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O namorado da mamãe – onde foi parar e continuar

2484 palavras | 1 |4.56

Está tão bom contar isso! kkkkkkkkkkkkk Tá me deixando com tesão demais.
Posso contar os detalhes durante muito tempo.
Mau, o namorado da minha mãe, tirou meu cabaço. Eu ainda ficava com os meninos, mas gostava mais de chupar eles que de mais coisas. Experimentei dar a buceta pro Jorge, porque o pau dele era maior, mas não teve graça, ele não sabia foder gostoso que nem o Maurício.
Agora, a gente aproveitava qualquer oportunidade pra transar. Mamãe virava as costas e eu abria as pernas.
Depois da primeira vez, ele me convenceu a me depilar inteira. Na verdade, ele me depilou.
Mamãe foi trabalhar, ele veio cedo pra casa e em meio a muita safadeza, terminei arreganhada na mesa da cozinha, enquanto ele passava espuma de barbear e a gilete na minha buceta e cuzinho.
– Tá perfeito agora, Bri. Agora você vai ver o que é deslizar.
Em cima da mesa mesmo, com resto de espuma mal tirado, senti aquela rolona gostosa deslizar pra dentro da minha buceta melada.
Vira de quatro, amorzinho. Virei de quatro na mesa da cozinha. Levei mais rola na buceta, acompanhada de dedadas no meu cuzinho.
Chegava o fim de semana, ficávamos em casa. Eu vestia sainha sem calcinha, porque assim que mamãe saia de perto eu me mostrava pra ele. Ficava de quatro no chão, deixava ele doido.
Num domingo, estávamos em casa como sempre, vendo TV. Deitei de sainha de um lado, mamãe do outro. Era cedo, ela não iria dormir.
Mas foi na mesma posição que estávamos quando começou nossa safadeza.
Eu estava com um caderno e uma caneta, desenhando flores, coisinhas coloridas. Era uma daquelas canetas de quatro cores.
“Qro pika”
Escrevi. Mau olhou. Riu sem poder responder.
“Ker rasgar minha ppk?”
Mostrei.
Ele fez que sim com a cabeça, mordendo o lábio.
Peguei a caneta e comecei a esfregar entre as pernas. Ele colocou uma almofada em cima do pau, porque ia dar na cara se minha mãe levantasse de uma vez.
Fui me abrindo, sem calcinha, esfreguei a caneta, recolhi a pontinha e fui metendo na bucetinha.
Tava tão tarada me exibindo que corria o risco da mamãe levantar e ver aquilo.
Deixei entrar e fiquei socando e dedando meu grelo.
Depois deitei de lado, coloquei a mão com a caneta pra trás e fui cutucando meu cuzinho.
Queria deixar ele doido. Ele segurava meus cabelos com força. Enfiei metade da caneta no meu cuzinho devagar, devagarinho, deixando o Mau maluco.
– Amor, dá pausa, quero ir ao banheiro.
Minha mãe empata-foda.
Levantei rapidão pra ela não sacar minha safadeza.
– Vou fazer xixi tb. Tô apertada.
Ela levantou pra ir ao banheiro do quarto. Fui no da sala, deixei a porta entreaberta. Esperei e logo ele chegou me agarrando, beijando e passando a mão.
– Safada! Puta! Cachorra! Se eu pudesse te fodia ali na frente da tua mãe.
– Eu ia gostar.
– Eu sei que ia. Me mostra o que você tava fazendo, quero ver.
– O que?
– Enfiando essa caneta no cu. Tá querendo dar o rabo, né?
Eu ri, ele sentou no vaso sanitário tampado e eu fiquei em pé, de costas pra ele, me arrebitei e fui enfiando a caneta na buceta, por baixo.
– Não. No cu, no cuzão, safada.
– Calmaaa, tô melando.
Tirei, pus uma perna pra cima, fiquei o joelho encostado na parede do banheiro e fui enfiando no cu de novo. Soquei inteira.
– Safada. Quer tomar no cu, né, safada?
– Aham.
