, ficaria a tarde inteira sozinho, assistindo tv e tocando punheta. Antes de sair, minha mãe falou que caso eu precisasse de algo, era pra ir na dona Neli, que ela estaria em casa sózinha também, e minha mãe já tinha avisado ela que eu estaria sozinho e poderia recorrer a ela.
Quando foi em torno das 2 da tarde, escutei alguém bater palmas no lado de fora da nossa casa. Achei que fosse algum amigo meu, me convidando pra caçar de estilingue ou jogar bola. Fui atender a porta, e para meu espanto, era dona Neli. Quando a vi, fiquei mudo, e ela falou:
_ Boa Tarde.
Respondi timidamente:
_ Boa Tarde..
_ Sua mãe “tá” em casa??
_ Não, por que????
_ Precisava falar com ela, me respondeu dona Neli.
A principio, fiquei sem entender nada, pois minha mãe falou para ela que iria sair, que eu ficaria sozinho em casa, e ela me aparece aqui atrás da minha mãe??????
Respondi que minha mãe tinha saído, e só voltaria final da parte. Pedi se poderia ajudar ela em algo, e ela me respondeu assim:
_ só vim aqui contar para sua mãe que você anda tocando punheta escondido no mato. E eu, assustado respondi: _ Mas se vc fizer isso, eu vou me ferrar. E além do mais, isso foi a vários dias atrás, e a Sra. prometeu não contar nada.
Foi quando dona Neli me deu o fatality final:
_ Mas eu te vi ontem tocando punheta escondido no mato enquanto eu lavava roupa.Só não fui lá te pegar porque meu filho também estava em casa. E enquanto ela me falava isso, veio em minha direção e foi entrando na minha casa, e eu fui entrando de ré, junto. Achei que ela iria me bater, me xingar, esperar minha mãe voltar pra contar todo o ocorrido pra ela. Passaram mil idéias na minha cabeça naqueles poucos segundos…pobre inocência de punheteiro a minha…
Dona Neli entrou, fechou a porta e me pediu:
_Porque você foi tocar punheta ontem lá em casa olhando pra mim?
_Porque sim, respondi, veremelho e tremendo igual vara verde.
_Vc fica de pau duro quando me vê? ela perguntou
Só acenei que sim com a cabeça. Não conseguia falar.
_ Você gosta se imaginar me comendo não é???? E então, dona Neli pediu se eu ainda era virgem, no que eu acenei a cabeça com um sim. Ela perguntou se eu nunca tinha nem feito troca-troca com os meninos. Acenei novamente com a cabeça que não. E para minha surpresa, dona Neli disse que antes que eu perdesse o cabaço no cu de algum amiguinho, ela iria tirar o meu.
Ela pediu se eu queria isso, respondi que sim. Ela veio pro meu lado, e eu totalmente sem jeito, fui metendo a mãe na bunda, nos peitos, na buceta dela, enquanto dona Neli ia me empurrando pra sala. Ela ria, e falava que eu parecia um cachacinho novo no meio de porcas no cio.
Meu pau latejava de tão duro que estava, e dona Neli somente ria.
Quando tentei meter a mão dentro da calça dela, ela pediu:
_ Onde é seu quarto, por que na sala é que eu não vou deixar vc comer meu cu.
Apontei para a porta do meu quarto, ela me agarrou pelo braço e fomos entrando.
Dona Neli fechou a porta, tirou a roupa, e ficou nua, assim como eu já estava. Eu só conseguia olhar pra buceta dela. Peluda, grande, mas a coisa mais linda do mundo.
Nisso, dona Neli foi até a cama, deitou de bruços com as pernas pra fora e pés encostados no chão, e pediu se eu queria comer o cu dela. Prontamente respondi que sim. Então ela ordenou:
_Se quiser comer meu cu, vai ter que lamber primeiro.
E foi abrindo as nadegas com as duas mãos. Não pensei em nada, e cai de boca naquele rabo delicioso…eu lambia, xupava, babava, e escutava dona Neli pedindo pra mim não parar.
De repente, dona Neli me afastou a cabeça, e começou a cuspir na mão e passar no meu pau, e mandou eu fazer o mesmo. Depois de lambuzar bem meu cacete, ela ficou na mesma posição de antes, pediu pra mim cuspir no cu dela, abriu bem as nádegas, e mandou eu enfiar no cu dela, devagar….
Fui colocando lentamente, achando que estava arrasando, mas para minha surpresa, quando a cabecinha do meu pau entrou, o resto foi junto. Dona Neli deu uma gemida, agarrou minha perna por trás e disse:
_ Agora come piralho…come meu cu gostoso…come que teu cabaço vai ficar aqui.
E eu comecei a meter, meter, meter….e não parei. Bombava no cu daquela que era a mulher mais gostosa do mundo, pois era a minha primeira mulher. Meu pau latejava, mas na adrenalina de estar comendo uma mulher pela primeira vez, eu não sentia vontade de gozar. Quanto mais eu metia, mais dona Neli gemia, e mais eu socava. Dona Neli estava adorando, e eu mais ainda. Depois de um tempo socando, dona Neli reclamou que estava começando a doer, e me mandou parar. Parei, ela saiu do quarto, foi até o banheiro, e depois voltou. Me mandou pro banheiro lavar meu pau com sabonete, e me ordenou que eu voltasse pro quarto.
Fiz isso, e quando entrei no quarto, dona Neli me deitou na cama, e tocou a punheta mais maravilhosa do mundo até então. Gozei como um louco nas mãos dela. Depois disso, nos vestimos, dona Neli me fez prometer que nunca iria contar isso pra ninguém, e em troca eu poderia comer ela quando ela quisesse. Pedi pra ela se o marido dela não a comia, e ela me respondeu que ele andava a tempos já só interessado no trabalho da roça, e havia esquecido dela.
E assim foi. Depois de algum tempo só comendo o cu de dona Neli, ela passou a fazer boquete em mim, e também a me dar a bucetona, grande, cabeluda e gostosa.
Continuo comendo dona Neli, hoje com 56 anos de idade, e eu com 30. Moramos em cidades próximas, e sempre que um dos dois sente vontade, sabe que pode procurar o outro pra se satisfazer…
E quanto ao nosso caso, até hoje é segredinho eu e ela….eu acho…rsrsrsrsrsrs.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,22 de 9 votos)

# #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Tiozão Pr ID:1efcc6ozvggk

    Parece gostosa essa neli

  • Responder Hximama ID:e9q2i8d9d

    Tenho até hoje uns flash na memória de uma vizinha que aos meus 7anos +ou-, me chamava nos fundos da mercearia e lá me pedia pra chupar suas tetas caidas bicudas de mamilos escuros enquanto se masturbava esfregando sua buceta peluda.Em troca do silêncio me dava doces da vitrine.Vivi isso por vários meses e foi algo único em minha vida que hoje sendo adulto ainda me excito em recordar. É complicado isso mas sendo pai por duas vezes deixei minha filha de 5 anos ensaboar minha rola no banho escondido de minha esposa. Uma mistura de tesão e culpa mas com reflexo do meu passado que jamais vou esquecer.