Ele tirou a caneta das minhas mãos, deu uma chupada gostosa no meu cu e enfiou o dedo de uma vez socando forte.
– Vou ainda comer teu rabo, safadinha. Puta vai gostar de dar esse cuzão.
Meu cu era pequenininho, apertado. Mas ele gostava de chamar de cuzão. E eu tinha tesão.
Abri as nádegas com as mãos, abrindo meu cu pra ele.
Ele começou a socar dois dedos, devagar, mas tava empurrando e ouvimos a descarga do banheiro.
Saí correndo deixando ele lá.
Fui no meu quarto, passei papel higiênico na bucetinha melada e lavei a caneta.
Voltamos a ver o filme, mas a mamãe não quis mais ficar deitada. Foi buscar sorvete e ficou sentada. Acabou nossa brincadeira.
À noite, fiquei na sala vendo série. Mau e mamãe foram por quarto mais cedo. Eu já sabia que ela queria trepar.
Eles ligavam o som do quarto.
Fiquei de camisolão sem calcinha e de meias e resolvi jogar XBOX.
Já uma da manhã, ele sai sorrateiro do quarto e vem na sala. Tava de samba-canção, o pau duro, pra fora.
– Tá fudendo a coroa gostoso, Mau?
– Tô. Pega aqui na minha piroca, vai.
– Tá melada de fuder?
– Tá, quer que eu lave?
– Não, traz aqui. Puxei ele pelo pau, deitei no sofá e abri as pernas.
– Soca aqui, soca.
– Tu é uma puta muito safada, Bri. Tô comendo tua mãe.
– Mete na buceta dela com meu mel, vai, Mau. Faz ela dar uma chupada no teu pau melado.
Ele enfiou gostoso em mim. Me contorci sentindo aquele pau melado me fodendo gostoso. Me abri inteira, tava toda melada, fazendo a pirocona dele deslizar.
– Quero ver você meter na mamãe.
– Doida!
– Faz ela chupar, Mau. Baixa o volume do som.
Ouvimos a descarga. Ele voltou pro quarto correndo. Baixei o volume do XBOX e fiquei ouvindo o som, que ele baixou um pouco. Dava pra ouvir mamãe gemer na piroca do Mau. Pensei onde que ele tava enfiando, se ela tinha chupado aquela pica melada da minha buceta.
Me masturbei gostoso, gozei deitada no sofá.
No outro dia, tomamos café como uma linda família feliz. Fui lavar a louça. Era a mamãe sair de perto e ele vir por trás de mim se esfregar e enfiar os dedos na minha buceta e no meu cu.
– Vou comer esse cu. Enfiar minha rola até o talo nesse teu rabo.
– Quero ver você metendo na buceta dela.
– Tais louca?
– Deixa ela bêbada, vai.
Ele gostou da ideia, porque mais tarde sairam e compraram um monte de vinho suave, daqueles doces que ela bebia um monte.
Quando fiquei sozinha na cozinha com ele, puxei a mão dele pra o meio das minhas pernas.
– Você vai embebedar ela?
– Comprei vinho, vodca e cerveja.
– Oloko! Não vai matar minha mãe! kkkk
– Não, mas vou fuder vocês duas.
Fiquei maluca de tesão, ansiosa, esperando a noite. Eles sairam e eu fiquei sozinha em casa. Tava pingando de tesão. Quando chegaram, já beirando meia-noite, mamãe já estava meio bêbada. Rindo à toa e trocando as pernas.
Mau chamou pra ficarmos na sala. Começou a dar vinho pra ela. Ela não sabia nem o que tava bebendo. Ora ele dava uma bebida, ora outra.
Provei o vinho, tomei um pouco, mas não queria sentir sono.
Saí da sala pro quarto, pra deixar o clima rolar.
Quando voltei, mamãe tava sentada no colo do Mau, ele com a mão entre as pernas dela e ela com os peitos de fora e ele chupando.
Fiquei no canto da parede olhando. Ela tava muito bêbada, não parava no lugar.
Ele tentou fazer ela montar em cima dele, mas ela não aguentava ficar em pé.
– Amor, deita aí no sofá, vou arrumar a cama.
– Tááá.
Ela respondeu com a voz bem arrastada. Ele veio onde eu tava.
– Quer ver mesmo?
– Quero. Você quer que eu veja também, confesssa.
– Você quer ver eu metendo na buceta da tua mãe, claro que quero tb. Queria te fuder na frente dela.
– Até pode, mas ela não vai ver.
Ele levou ela até a cama, tirou os sapatos, a blusa e ela estava capotada. Tão capotada que quando ele começou a dedilhar a buceta dela, ela nem reagiu. Tava desmaiada.
Ele me chamou pro quarto. Ficou mexendo com ela, alisando os peitos, dedando a buceta e eu de lado olhando. Ela tava capotadaça mesmo.
– Abre as pernas dela, Mau.
– Quer ver?
– Quero.
Ele arreganhou minha mãe. Ela era uma mulher bonita pra caramba. tinha um corpo lindo, cheia de sardas. A buceta dela era toda peladinha também, e dentro era meio bege. Ele dedava ela gostoso.
– Quer sentir?
– Quero.
Passei os dedos pelo grelo da minha mãe. Alisei. Abri toda aquela buceta bem maior que a minha. Enfiei dois dedos e senti a carne quente e macia dela.
– Quer chupar, Bri?
– Não sei…
– Prova. passa a língua.
Desci devagar, passei a língua e senti o gosto dela.
Ele veio por trás de mim, alisou minha buceta, abriu minha bunda.
– Não, Mau. Quero ver você meter nela.
Então ele encaixou. Abriu as pernas dela, eu segurei uma. Abri a buceta dela com a outra.
– Encaixa minha rola nela.
Peguei a piroca dele com a mão, puxei pra boca, dei uma mamada que deixou toda melada e puxei até a buceta da minha mãe.
Ele fez o resto. Enfiou fundo. Foi tirando e botando devagar, e eu segurando a perna dela.
Depois começou a socar gostoso. Socar com força, ela balançava na cama, os peitos balançavam.
– Deixa ardida, Mau. Deixa a buceta dela ardida.
Ele enfiava com muita força. Socou fundo, gostoso e parou.
– Que foi?
– Tô pra gozar.
– Goza nela. Goza.
– Não, gozo em você.
– Não vai acabar, goza nela.
Ele voltou a socar, socava violento mesmo. Passei a mão nos peitos dela, apertei os bicos com força, puxei os dois, estiquei, e o Mau louco de tesão, balançava a cama inteira socando nela.
– Vou gozar.
– Goza em cima, goza!
Ele tirou e gozou a buceta dela inteira.
Deixou toda melada. Minha mãe tava arreganhada ali com a buceta melada, escorrendo porra, desmaiada de bêbada.
Deitei do lado dela, me arreganhei também e comecei a me masturbar pra ele. Peguei a porra dele na buceta dela e passei na minha, enfiei os dedos e a pirocona dele já subiu de novo.
Recebi uns tapas na cara.
– Safada, puta, safada, cachorra. Chupou a buceta da mãe. Chupou os peitos da mãe.
– Chupei.
– Socou os dedos na mãe.
– Soquei fundo.
Ele veio com força pra cima de mim. Esfregou aquela piroca melada de buceta na minha cara.
– Abre a boca, puta.
Abri, ele socou dentro. Parecia os meninos, socando e fudendo minha boca. Eu tava deitada do lado da minha mãe, a cabeça perto da dela, mamando aquela rola deliciosa que tinha comido ela.
Então ele tirou e desceu. Me arreganhou, chupou minha buceta. Foi pro lado e chupou a dela. Voltou pra minha e chupou de novo.
Então meteu gostoso, socou e eu gemia alto.
– Ai, Mau, ai mamau. Ai minha buceta, tá me fodendo, tá me esfolando.
– Aguenta, Sabrina puta, essa buceta arrombada aguenta. Puta igual a mãe.
Passei a mão dela nos meus peitos, na minha buceta, deixando ele doido.
– Ai, mamãe, ai, não me alisa, não pega na minha buceta.
Ele tava longe de gozar. Eu tava tarada. Pedi pra deitar minha mãe de lado. Ele deitou e ajeitou ela pra buceta dela ficar exposta. Ela ficou com uma perna dobrada, deixando a buceta bem facinho de ser metida. Deitei atrás dela. Fiquei tipo de conchinha com ela e me arrebitei.
– Mete, Mau.
– Meter em qual?
– Nas duas.
Ele tava tarado com aquilo. Também, né? Fudendo a mãe e a filha. Veio e socou gostoso na minha buceta, depois saiu e socou na buceta dela. Ele se posicionou entre as duas e alternava as socadas. Metia nela, tirava, metia em mim.
– Mete mais em mim, agora, mete, Mau. Deda o cu dela.
Ele engatou na minha buceta, socou com os dedos enfiados nela.
– Vou gozar, mau. Vou gozar.
Mau socava que nem um cavalo, forte, fazendo barulho respirando fundo e com dois dedos socados no cu da minha mãe.
Gozei, gozei gemendo alto.
– Ai, ai, ai, mãe! Ai, tô gozando!
Quando terminei de gozar ele ainda tava metendo, de pau duro.
Os dedos no cu dela.
– Quer gozar no cu da mamãe, mau.
– Não, quero gozar no seu.
Me assustei, mas tava tesuda demais, muita safadeza e então disse;
– Então me enraba.
– Posso?
Fiquei de quatro, por cima das pernas dela, na borda da cama.
Ele foi abrindo minha bunda, chupando meu cu, enfiando cuspe, abrindo com os dedos.
– Deixa eu preparar esse rabinho apertado.
Ele enfiava os dois indicadores e puxava meu cu.
Nossa, me dava um tesão enorme!
Então ele foi pra trás de mim e encaixou a cabeça.
– Rebola, gatinha, rebola esse cuzinho no meu pauzão.
Rebolava e ele ia enfiando aos poucos, foi empurrando devagar até que a cabeça passou.
– Aaahhh, que cuzão safado, engoliu a cabeça da minha piroca.
Eu rebolava, e empinava a bunda. Quanto mais empinava e baixava o rosto, mais ficava com a cara perto da buceta da minha mãe.
Ele empurrou o pau e começou a socar. Me arreganhei pra doer menos, mas tava gostoso.
Ele empurrou minha cabeça pra baixo, e com a outra mão abria minha bunda.
– Enfia a cara na buceta da mamãe, enfia. Isso, enfia, porra. Chupa essa buceta.
Ele esfregava minha cara na buceta da minha mãe e eu sentia as pregas do meu cu se abrindo com aquela pirocona arreganhando ele inteiro.
Senti o cheiro da minha mãe, cheiro de porra, de buceta. Fui passando a língua, descendo a língua e deixando entrar no buraco esfolado da buceta dela.
– isso, chupa, bri, chupa. Faz barulho, vai.
Chupei com força a buceta da minha mãe. Chupei abrindo a buceta dela com as mãos e fazendo barulho enquanto recebia a tora de carne do namorado dela no fundo do meu cu.
Chupei gostoso, gostei, adorei chupar a buceta dela! Me lambuzei inteira naquela bucetona gostosa e senti aquela latejada que eu já conhecia.
– Aguenta, vou gozar no teu cuuuuu.
Ele falou já entupindo meu cuzinho de porra.
Pus a mão na buceta, já tava morrendo de vontade de gozar e gozei me masturbando, chupando a bucetona da minha mãe e sentindo porra derramar no fundo do meu cu.
Mamãe nunca soube disso, mas ainda trepamos lembrando desse dia.
Aliás, eu tenho namorado agora, mas o Mau continua me fodendo bem gostoso.

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1 comentário

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Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Anônimo ID:8d5v2a5zrc

    Sou viciado em contos, principalmente de incesto, posso falar que este é o melhor conto que já li… Também pratico com minha filha, ela tinha 5 aninhos quando começamos, comi ela aos 9 aninhos e hoje ela tem 17, mim separei da mãe dela e busco uma gata que tenha filha. tel/zap: 71-99210-0539